As investigações iniciaram após diretores de algumas escolas procurarem a DEA de Barra do Garças, informando que adolescentes poderiam planejar um atentado, uma vez que havia um movimento nas redes sociais sobre um possível massacre, que ocorreria no dia 20 de abril deste ano.
Com base nas informações passadas, foi instaurada uma força-tarefa para identificação dos envolvidos na propagação das mensagens. Durante as investigações, sete alunos foram identificados e ouvidos na delegacia, sendo instaurados os respectivos procedimentos aos adolescentes que estavam espalhando as mensagens falsas.
O delegado da DEA, Welber Batista Franco, destacou que a falsa notícia de um possível atentado acabou aterrorizando a comunidade de alunos, professores e pais da cidade. “As investigações terão continuidade, buscando proximidade com os diretores e coordenadores das escolas e pais, objetivando inibir qualquer atitude ilícita contra a comunidade escolar de Barra do Garças”, disse o delegado.