PF cumpre mandado em MT contra suspeitos de distribuir materiais de abuso infantil na internet; veja vídeo

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (23) a “Operação Harpia” para cumprimentos de mandados de busca e apreensão em 24 estados do país, contra criminosos acusados de armazenar, distribuir e produzir materiais de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável. Além disso, a ação busca o resgate de vítimas que possam estar em posse dos suspeitos. Em Mato Grosso, os agentes federais cumprem um mandado em Cuiabá e  Pedra Petra (a 240 km ao sul de Cuiabá).

O trabalho policial é fruto de investigação iniciada na Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, onde foi realizada a análise de notícias de crimes relacionadas ao abuso sexual infantojuvenil on-line.

Foram produzidos os relatórios de análise para que as unidades regionais da PF dessem prosseguimento às investigações, com o cumprimento das medidas cautelares no âmbito de uma operação em todo o Brasil.

Além dos mandados de busca e apreensão, foram realizadas prisões em decorrência da ação. Em tese, os investigados responderão pelos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável.

A Harpia é uma espécie de ave de rapina que tem os olhos sempre atentos e é exímia caçadora, relacionando-se com o objetivo da operação.

Em Pedra Petra (a 240 km ao sul de Cuiabá), na casa de um dos alvos da operação a Polícia Federal apreendeu, diversas imagens e vídeos de conteúdo pornográfico que eram compartilhados e comercializados em um grupo de WhatsApp como conteúdo de “prévias”.

Segundo as investigações, o suspeito chegava a fornecer um link para “amostras grátis” de arquivos em nuvem que, ao acessá-lo, apresentava vários vídeos derivados para prática de abuso sexual infantil. Os vídeos mostram que, além da distribuição, as imagens comprovam os abusos sexuais.

O responsável responderá pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas somadas que podem chegar a 12 anos de reclusão.

Veja vídeo:

 

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