Mais um integrante da “gangue do chicote” é preso pela polícia em Cuiabá

Um dos alvos da Operação Piraim, que cumpriu ordens judiciais na semana passada contra um grupo envolvido nos crimes de extorsão e associação criminosa em Cuiabá, teve o mandado de prisão cumprido hoje 25 após se apresentar na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos. O acusado é Sérgio da Silva Cordeiro.

A operação policial investiga um grupo criminoso acusado de extorquir e torturar comerciantes em débitos com credores. Entre as ações dos criminosos a “surra de chicote”, era a mais prática. A Operação Piraim foi deflagrada no dia 20 de setembro, os criminosos e outros cinco investigados tiveram as prisões preventivas decretadas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca de Cuiabá, com base em investigação da Polícia Civil pelos crimes de extorsão, mediante restrição de liberdade, e associação criminosa. No dia da operação, dois investigados foram presos.

O grupo é alvo de inquérito na Derf  depois de chicotear uma vítima, em maio deste ano, e divulgar imagens da ação criminosa. As agressões físicas, desferidas com uso de um chicote, foram gravadas em vídeo pelos próprios criminosos, expostas na internet no mês de agosto e se propagaram pelo país.

Os comparsas do suspeito preso ainda se encontram foragidos. São eles José Augusto de Figueiredo Ferreira, Benedito Luiz Figueiredo de Campos e Guilherme Augusto Ribeiro.

OPERAÇÃO PIRAIM

Na última quarta-feira, a Polícia Civil deflagrou a operação contra os integrantes e contratantes da quadrilha do chicote, como ficou conhecida, que torturava comerciantes que possuíam débitos com agiotas.

As investigações mostraram que, na maioria dos casos, os suspeitos cobravam juros exorbitantes, fazendo com que as vítimas abrissem mão de suas propriedades, como carros. 

Acesse o grupo do Cuiabá Notícias no WhatsApp e receba notícias atualizadas

  (CLIQUE AQUI)

“Ao comentar você declara ter ciência dos termos de uso de dados e privacidade
do Portal e assume integralmente a responsabilidade pelo teor do
comentário. “

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *