Lula fala de fila de ossinho e afirma parceria com Mendes

Em sua visita primeira visita a Mato Grosso depois da posse,  para entregar casas populares em Rondonópolis (212 km ao Sul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar da fila do ossinho em Cuiabá, que chocou o país. O presidente disse que não é explicável haver fome no país que é o terceiro maior produtor de alimentos do planeta. Também prometeu que irá voltar a Mato Grosso para comer picanha com o prefeito Zé do Pátio (PSB).

“Foi aqui nesse Estado, um dos maiores criadores de gado do país, maior produtor de grãos nesse país, que aparece uma mulher na porta de um açougue recebendo osso para fazer sopa em casa. Não é explicável no país que é o terceiro produtor de alimento no planeta, no país que é o maior produtor de proteína animal do mundo a gente tenha 33 milhões de pessoas passando fome”, disse Lula em seu discurso.

Em seu discurso, o presidente  também falou da parceria com o governador Mauro Mendes (União Brasil) e amenizou as vaias recebidas por Mendes que, durante a eleição, apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Não quero saber se o governador me apoiou ou não. Não quero saber o partido dele. O que me interessa é que ele está eleito e tenho que trabalhar junto com ele, para governador para o povo do Estado”, afirmou Lula.

O presidente citou que, assim que tomou posse, convocou todos os governadores para uma reunião e propôs uma união em prol do Brasil.

Ele fez, ainda, uma menção ao prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio, seu apoiador político: “Se o Pátio fosse meu adversário, ainda assim eu viria aqui e trataria ele com respeito. A democracia exige espeito mesmo que na adversidade. Não estou propondo casamento para ninguém, estou propondo governar e tratar o povo com respeito”.

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