O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)desembarcou do avião presidencial por volta das 16h nesta quarta-feira (31), no Aeroporto Internacional Marechal Rondo, em Várzea Grande. Um forte esquema de segurança foi montado para acompanhar Lula em seus compromissos. Uma comitiva de políticos de Mato Grosso estão no local para acompanhar Lula, entre eles o governador Mauro Mendes (UB).
A primeira agenda é no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, onde participa da cerimônia de inauguração da modernização de quatro aeroportos do estado. Em seguida, o presidente participa da entrega de mil unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida no Residencial Colinas Douradas.
Durante a confirmação da chegada, houve um começo de confusão no saguão do aeroporto, envolvendo apoiadores do atual presidente e do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O governador Mauro Mendes (UB) recepcionou Lula no terminal. Durante a cerimônia de inauguração da modernização Aeroporto Marechal Rondon, Mauro lembrou a precariedade que existia do terminal e agradeceu os investimentos realizados.
O governador destacou a importância da logística para a economia de Mato Grosso e voltou a elogiar a gestão petista e criticou a burocracia no Brasil.
“Algo novo está acontecendo nesse país. Não tenho como deixar de reconhecer isso, a forma como foram acolhidas as nossas reivindicações foram atendidas para o PAC. Existem problemas burocráticos e normativos que é difícil vencer nesse país. Isso não é um problema do Governo Federal, é um problema da cultura do nosso país. Precisamos ter coragem de enfrentar a burocracia e mostrar que quando há honestidade e propósito, temos que ter celeridade”, falou Mauro.
O ministro dos transportes, Renan Filho, citou a retomada de investimentos na construção do Rodoanel de Cuiabá, reforçando que Mato Grosso é o maior exportador de soja do mundo, mas é preciso um investimento maior na infraestrutura, para que o agronegócio continue crescendo.
“Isso que o presidente Lula vem fazendo por Mato Grosso nos últimos dois anos não é o que se verificou nos quatro anos do governo anterior”, salientou o ministro.
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