Kalil rebate acusações sobre máfia de caminhões-pipas e diz que problema é crônico na cidade

Foto: Reprodução

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), rebateu as acusações do deputado Júlio Campos (União Brasil) sobre uma máfia envolvendo caminhões-pipas que prejudicaria a distribuição de água na cidade.

Segundo Júlio, chegou a ele a informação de que proprietários de caminhões-pipas estariam lucrando com a falta de água na cidade com a venda do líquido. Ele acrescentou que o problema só se resolveria com a privatização do Departamento de Água e Esgoto (DAE).

Em conversa com jornalista nesta quinta-feira (7), Kalil questionou a ausência de provas da acusação e disse que afastará secretários se irregularidades forem descobertas.

“Para o deputado faz uma acusação dessa tem que ter provas. Se tiver [irregularidade], tomaremos providências como afastamentos, exonerações, Processo Administrativo Disciplinar [PAD]… É inadmissível”, disse.

No dia 24 de fevereiro, a Prefeitura de Várzea Grande, em parceria com o Governo do Estado, inaugurou a Estação de Tratamento de Água (ETA) Barra do Pari. Apesar do investimento, Kalil considerou não ser o suficiente.

“O Departamento de Água e Esgoto [DAE] fiscaliza todas as ações. Havia problemas crônicos na cidade e melhoramos o abastecimento, mas ela precisará de investimentos na ampliação das redes [de distribuição]”, acrescentou.

Apesar das acusações, nenhuma investigação foi feita sobre a distribuição de água em Várzea Grande. Após as declarações de Júlio, moradores da cidade também relataram por meio das redes sociais que há uma máfia na cidade que trabalha com venda de água em caminhões-pipas. 

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