Na legislatura passada a CCJ era comandada pelo deputado Dilmar Dal Bosco (União Brasil), que é líder do Governo na Assembleia e por ocupar essa função está impedido de presidir a comissão, conforme proibição aprovada pela Mesa Diretora no final de 2022.
Ocupando o cargo de deputado estadual pela primeira vez, Júlio foi indicado para ocupar a CCJ pelo bloco governista liderado por Dilmar e que reúne a maioria dos parlamentares da Casa: Eduardo Botelho (União Brasil), Beto Dois a Um (PSB), Paulo Araújo (PP), Carlos Avallone (PSDB), além de Sebastião Rezende.
Além de Júlio Campos e Sebastião Rezende, a CCJainda é composta por Thiago Silva (MDB), Faissal Calil (Cidadania) e Diego Guimarães (Republicanos). Nos bastidores, o nome de Júlio Campos vinha ganhando força entre os parlamentares que vinham em seu currículo político um forte motivo para que ele presidisse aquela que é a mais importante Comissão no Legislativo. Ex-governador, o escolhido para presidir a CCJ já foi senador da Republica, deputado federal por três mandatos, além de prefeito de Várzea Grande e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).
FOLHA DO ESTADO