Os irmãos Wesley e Joesley Batista foram convidados para integrar a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vai para a China para melhorar as relações com o país asiático.
Ambos foram presos e depois firmaram um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava-Jato, responsável por acusações que atingiram em cheio o governo do ex-presidente Michel Temer, além do então senador Aécio Neves (PSDB-MG). Aécio e Temer chegaram a ser gravados pelos donos da Friboi.
Na época, Joesley chegou a citar em depoimentos que haviam sido realizados repasses no exterior como caixa dois para as campanhas de Lula e Dilma, o que não ficou comprovado.