Os servidores dos campi do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) em Confresa (a 1.049 km de Cuiabá), Alta Floresta (a 791 km de Cuiabá), Sinop (a 480 km de Cuiabá), Barra do Garças (500 km de Cuiabá), Rondonópolis (a 217 km de Cuiabá) e Diamantino (a 141 km de Cuiabá) decidiram encerar o movimento de greve por reajuste salarial e melhores condições de trabalho. A paralisação começou no dia 1º de abril de 2024. Por outro lado, outros 10 campi ainda devem continuar com a paralisação sem previsão de término. A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta segunda-feira (17). O retorno das atividades nos campi que encerraram a paralisação ocorre ainda neste mês.
Já os campi de Cuiabá (Octayde Jorge da Silva e Bela Vista), Campo Novo do Parecis (a 402 km de Cuiabá), Pontes e Lacerda (a 444 km de Cuiabá), Primavera do Leste (a 234 km de Cuiabá), Sorriso (a 398 km de Cuiabá), Várzea Grande, Guarantã do Norte (a 709 km de Cuiabá), Lucas do Rio Verde (a 333 km de Cuiabá) e Tangará da Serra (a 217 km de Cuiabá) continuam com a paralisação.
Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe-MT), entidade que representa os profissionais, embora tenha havido avanços nas pautas não orçamentárias nas negociações com o governo federal, a proposta ainda está muito aquém da defasagem constatada.
O debate sobre as propostas será discutida novamente na próxima assembleia-geral, que será realizada online ainda nesta semana. A data não foi informada.
“A força da greve também foi reconhecida, que levou a avanços nas negociações e conquistas a cada mesa, resultado de uma grande mobilização nacional da educação federal”, diz trecho da nota do Sinasefe-MT.