Fecomércio: Páscoa deve movimentar R$ 343 milhões em MT

Pretensão de gastos dos mato-grossenses tende a ser maior do que o apurado em 2022, superando em 20,89%

Com gasto médio de R$ 200,79, os mato-grossense devem movimentar aproximadamente R$ 343 milhões em faturamento nos supermercados, lojas de centro e de shoppings, de profissionais autônomos e de sites/aplicativos neste período de Páscoa.
Reprodução
Os dados são da pesquisa de Intenção de Consumo para a Páscoa, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), onde foram ouvidas 202 pessoas em 32 municípios do estado, entre os dias 17 e 28 deste mês.

Conforme a pesquisa, 53% dos entrevistados pretendem realizar compras para a data, onde a maioria pretende comprar ovos de chocolate, o que representa 56% deles. Além do principal item que caracteriza a data festiva, chocolates e peixes também foram lembrados por 34% e 15% dos respondentes da pesquisa, respectivamente.

Ainda segundo a pesquisa, a pretensão de gastos dos mato-grossenses tende a ser maior do que o levantado em 2022, superando em 20,89% – já descontada a inflação – os gastos com a Páscoa, que foi de R$ 174,31, o que também aumenta a movimentação financeira em relação a data no ano anterior.

As formas de pagamento mais citadas para os que tem intenção de comprar foram o cartão de débito (33%), cartão de crédito (31%), dinheiro (22%) e Pix (13%).

Cerca de 49% dos que irão comprar na data realizarão suas compras no supermercado, outros 30% pretendem se destinar ao centro de sua cidade, seguido dos shoppings, que terão abrangência de 11% das pessoas. Vendedores independentes também serão contemplados, com 6% dos entrevistados afirmando que consumirão desses profissionais, além das lojas de bairro, com participação de 3%.

Com relação aos que disseram que não vão consumir produtos alusivos à Páscoa, que corresponde a 47% dos entrevistados, o principal motivo é a não celebração da data (48%), seguido daqueles que não dispõem de condições financeiras no momento (34%). Uma parte dos ouvintes alegou falta de tempo para realizar compras (13%), enquanto a minoria destacou questões de saúde e religiosa para não realizar compras (5%).

Com informações da Assessoria

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