Família de assessor morto discorda de versão da polícia após acusação de pedofilia

Foto: Redes Sociais

A família de Wanderley Leandro Nascimento da Costa, de 36 anos, assessor morto no mês passado, contesta a versão da polícia sobre a motivação do assassinato. De acordo com o irmão da vítima, Benedito Evandro, a polícia civil escutou a versão dos criminosos para concluir o inquérito.

 “Meu irmão tinha seus defeitos, mas o que foi concluído pela polícia é totalmente errado, totalmente falso”, disse em entrevista para a TV Centro América nesta sexta-feira (3).

Benedito seguiu com seu relato dizendo que sabia que Wanderley se relacionava com homens, mas afirma que ele nunca abusou de menores de idade. “Nunca pensamos que ia chegar nessa situação, o meu irmão, de vítima, passou a ser culpado”, relatou. 

O delegado Hércules Batista Gonçalves, da Delegacia de Homicídios e de Proteção a Pessoa (Dhpp), comunicou em coletiva de imprensa que a Polícia Civil concluiu o inquérito do crime acrescentando que o assessor Wanderley Leandro mantinha uma residência para abusar de menores de idade. 

“A investigação demonstra que a casa dele era utilizada já há algum tempo [para cometer os abusos]. (..) era comum haver crianças e adolescentes que frequentavam aquele local para jogar videogame, aí ele aproveitava disso para ter uma aproximação sexual”, explicou o delegado.

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