A deputada federal Amália Barros (PL) criticou a indicação do nome da integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Rose Rodrigues, para estar à frente do comando do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no governo de Lula (PT). Segundo a parlamentar, a escolha “tem tudo para dar errado”.
Amália aponta que a indicação da militante seria para atender um pedido político, e que essa nomeação causa preocupação, sobretudo, em Mato Grosso.
“Essa escolha causa preocupação. No governo de Jair Bolsonaro nós batemos recorde de entrega de títulos, foram mais de 400 mil, uma média de 100 mil títulos por ano. A indicação dessa secretária Rose foi para atender um pedido político e tem tudo para dar errado”, declarou.