Morte de rapaz que reagiu a abordagem divide opiniões nas redes

POR: MÍDIA NEWS A morte de Diego Kalininski, de 25 anos, abalou o Município de Vera (a 458 quilômetros de Cuiabá) e dividiu as redes sociais. O rapaz foi morto a tiros durante uma abordagem policial na madrugada de domingo (5). Se por um lado leitores apontaram exageros na ação dos PMs e pediram até mesmo a sua demissão da corporação, por outro houve quem elogiou a postura adotada pelos policiais. Diego Kalininski reagiu a uma abordagem e foi atingido por quatro dos seis disparos feitos pelos policiais.  O caso foi registrado por testemunhas e as imagens mostraram parte da ação. Houve discussão, tumulto e agressões, com populares tentando intervir, sem sucesso, na situação. Em uma das últimas fotos publicadas pelo rapaz em sua rede social foram mais de mil comentários “discutindo” o caso. “Esse povo perdeu o senso de noção e respeito pelas autoridades do nosso país. Logo mais vão pra redes sociais se vitimizar e alegar que o rapaz estava bêbedo, mas cadê os amiguinhos que ao invés de amenizar a situação, o incentivaram?”, dizia uma das publicações. “Se tivesse acatado as ordens e ido para casa estaria vivo”, disse outro. Outros vão mais além e dizem que Diego “pediu para ser morto” diante da sua reação à abordagem. “Polícia tá certinha, quem procura acha. Foi dar uma de machão e se f*, tá lá debaixo de 7 palmos”, publicou outro. “Atitude de moleque. Não sou policial, mas a minha esposa é, e me pergunto se ele tivesse conseguido pegar a arma. Poderia ser um pai de família que estava trabalhando morto por um moleque irresponsável que achou homem demais”, afirmou mais um. Por outro lado há quem aponte a ação exagerada da Polícia que efetuou seis disparos à queima-roupa para conter um homem. “O policial errou. O princípio da proporcionalidade gradual da força foi quebrado aí”, dizia uma das publicações. Outro leitor chamou o caso de “assassinato” e disse que os policiais agiram e não deram a menor chance de defesa a Diego. “Uso desproporcional da força, despreparo total desses policiais militares”, afirmou mais um dos leitores. “Foram irresponsáveis, agora o que a sociedade espera de verdade é que nem a mídia e nem o Judiciário deixem isso passar em branco e ponham esses policiais no olho da rua”. Uma amiga do rapaz também saiu em sua defesa atestando o caráter de Diego. “99% das pessoas que estão aqui falando bosta, asneiras, cagando pela boca não conheciam o Diego”, disse a amiga. “O policial atirou pra matar, não foi pra neutralizar por** nenhuma, atirou a queima roupa, infelizmente Diego pagou com a vida o acontecido”, completou. A amiga descreveu o rapaz como uma pessoa “de bem, trabalhador, alegre, um amor de pessoa com todos ao seu redor”.

Mãe e esposa de suspeitos na morte de maranhenses é presa com pasta base e celular na genitália

Mulher de 47 anos foi presa na manhã desta segunda-feira (6) pelos investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Eles cumpriam um mandado de busca e apreensão na casa, quando flagraram que ela escondia um celular e uma porção de pasta base na genitália. Ela é mãe e esposa de dois dos presos suspeitos de participação na chacina dos 4 maranhenses em Cuiabá. De acordo com as informações apuradas pelo GD, a equipe da DHPP saiu em diligência pelo bairro Areião para cumprir mandados no inquérito que investiga as mortes de Tiago Araújo, 32 anos, Paulo Weverton Abreu da Costa, 23 anos, Geraldo Rodrigues da Silva, 20 anos e Clemilton Barros Paixão, 20, desaparecidos em maio de 2021. Já nas primeiras horas da manhã, eles abordaram a mulher de 47 anos e a questionaram sobre armas de fogo, drogas, celulares ou qualquer outro tipo de produto do crime. Aos investigadores, respondeu que ‘não tinha celular e que abominava qualquer tipo de droga’. Em busca realizada na casa, nada foi encontrado. Mas, perceberam que a mulher estava muito nervosa. Uma policial do gênero feminino foi até o local, fez uma busca pessoal da suspeita, que foi pega com droga e celular. A porção média de pasta base e o telefone estavam em sua genitália. Ela foi presa em flagrante. Desaparecidos Os 4 homens chegaram em Cuiabá para trabalhar. Eles se instalaram em um conjunto de quitinetes e no dia 2 de maio de 2021, foram retirados do local por um grupo de criminosos armados.   Familiares estranharam o sumiço das vítimas e familiares de dois deles já procuraram a polícia no dia seguinte, denunciando o desaparecimento. Em diligência, a polícia descobriu que um morador do bairro teria, supostamente, envolvimento no desaparecimento.   A facção ainda coagiu familiares das vítimas, que foram obrigadas a irem embora de Cuiabá.   Entre os presos estão: Cleiton Ozorio Carvalho Luz, o ‘Mané’, de 38 anos; Cleison Thiago Xavier dos Santos Luz, de 23 anos; Igor Augusto da Silva Carvalho, o ‘Barbudo’, de 27 anos; Marcelo Wagner Cruz de Oliveira, o ‘Índio’, de 34 anos e Vinícius Barboza da Silva, o ‘Melancia’, de 28, Leondas Almeida de Jesus, ‘Léo Maconha’, de 25 anos.   Já Gabriel Ítalo da Silva Costa, o ‘Torto’, de 28 anos, segue foragido. POR: GD

Pai da filha de bancária é preso suspeito de matá-la na porta de casa

Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá) prendeu na manhã desta segunda-feira (6), Antenor Alberto de Matos Salomão, 51. Ele é o principal suspeito de ter matado a bancária Leidiane Souza Lima, 34, com tiros na cabeça, no momento em que ela saia de casa, no dia 27 de janeiro. Além do mandado de prisão, os investigadores cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito. Ele e Leidiane tiveram um relacionamento extraconjugal e juntos tiveram uma filha, hoje com 3 anos. Quatro meses antes de acontecer o feminicídio, ela registrou um boletim de ocorrência relatando que foi agredida pelo suspeito. Narrou que ele ficou fora por dois anos e quando retornou à cidade, queria conviver com a filha. Ela chegou a concordar com as visitas, mas em uma das datas, se recusou a entregar a filha. Nesse dia, empurrou o portão contra a vítima e proferiu vários xingamentos, como ‘vagabunda’ e ‘biscate’. No dia, ela ainda pediu medida protetiva, já que ele a ameaçou, dizendo ‘que isso não ficaria assim’. A Polícia Civil informou que a investigação está em andamento e sob sigilo. Crime Testemunha acionou a polícia por volta das 7h20 quando ouviram tiros na rua. Em seguida, uma mulher foi flagrada caída na porta de casa.  Segundo a testemunha, o autor do crime era um homem de moto preta. Ele usava camisa azul e calça preta. Quando a equipe chegou, encontrou a vítima caída no local. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado. Médico constatou a morte de Leidiane ainda no local. Cena foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil e da Perícia Oficial. Vítima estava saindo para trabalhar quando o crime aconteceu. POR: GD

Mãe afirma que madrasta não queria escândalo e pediu “Não quero polícia na porta da minha casa”

“Pensa na vida dos seus filhos, não vale a pena fazer isso por um safado”, aconselha Cássia Silene, quando a mãe da menor estuprada pelo pai, Heloísa cogita ‘matar’ Odail. Em outra conversa no aplicativo WhatasApp, Cássia avisa a mãe da menor: “Não quero polícia na porta da minha casa, pelo amor de Deus pela minha mãe. Não quero escândalo aqui”. Após o ocorrido, Cássia mandou mensagens para Heloísa, onde, aparentemente demostrava medo, ela disse que o marido estava desconfiado que elas estavam conversando, a madrasta disse, então, que daria um jeito de ligar para Heloísa, pois temia que ele desconfiasse e saísse de casa. Heloísa pediu o endereço da casa, e ainda alertou a Cássia para apagar as conversas, pois, segundo Heloísa, era uma orientação da delegada [nome não citado]. Heloísa disse: “Preciso do seu endereço e a delegada pediu para você apagar as mensagens comigo. Só me manda o endereço e já avisei [na delegacia] que sua mãe é de idade. Eu que vou entrar”. Diante das palavras de Heloísa, Cássia repetiu – “Não quero polícia na porta pelo amor de Deus, pela minha mãe de 90 anos. Não quero escândalo na minha casa”. A mãe da menor, então, reforçou que não queria briga, e Cássia disse que não queria nem carro de polícia na frente de sua casa, pois nunca havia acontecido isso lá. Heloísa pediu para ela não se preocupar que não iria carro de polícia, seria um carro normal. Com raiva por saber que a filha havia sido estuprada pelo pai, e machucada, Heloísa promete matar e [Odail], e Cássia fala para ela pensar nos filhos, não valeria a pena fazer isso por um ‘safado’. Em seguida, Cassia alerta que Odail iria sair de casa. “Kd vc, ele quer sair”, Heloísa responde: “Tô chegando”, e depois de duas horas ela [Heloísa] dá oi, e pergunta se ela está casa e Cássia responde não, e param de conversar. Nesse intervalo, Cássia disse que Odail teria ido ao dentista.  Questionada pelo VGN, o motivo de não ter registrado boletim de ocorrência (B.O), Heloísa afirmou ter sido orientada na delegacia, que quem deveria registrar a ocorrência seria a madrasta [Cássia] que recebeu a denúncia da menor. Cássia procurou a delegacia na quinta (02), contudo, a menor teria sido estuprada na segunda-feira (30.01). Quando Odail falou para voltar na residência, onde Odail teria estuprado a filha, a menina se recusou. Nervoso com a atitude da filha, o pai desferiu um tapa na menor, que gritou que iria contar para a ‘tia Cássia’ o que ele teria feito com ela lá na casa [enteada de Odail] na segunda. Segundo o B.O, Cássia pegou a enteada pelo braço, e pediu que ela olhasse em seus olhos e não mentisse, pois estaria protegida, então a menina relatou: “Tia ele me forçou a fazer sexo com ele”. Sem palavras, Cássia deixou a casa dizendo que ia resolver uns negócios e mais tarde conversavam. Já na noite do dia 1º, a madrasta sentou com a menor e disse que não era para ela se intimidar com a presença do pai e contar tudo que aconteceu na casa. Ainda, segundo a ocorrência, Cássia disse que Odail teria ido até a residência de sua filha, no bairro Jardim Glória II, em Várzea Grande, para fixar um armário. Em continuidade ao relato, Cássia disse: “Ele terminou o serviço e começou a abraçá-la, se esfregando, carregando ela no colo, então colocou ela em uma “moretinha” e começou a tocar em seus seios, momento que conseguiu escapar e correr para o quarto”. Ainda, constado B.O que: “A menor se deparou com o pai entrando no quarto, indo para cima dela, pegando em suas partes íntimas, ele a carregou pelo colo, deitou ela no chão, tirou seu short e penetrou seu pênis nela, ejaculando no corredor da casa”. Conforme a ocorrência, o casal – Odail e Cássia, foram para casa da madrinha da menor, como se nada tivesse acontecido. Segundo a mãe da menor abusada, a madrasta só revelou o caso para ela (Heloísa) na quinta (02).  A mãe relatou estes fatos à reportagem do VGN, e mostrou as conversas te manteve com a madrasta, Cássia Silene, por meio do aplicativo WhatsApp. A mãe disse ainda ao VGN, que sua vida e de sua filha se acabaram com esta maldade praticada pelo pai. Outro lado – A reportagem do VGN, entrou em contato com Cássia Silene, para ouvir sua versão sobre os fatos relatados pela mãe da menor, porém, desde sábado (04), ela não atendeu as ligações e não retornou. O espaço segue aberta para sua manifestação.

Polícia faz perícia para identificar local onde 4 homens foram executados em Mato Grosso; familiares foram obrigados a fugir

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá realizou, ontem, novas diligências a fim de identificar o possível local para onde quatro vítimas, oriundas do Maranhão, foram levadas, torturadas e executadas por ordem de um grupo criminoso em Cuiabá. Equipes da DHPP e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), com apoio do Corpo de Bombeiros, foram a uma casa no bairro Osmar Cabral, em Cuiabá, onde foram realizadas perícias. O imóvel está abandonado e apresenta prováveis vestígios de que pessoas tenham sido executadas no local. Peritos da Politec fizeram aplicação do reagente luminol para detectar se há presença de sangue humano e a DHPP aguadará o resultado do exame. As diligências dão sequência à Operação Kalypto, deflagrada pela DHPP no dia 24 de janeiro para cumprir 18 ordens judiciais de prisão temporária e de buscas e apreensões contra integrantes do grupo que sequestraram, mutilaram, assassinaram e depois sumiram com os corpos de quatro rapazes, há quase dois anos. Oito pessoas identificadas pela investigação da DHPP com envolvimento no desaparecimento e morte das vítimas foram presas durante a Operação Kaypto. As mortes de Tiago Araújo, 32 anos, Paulo Weverton Abreu da Costa, 23 anos, Geraldo Rodrigues da Silva, 20 anos e Clemilton Barros Paixão, 20 anos, foram ordenadas por membros de um ‘tribunal do crime’, que julgaram que as vítimas pertenciam a outro grupo rival e, desta forma, resolveram assassinar os rapazes – dois irmãos, um cunhado e um amigo, que desapareceram das respectivas residências, no Jardim Renascer, no dia 2 de maio de 2021. A investigação, coordenada pelo delegado Caio Fernando Albuquerque, da DHPP de Cuiabá, reuniu diversas informações coletadas durante inúmeras diligências realizadas na Capital e também no estado do Maranhão, que levaram à identificação dos envolvidos na execução dos quatro rapazes. Além de condenar as quatro vítimas a um tribunal da facção, os integrantes da organização criminosa também coagiram familiares das vítimas, que foram obrigados a ir embora de Cuiabá porque receberam ameaças de morte. A investigação apurou que as vítimas foram cruelmente mortas – sofreram decapitação, amputação dos dedos e uma delas foi atingida por um disparo no peito. Outras duas foram mortas com disparos na nuca. As vítimas vieram do Maranhão para Mato Grosso em busca de trabalho devido à escassez de oportunidades no estado nordestino. Em Cuiabá, conseguiram trabalho com salário e podiam suprir as despesas de alimentação e moradia. Além de matar as quatro vítimas, nas semanas seguintes os criminosos não hesitaram em determinar o regresso dos familiares de Tiago, Geraldo e Clemilton ao estado de origem. O delegado Caio Fernando fez uma observação sobre a situação causada às famílias. “Esses familiares que aqui também conseguiram emprego e sustento, sem culpa alguma, foram literalmente ‘tocados’ de Cuiabá da noite para o dia, sem que ao menos pudessem organizar seu retorno”. Em diligências no Maranhão, a equipe da DHPP constatou que os parentes das vítimas se encontravam em situação de extrema vulnerabilidade econômica e lamentando que foram obrigados a retornar de Cuiabá para não ter o mesmo destino dos familiares mortos. SÓ NOTÍCIAS

Seis integrantes de grupo de pagode ficam feridos após van capotar em MT

Seis integrantes de um grupo de pagode ficaram feridos após a van em que estavam capotar na BR-364, na madrugada desta sexta-feira (3), em Campo Novo do Parecis (396 km a Noroeste de Cuiabá). Os rapazes do “Pagode do Baza” tinham se apresentado em Campo Novo e retornavam para Tangará da Serrá. Todos foram encaminhados ao Centro Hospitalar Parecis Euclides Horst. Não há atualização sobre o estado de saúde deles. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, que auxiliou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no atendimento às vítimas, o acidente ocorreu por volta das 5h da manhã, próximo ao Distrito Itamarati Norte, divisa entre Tangará e Campo Novo. “A guarnição chegou no local e o Samu já prestava os primeiros atendimentos. Três vítimas estavam na viatura do Samu e 3 para o lado de fora, orientadas e com contusões e escoriações”, informou o Tenente Mapim, do Corpo de Bombeiro de Campo Novo do Parecis. Ainda de acordo com o militar, o motorista foi socorrido sem ferimentos graves e permaneceu no local. À corporação, o homem disse que capotou o veículo após desviar de um animal que havia atravessado a pista. GAZETA DIGITAL

Engavetamento entre 3 carros e um caminhão causa lentidão no trânsito em VG

O trânsito de veículos em frente ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, foi interrompido na tarde desta sexta-feira (3), após um engavetamento entre 3 carros e um caminhão. Ninguém se feriu. Segundo relatos de testemunhas, o acidente foi provocado por um Fiat Fiorino que seguia na faixa da esquerda em direção a rotatória. O motorista, no entanto, desistiu da manobra e mudou para a faixa da direita. Um HB20 que vinha atrás do veículo freou na tentativa de evitar a colisão, mas foi atingido por uma Chevrolet Montana, que, por sua vez, foi acertada por um caminhão Mercedes-Benz. A Guarda Municipal de Várzea Grande se deslocou até o local para orientar os motoristas e auxiliar no fluxo do trânsito, que flui em meia pista. Houve danos materiais e ninguém se feriu. GAZETA DIGITAL

Baleado na cabeça em Sinop não resiste e morre no hospital

Dário Kajut, 53, baleado na madrugada de quarta-feira (1), em uma esquina do bairro Jardim Imperial, em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá), não resistiu aos ferimentos e morreu na quinta-feira (3), no Hospital Regional.   A confirmação foi feita pela imprensa da cidade. De acordo com as informações divulgadas pelo GD, por volta da 00h, a polícia foi acionada para atender uma ocorrência na avenida André Maggi. Quando chegou, encontrou a vítima caída no chão. O homem tinha ferimentos de arma de fogo e no peito. Corpo de Bombeiros foi acionado e o encaminhou para o Hospital Regional, onde ele ficou internado.   Segundo populares, dois homens em uma motocicleta preta são suspeitos do crime. Eles ouviram disparos e em seguida, a moto fugiu pela avenida. Caso é investigado. POR: GAZETA DIGITAL