Homem rouba Hillux e morre após confronto com a Gefron

Um homem, que não teve seu nome divulgado, morreu após ser baleado em confronto com Grupo Especial de Fronteira (Grefon) durante a Operação Hórus na manhã de terça-feira (14), em Pontes e Lacerda (448 km a oeste de Cuiabá). A força-tarefa do Gefron fazia o patrulhamento na região rural de Pontes e Lacerda, viu uma caminhonete trafegando em alta velocidade e deu ordem de parada por meio de sinais sonoros e luminosos. Contudo, a ordem policial não foi obedecida por parte do condutor do veículo, que fugiu da abordagem. O suspeito foi acompanhado por aproximadamente 10 km. E, em determinado momento, ele parou o veículo e efetuou disparos de arma de fogo em direção à equipe policial, que revidou. Com ele, foi encontrado um revólver calibre 38, com a numeração adulterada.  A equipe do Gefron prestou socorro ao motorista e o encaminhou ao Hospital Vale do Guaropé, em Pontes e Lacerda, onde ele morreu.  Após checagem via Centro de Operações do Gefron foi constatado que o veículo havia sido furtado em Cuiabá. O suspeito também já havia sido preso pelo Grupo Especial em fevereiro deste ano por receptação. Na ocasião, ele tentava levar para a Bolívia duas caminhonetes roubadas. A caminhonete, o revólver e as munições foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Pontes e Lacerda. Com informações da assessoria

Empresário de Sorriso está desaparecido há 10 dias

O empresário de Sorriso (399 km de Cuiabá), Roger de Paula Ribeiro, de 35 anos, está desaparecido desde o último dia 4 de março. O homem, que é sócio proprietário de uma empresa do ramo de gás, está sumido após fazer uma viagem para Matupá (648 km da Capital). O filho dele foi quem registrou o desaparecimento do empresário na Polícia Civil. Não se tem detalhes sobre as vestimentas que o empresário estava. A delegacia de Sorriso pede que, se alguém tiver alguma informação sobre o paradeiro de Roger, entre em contato no número (66) 3544-1912.

Operação Testa de Ferro: cartórios em Cuiabá são alvos de busca e apreensão pela PF

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (14) a Operação Testa de Ferro que visa desarticular facção que é especialista na prática de crimes ambientais. Agentes os agentes estiveram nos cartórios Xavier de Matos e 6º Ofício nesta manhã para cumprir mandados de busca e apreensão. Os crimes eram praticados por meio da madeireira colocada em nome de “laranjas”, que protegiam os verdadeiros donos do empreendimento fraudulento. As investigações apuraram que a madeireira foi colocada em nome de interpostas pessoas, bem como de indivíduos inexistentes, por meio de falsificação de assinaturas. Contas bancárias de “laranjas” também eram utilizadas para movimentar valores ligados à madeireira. Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, e também mandado de prisão temporária, expedidos pela Vara Única de Aripuanã/MT. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Espigão do Oeste/RO, Vilhena/RO, Cuiabá/MT e Juína//MT. Dois mandados de busca foram cumpridos em cartórios suspeitos de terem facilitado na prática das fraudes.

Mãe e filho são assassinados a tiros dentro da própria casa

Mãe e filho foram  assassinados na noite desta segunda-feira (13) na rua Transcontinental, no bairro Jardim Iguassú em Rondonópolis-MT. As vítimas foram identificadas como Valéria Macedo da Silva, 42 anos e Rafael Macedo Morais, 26 anos. Foto: Messias Filho/AGORAMT Segundo informações, uma pessoa encapuzada invadiu a residência e primeiro acertou o filho que estava no quintal, logo depois, atirou na mãe que estava dentro de casa. Aos policiais, a filha e irmã das vítimas relatou que ouviu barulho de disparos de arma de fogo na área do lado da casa. Em seguida, a testemunha viu um homem atirando em sua mãe. O suspeito estava com o rosto tampado e fugiu após cometer o crime. De acordo com o boletim de ocorrências, Valéria tinha uma união estável e que o marido havia falecido no dia anterior.  Na segunda-feira (13) pela manhã o irmão dele foi até a casa dela e começaram a discutir com a vítima para que ela saísse da residência e entregasse os cartões do falecido, o qual ela negou e afirmou que tinha direito, pois morava há vários anos no local com o esposo.

Polícia faz operação para investigar grupo fraudulento no ramo de combustíveis

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (14), a segunda fase da Operação Barril Vazio para cumprimento de 23 mandados judiciais, sendo busca e apreensão, suspensão de pessoa jurídica e quebras de sigilo fiscal e sigilo bursátil contra pessoas físicas e jurídicas envolvidas em uma empresa formuladora de combustíveis no Estado. Polícia Civil A operação, coordenada pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz), tem como objetivo avançar nas investigações, manter a integridade de arrecadação fiscal no segmento de combustíveis, proteger a regularidade das atividades no segmento do petróleo no Estado e evitar prejuízos aos cofres públicos que, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Fazenda, podem alcançar até R$ 500 milhões ao ano. As ordens judiciais, sendo cinco de busca e apreensão, uma de suspensão cautelar de pessoa jurídica, 16 de quebra de sigilo fiscal e uma de quebra de sigilo bursátil foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Capital (NIPO) e são cumpridas em Cuiabá e na cidade de São Paulo. Os trabalhos estão inseridos no planejamento estratégico do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), com foco na prevenção e repressão à sonegação fiscal em Mato Grosso. Investigação O inquérito policial foi instaurado para a apuração de possível prática dos crimes de organização criminosa, uso de documento falso e falsidade ideológica, executados por intermédio dos sócios/administradores de uma formuladora de combustível, que iniciou recentemente suas atividades no Estado. Conforme relatório técnico, a empresa apresenta um alto risco para a ordem tributária, além de impactos incontáveis para todo o segmento de combustíveis mato-grossense. As investigações apontaram que a empresa foi constituída irregularmente, em setembro de 2002, com o capital social declarado de R$ 840 mil. Dois meses depois, em novembro, ocorreu a primeira alteração, promovendo o aumento do capital para R$ 13.198 milhões, passando por outras diversas alterações contratuais. O valor inicial foi justificado com a incorporação à sociedade de lotes de terras rurais, contíguos, localizados, hipoteticamente, no município de Nova Ubiratã e registrados em Chapada dos Guimarães, sendo frutos de transação fictícia. A Polícia Civil apurou que nas escrituras públicas de compra e venda incorporadas ao contrato social da empresa figurava como vendedora uma mulher, já falecida à época da transação. Os imóveis rurais mencionados estão sobrepostos em áreas pertencentes a outras pessoas, conforme relatório técnico produzido pelos policiais civis da Defaz. As investigações revelaram que em relação à situação cadastral da fictícia vendedora foi utilizado pelos criminosos uma identidade falsa, com dados de São Paulo, posteriormente constatada como inexistente, e apesar de constar que ela tenha nascido em 1942, a inserção dos dados no sistema da Receita Federal só ocorreu em fevereiro de 2001, mesmo período do registro do imóvel rural e lavratura das escrituras públicas e constituição das empresas, reforçando assim, a suspeita de que os documentos foram forjados para produzir fraudes. Os elementos apontam que os investigados forjaram a elevação do capital social com o propósito de obter a autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para funcionar como formuladores de combustível, atuação para a qual se exigia um capital social mínimo de R$ 20 milhões para atendimento da solicitação, utilizando de uma supervalorização dos imóveis para simular liquidez. Além disso, a empresa investigada apresenta vínculos com uma Formuladora de Combustíveis do estado de São Paulo, que já foi alvo de operações policiais e da Secretaria de Fazenda daquele estado. Potencial lesivo De acordo com a Sefaz-MT, a conduta dos investigados apresenta alto potencial lesivo ao Estado de Mato Grosso, uma vez que impacto fiscal de sua atuação seria da ordem de meio bilhão de reais por ano, baseado em informações juntadas pela referida empresa, cuja a intenção é a formulação de 233.280 m³ de gasolina tipo “A” e de 285.120 m³ de diesel tipo “A”. O risco fiscal mencionado é, atualmente, da mesma ordem do que é recolhido devidamente aos cofres públicos pelos fornecedores presentes no mercado de Mato Grosso, e que passariam a temerária incerteza ou indefinição do recolhimento por um estabelecimento que já nasceu fraudulentamente. Operação Barril Vazio se deu em virtude da falsa aparência de solidez passada pelos investigados a fim de conseguirem seu registro como formuladores, importadores e exportadores de derivados de petróleo, o que seria análogo à compra de um barril de petróleo que posteriormente se descobre estar sem conteúdo. A operação conta com apoio da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) e da Polícia Civil do Estado de São Paulo, por meio da Divisão sobre Investigações contra a Fazenda. Com informações da Assessoria

PM lança operação ostensiva com motocicletas

A Polícia Militar de Mato Grosso lança nesta terça-feira (14.03), em Cuiabá, a operação “Tempo Resposta”, com todos os agentes usando motocicletas para ter mais mobilidade e agilidade. O início da ação será às 16h30, na Orla do Porto, na Capital.   A operação conduzida pelo 1º Comando Regional da PM seguirá até o dia 18 de março.  Os efetivos dos batalhões e unidades pertencentes ao 1º Comando estarão operando em horários específicos com a realização de abordagens, buscas, checagens e, consequentemente, prisões, em busca de garantir mais segurança à comunidade e diminuir a criminalidade, Sediado em Cuiabá, o 1º Comando Regional é comandado pelo coronel Wankley Correa Rodrigues, e além da Capital abrange os municípios de Chapada dos Guimarães, Acorizal, Barão de Melgaço, Nova Brasilândia, Planalto da Serra e Santo Antônio do Leverger.  Com informações da assessoria

Menores são apreendidos com simulacro de armas e máscaras na UFMT

Cinco menores de idade foram apreendidos na manhã desta segunda-feira (13)  por portarem três armas de brinquedo e máscaras, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Todos eles já têm passagens pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) e no Complexo Pomeri.   De acordo com o comandante da Companhia Independente de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio),  Wesmen Rodrigues, os itens que estavam com os adolescentes seriam utilizados para cometer roubos na região do bairro Boa Esperança.   “Todos com simulacro de arma de fogo na cintura e máscaras, que provavelmente são usados para furto, armamento que à noite o cidadão não tem nem como reconhecer, fica difícil”, disse o militar.   Os alvos mais comuns são pessoas consideradas mais frágeis. “Usados principalmente contra mulheres, vítimas mais frágeis, senhoras e senhores mais idosos, que têm pouca possibilidade de reação”.   Os estudantes da UFMT também são alguns dos alvos dos assaltos dos menores.   Eles foram encaminhados até a Central de Flagrante de Cuiabá, onde o caso foi registrado. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Jovem de 16 anos é espancada e mantida em cárcere por 3 dias em VG

Uma jovem de 16 anos foi espancada pelo companheiro, de 22 anos, foi mantida em cárcere privado durante três dias em uma residência no Jardim Glória, em Várzea Grande. O homem foi preso em flagrante no sábado (11).    A equipe Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de violência doméstica. Assim que viu os policiais, o agressor tentou fugir pulando o muro de várias casas vizinhas. Ele foi detido momentos depois.   A vítima relatou que se desentendeu com o companheiro por causa do aparelho celular, na última quinta-feira (09). Nada, ela conta que  foi agredida por ele  com socos no rosto e braços. Ela tentou fugir, mas foi impedida.   O criminoso teria mantido em cárcere privado e a ameaçado de morte com uma faca, caso ela deixasse o local. Após ser preso, ele  foi levado para a  Central de Flagrantes de Várzea Grande, onde responderá por cárcere privado, ameaça e lesão corporal.   O caso está sendo investigado pela polícia.

Polícia civil recupera mais de R$ 33 mil de vítima que caiu em golpe na web

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, recuperou mais de R$ 33,5 mil de uma mulher que foi vítima de golpe na internet. Na sexta-feira (10), a mulher de 39 anos procurou a Delegacia de Estelionato para registrar o boletim de ocorrência. Ela contou que conversando com uma pessoa que a ofereceu para fazer investimentos através de uma corretora de criptomoedas. Após aceitar a proposta, o suspeito teria dito que bastava a mulher fazer a transferência do valor desejado, e o dinheiro era enviado para o seu aplicativo. Então, ela fez a primeira aplicação do valor de R$ 1 mil e recebeu de volta R$ 1,2 mil. Na segunda, foi investido R$ 5 mil e o retorno foi de R$ 5,5 mil. Já a terceira transferência foi de R$ 19 mil e não houve retorno do valor. Ao questionar o suspeito sobre a não devolução do valor, o criminoso disse que o montante aplicado foi muito alto, razão pela qual foi retido e ela deveria declarar o imposto de renda no valor de R$ 65 mil. A vítima fez mais duas transferências, sendo uma no valor de R$ 30 mil e a outra no valor de R$ 35 mil. Então, a mulher recebeu uma mensagem informando que deveria se tornar membro da corretora e depositar o valor de R$ 85 mil. A vítima desistiu dos investimentos e descobriu que havia caído em um golpe. Os agentes da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá passaram a diligenciar e conseguiram, por meio de bloqueio bancário, recuperar parte do valor subtraído da vítima. A investigação segue a fim de identificar o autor e outros possíveis envolvidos no crime.