Adolescente de 12 anos e homem são identificados como autores de ameaça de massacre em escolas
Um adolescente, de 12 anos, foi identificado como autor de ameaças contra uma comunidade escolar, no município de Diamantino (a 182 km de Cuiabá). A polícia prendeu ainda um jovem de 23 anos, acusado de também utilizar as redes sociais para divulgar ameaças de massacre, no município de Feliz Natal (512 km de Cuiabá). Tanto a prisão quanto a apreensão do adolescente foram registradas nesta quarta-feira (12). Conforme a Polícia Civil, uma investigação conduzida pela Delegacia de Diamantino, com apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos, apurou informações e chegou a uma moradora da cidade, cujo filho, um adolescente de 12 anos, assumiu ter criado o perfil na rede social e feito as publicações, com teor criminoso, e disse que era ‘apenas brincadeira’. Diante do crime virtual, o adolescente foi apreendido e conduzido à Delegacia de Diamantino, ouvido pelo delegado Marcos Bruzzi e autuado pelo Artigo 41, da Lei de Contravenções Penais, que é cometer ato capaz de causar tumulto ou pânico. Ainda na quarta-feira, na cidade de Feliz Natal, um jovem de 23 anos foi identificado e preso após criar um perfil em uma rede social para expor mensagens de cunho ameaçador. A identificação do autor da ameaça contou com a colaboração da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) e do Núcleo de Inteligência da Regional. Após localizar o suspeito, policiais da 1ª Delegacia de Sinop o detiveram e encaminharam-no a unidade de Feliz Natal, onde foi interrogado. Com o suspeito foi apreendido um aparelho celular, que passará por análise. Ele responderá pelo crime previsto no Artigo 41 da legislação, que é provocar ato que cause pânico ou tumulto. Operação Escola Segura A Polícia Civil de Mato Grosso está atuando nas investigações de combate a fake news dentro da Operação Escola Segura e envolve atuação integrada de diversos ministérios do Governo Federal, como Segurança Pública e Educação, em todo o País. Com informações da Assessoria
Polícia Federal investiga fraudes contra a Caixa Econômica Federal em Cuiabá
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (13), a Operação Escroque para localizar documentos falsos, objetos e instrumentos que eram usados em fraudes contra a Caixa Econômica Federal. PJCMT Os policiais cumpriram três mandados de busca e apreensão em Cuiabá, que foram expedidos pela 5ª Vara Federal da Seção Judiciária de Mato Grosso. As investigações tiveram início em abril de 2022 a partir de uma denúncia de uma correspondente da Caixa Econômica Federal informando a ocorrência de sucessivas tentativas de obtenção fraudulenta de créditos consignados mediante a apresentação de holerites de servidores públicos estaduais que eram falsos. O Inquérito Policial investiga os crimes de associação criminosa, falsificação de documento público, falsificação de documento particular e estelionato majorado. O nome da operação faz referência àquele que se apodera de bens alheios por meios ardilosos e fraudulentos. Com informações da Assessoria
Polícia prende autor de bombas em supermercado de Rondonópolis
A Polícia Civil de Mato Grosso prendeu nesta quarta-feira (12.04), em Rondonópolis, o autor do ataque a bomba contra um supermercado da cidade, ocorrido na semana passada. Na residência do suspeito, onde as equipes policiais cumpriram mandado de busca, foram apreendidos objetos utilizados na fabricação dos artefatos explosivos, como pólvora, mecanismo eletrônico de detonação à distância, munições, motocicleta e outros objetos usados no crime. PJC/MT O investigado responderá pelos crimes de extorsão qualificada (com agravamento pela lesão causada nas vítimas) e explosão. A investigação realizada ao longo de uma semana pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis, com apoio da Delegacia Regional, Delegacia de Homicídios e Diretoria de Inteligência da Polícia Civil, chegou, primeiramente, na localização de um veículo que foi usado na ação delituosa. Após a identificação do proprietário do veículo, foi efetuada a representação pela busca e apreensão domiciliar, deferida pelo juízo da 2° Vara Criminal de Rondonópolis. Extorsão e explosão Conforme a investigação da Polícia Civil apurou, no dia 04 de abril, por volta das 8h30, o serviço de atendimento ao consumidor de uma rede de supermercados de Rondonópolis recebeu mensagens por aplicativo de uma pessoa que se dizia ser ‘membro de uma organização que efetua ações de altíssima violência’ exigindo o pagamento de R$ 300 mil em moeda virtual, tipo Bitcoin, sob pena de um ataque contra as lojas da empresa. No mesmo dia, por volta das 18h, em uma das lojas da rede, localizada no bairro Vila Operária, houve a detonação de um artefato explosivo que causou lesão corporal grave em duas pessoas, sendo uma delas uma criança de sete anos, além de lesões em outros clientes. Após a denotação do primeiro artefato, o autor da mensagem fez novo contato com o atendimento ao consumidor da empresa exigindo, novamente, o pagamento sob pena de um novo ataque. Assim que foi acionada sobre os fatos, a equipe de investigação da Polícia Civil orientou o imediato fechamento preventivo das lojas da rede de supermercado. Em uma delas, no bairro Jardim Tropical, foi localizado um artefato explosivo. A Polícia Civil acionou as unidades especializadas – Gerência de Operações Especiais e BOPE para desarme e detonação. As equipes especializadas atestaram que se tratava de artefato explosivo bem elaborado, com acionamento por mecanismo eletrônico de detonação à distância. Durante as diligências investigativas, as equipes conseguiram identificar, primeiramente, o veículo usado no crime. A partir dessa informação, a Polícia Civil chegou ao proprietário do veículo. Buscas e prisão Nesta quarta-feira (12), as equipes da Derf cumpriram o mandado na residência do suspeito, R.M.D.O, de 33 anos, localizada no Residencial Farias. No local foram apreendidos objetos utilizados na fabricação dos artefatos explosivos, como pólvora, mecanismo eletrônico de detonação à distância, munições, além da motocicleta e outros objetos usados no crime. Todos os materiais foram encmainhados à perícia oficial da Politec para análise. O autor é barbeiro, não possui passagens policiais e confessou a autoria do crime. Conforme a apuração da Polícia Civil, ele planejou meticulosamente o crime e deu detalhes sobre a execução. A investigação apontou que, em outubro do ano passado, ele deu início ao projeto, com a compra de equipamentos para as bombas, escolha da vítima e planejamento operacional, como o estudo de câmeras de segurança e rotas de fuga. PJC/MT No dia 04 de abril, ele foi até a loja da rede de supermercado e fez o acionamento, após a recusa do proprietário no pagamento da extorsão. Interrogatório Durante interrogatório na Derf de Rondonópolis, R.M.D.O alegou que tem há mais de 15 anos tem noção de manuseio de explosivos e fabricava bombinhas caseiras. Disse que, no ano passado, teve a ideia de causar prejuízos materiais em “quem tem muito dinheiro” e a rede de supermercado foi a primeira que veio em sua mente, devido ao grande fluxo de pessoas no local, pois poderia se camuflar no meio da multidão e implantar as bombas. O autor do crime disse ainda que em 31 de março, por volta das 8h, colocou a primeira bomba no supermercado da Vila Operária. Após uns 30 minutos, o investigado colocou a segunda bomba na loja do Jardim Tropical. Já em relação à extorsão, ele alegou que a intenção era colocar o dinheiro virtual em uma plataforma chamada Mixer, que reunia milhares de carteiras virtuais, com a intenção de dificultar o rastreio do dinheiro devido ao número expressivo de carteiras. O criminoso relatou ainda que prazo do pagamento era até o final da tarde do dia 4 de abril. Passado o prazo, ele foi de motocicleta ao supermercado, parou a, aproximadamente, 60 metros do local, e acionou a bomba por controle remoto. No dia seguinte, o investigado enviou nova mensagem para saber se o estabelecimento comercial faria o pagamento da quantia exigida em Bitcoins e alegou que já não tinha mais a intenção de detonar a segunda bomba. Com informações da Assessoria
Criança de 10 anos é identificada após divulgar mensagens de suposto massacre em escola de Paranatinga
Policiais civis da Delegacia de Paranatinga (a 373 km ao sul de Cuiabá), identificaram uma criança de 10 anos responsável por divulgar nas redes sociais, mensagens de suposto massacre em escolas do município. Conforme a polícia, na terça-feira (11), após receber a informação sobre os fatos, a equipe imediatamente passou a diligenciar as informações. Pouco tempo depois o autor das postagens foi identificado. PJCMT Os investigadores foram até o endereço do menino de apenas 10 anos, e conversaram com moradora. Ela relatou que tem dois filhos e ambos estudam na unidade de ensino onde supostamente ocorreria os atos criminosos. Na ocasião foram apreendidos os dois aparelhos celulares pertences aos irmãos, e encaminhados para perícia. Em seguida, foi solicitado para que a mãe acompanhasse os policiais civis até a escola dos filhos, onde a genitora conversou com o menor de 10 anos, que admitiu ter criado o perfil no Instagram. Por se tratar de criança não foi realizada a oitiva do mesmo. No entanto, a Delegacia de Polícia de Paranatinga abriu procedimento de natureza atípica para ouvir a mãe do menino. Os autos serão encaminhados para Promotoria, para análise da necessidade ou não de alguma medida judicial. Operação Escola Segura A Polícia Civil de Mato Grosso se reuniu com integrantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) para discutir as ações da Operação Escola Segura, que envolve atuação integrada de diversos ministérios do Governo Federal, como Segurança Pública e Educação, em todo o País. Um dos pontos de destaque da reunião foi a necessidade de ampliação do diálogo com as plataformas responsáveis pelas redes sociais em atuação no Brasil. De acordo com os delegados presentes, a cooperação é fundamental para prevenir e reagir aos casos de violência nas escolas, bem como para identificar pessoas que incentivem ataques. Outro ponto debatido entre a Senasp e delegados dos estados que atuam na repressão a crimes informáticos foi a de que não haja a divulgação na imprensa em relação a autores, imagens, vídeos ou símbolos que os identifiquem. A medida previne o chamado “efeito contágio”, que pode desencadear outros ataques ou eventos semelhantes em um curto período e em uma área geográfica próxima. Com informações da Assessoria
Suspeito de matar a própria esposa com facadas no peito é preso tentando fugir do Estado
Cleonilson Reis Morais, de 40 anos, suspeito de matar a própria esposa, Maria Elizangela Recoliano da Silva, de 39 anos, foi preso nesta terça-feira (11), tentando fugir do Estado. O crime aconteceu na noite de segunda-feira (10), na residência do casal em Sorriso (a 396 km de Cuiabá). Reprodução Conforme informações preliminares, na noite de segunda-feira, o casal teve uma discussão, Maria pediu o fim do relacionamento, mas Cleonilson não aceitou a decisão de Maria. A vítima foi morta à facadas no quarto do casal. Em seguida, o homem foi ao quarto dos filhos e disse às crianças que a mulher estava passando mal e que a levaria para uma unidade de saúde. Os filhos então voltaram a dormir. Na manhã seguinte, os familiares foram até o quarto e encontraram Maria já sem vida em cima da cama. Neste momento, Cleonilson pegou uma motocicleta e fugiu do local sentido rodoviária. A Polícia Militar foi acionada, e se deslocou até o terminal rodoviário da cidade. Populares informaram que o suspeito havia embarcado em um ônibus e com destino ao Estado de Goiás. A Polícia Militar entrou em contato com unidades da PRF, Polícia Civil da região, e informaram sobre as características do suspeito. O ônibus foi abordado na MT-010, em Rosário Oeste. Questionado sobre o crime, o suspeito afirmou que iria para a residência de uma irmã ‘esfriar’ a cabeça após ter discutido com a mulher. Diante dos fatos, ele foi encaminhado à delegacia para prestar depoimento. O caso está sendo investigado.
PM mata segundo assaltante que invadiu Confresa, divisa com Goiás
O segundo integrante do bando de assaltantes que invadiram a cidade de Confresa (a 1.160 km Cuiabá), no último domingo (9), morreu em confronto com as tropas integradas das policiais militares na manhã desta quarta-feira (12). Até o momento, um bandido foi preso e dois foram mortos em troca de tiros. PMMT Conforme informações da Polícia Militar, o Comando de Operações de Divisas – COD da Polícia Militar de Goiás realizava rondas na região da divisa entre Mato Grosso, Tocantins e Goiás, quando se deparou com o criminoso. O suspeito atirou contra os polícias que revisaram, na troca de tiros o homem foi atingido e morreu no local do confronto. O corpo será encaminhado para Perícia do Estado do Tocantins, para identificação do mesmo. Conforme a PM de Mato Grosso, três suspeitos de participação na invasão à cidade de Confresa, foram pegos pela Polícia Militar. Dois deles morreram em confronto e um foi preso na terça-feira. Mais de 80 policiais do Estado estão empenhados nas buscas pelos criminosos. A operação conta com apoio das Forças Policiais dos Estados de Goiás e Tocantins.
MT e outros 6 estados são alvo de operação da PF contra fraudes no Fies
A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quarta-feira (12) a Operação Falsa Tutela contra supostas fraudes praticadas por criminosos usando títulos públicos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Reprodução Segundo a corporação, 77 policiais cumprem 20 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em sete estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe. Há, ainda, autorização judicial para o bloqueio de quase R$ 21,3 milhões – valor estimado dos prejuízos causados à União com as fraudes. Ao todo, 20 faculdades supostamente beneficiadas pelas fraudes são alvo da operação; a lista não foi divulgada. A CGU diz que os valores já apurados pagariam integralmente a formação superior de pelo menos 50 alunos em cursos de cinco anos. Os envolvidos no esquema, de acordo com a Polícia Federal, inseriam informações falsas no sistema usado pela União para gerenciar as instituições de ensino vinculadas ao Fies. Essas informações falsas levavam o governo federal a recomprar títulos públicos do Fies que estavam com as faculdades e entidades mantenedoras – injetando dinheiro em instituições que, na verdade, não cumpriam os requisitos mínimos para essa operação (entenda abaixo). Há, ainda, casos em que os suspeitos cadastraram financiamentos estudantis fora do prazo regimental, beneficiando estudantes de modo individual. Segundo as investigações, a fraude envolvia: servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – órgão vinculado ao Ministério da Educação que distribui e executa a maior parte do orçamento federal para o setor; funcionários terceirizados, também contratados pelo FNDE; advogados e escritórios de advocacia especializados em “direito educacional” que representavam instituições de ensino. O esquema, segundo a PF As fraudes, segundo as investigações da Polícia Federal, atingem um sistema complexo de transferências financeiras entre o governo e as universidades. Ao aderir ao Fies, as faculdades deixam de receber as mensalidades diretamente do aluno – e são pagas, pela União, em forma de títulos da dívida pública. O estudante faz o curso e só começa a pagar o financiamento bancário após a formatura. Esses títulos não podem ser comercializados, mas as faculdades podem usar para: quitar dívidas tributárias junto ao governo; pagar tributos administrados pela Receita, caso não tenham dívidas anteriores; vender os papéis de volta ao governo – apenas se não houver dívidas tributárias que possam ser compensadas. Essa última opção, em que as faculdades trocam os títulos por “dinheiro vivo”, exige a apresentação de uma Certidão Negativa de Débitos ou de uma decisão judicial (no caso das instituições inadimplentes). A fraude, segundo a PF, envolvia justamente a inserção de certidões ou decisões judiciais forjadas no sistema do FNDE. Com isso, essas faculdades, que em tese só poderiam usar os títulos do Fies para quitar impostos, foram “autorizadas” ilegalmente a vender os títulos de volta ao governo. Ainda de acordo com a PF, de um lado, os servidores e funcionários terceirizados do FNDE recebiam vantagens indevidas para cadastrar liminares falsas que, na prática, liberavam as faculdades para vender títulos do Fies. Esse grupo também criava financiamentos individuais por conta própria, fora dos prazos dos editais, para beneficiar estudantes. A PF cita que uma empregada terceirizada chegou a adulterar os dados do próprio financiamento estudantil e do companheiro. De outro lado, advogados das faculdades beneficiadas atuavam junto a esses servidores para conseguir os processos de recompra dos títulos públicos. Fonte: G1
Suspeito de envolvimento em ataque de Confresa é preso pela polícia em Tocantins
As Forças Policiais de Mato Grosso e Tocantins, prenderam um dos criminosos envolvidos na tentativa de roubo a uma agência da seguradora de valores Brinks em Confresa (1050 km de Cuiabá), no último domingo (9). A prisão aconteceu na noite desta terça-feira (11), em uma região rural, no estado do Tocantins. Sesp MT Conforme o comandante-geral da PM de Mato Grosso, coronel Alexandre Mendes, no local onde o suspeito foi localizado também foram apreendidos armamentos utilizados no crime, como duas fuzis.50, um fuzil 7.62 e diversas munições. Na noite de ontem (10), um dos criminosos morreu após entrar em confronto com as equipes Até o momento, foram apreendidos dois fuzis .50, um fuzil 7.62, 50 carregadores de fuzis, milhares de munições, oito coletes balísticos, três capacetes balísticos, materiais explosivos e detonadores, além de coturnos, luvas, joelheiras, cotoveleiras, balaclavas e mochilas. O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel César Roveri, ressalta que as forças policiais continuam empenhadas na localização e prisão dos responsáveis pelo ataque. Conforme o coronel, mais de 80 policiais do Estado seguem empenhados na busca dos criminosos, além do apoio das forças policiais de estados como Tocantins, Goiás e Pará. “Estamos atuando de forma integrada com todos os Estados, visando a captura desses criminosos, e não vamos recuar até que todos sejam presos. Nossos policiais são preparados e vão responder à altura, demonstrando que Mato Grosso não irá tolerar a atuação desses criminosos”, declarou em vídeo enviado à imprensa na noite de terça-feira. Entenda o caso Uma quadrilha fortemente armada com fuzis, coletes a prova de balas e SW4 blindadas, invadiram a cidade de Confresa na tarde de domingo (9), na tentativa de roubar os cofres da empresa Emoresa Brinks. Durante a ação dos criminosos, um grupo invadiu e ateou fogo na sede da Polícia Militar, para inibir a ação dos policiais. Os criminosos usaram civis como reféns para entrar na empresa, o que inibiu a ação policial para proteger a vida dos reféns. Enquanto isso, outro grupo de bandidos colocaram veículos para interromperem a passagem e atearam fogo, além de darem muitos tiros pelas ruas da cidade, uma viatura do Corpo de Bombeiros chegou a ser alvejada pelos bandidos. Os bandidos chegaram a explodir algumas paredes do prédio, mas não conseguiram abrir o cofre principal.
Corpo em estado de decomposição e com marcas de tiros é localizado em Sinop
O corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado em estado inicial de decomposição em uma lavoura de milho, na zona rural de Sinop (a 470 km de Cuiabá), no final da tarde de segunda-feira (10). Reprodução De acordo com a Polícia Civil, uma equipe foi acionada após sitiantes encontrarem um corpo em uma plantação de milho em uma região conhecida como Estrada Lucia. Segundo os policiais, a vítima tratava-se de um adulto do sexo masculino, já em estado inicial de decomposição. Em análise do corpo, foram verificados ferimentos de disparos de arma de fogo no corpo. As equipes da Polícia Civil e da Polítec foram acionadas para as providências cabíveis. O caso é investigado pela Polícia Civil.
Gefron prende dois suspeitos e apreende 39 galos indianos de briga
Apreensão aconteceu em Vila Bela da Santíssima Trindade durante a Operação Hórus/Guardiões da Fronteira