Suspeito de matar a própria esposa com facadas no peito é preso tentando fugir do Estado

Cleonilson Reis Morais, de 40 anos, suspeito de matar a própria esposa, Maria Elizangela Recoliano da Silva, de 39 anos, foi preso nesta terça-feira (11), tentando fugir do Estado. O crime aconteceu na noite de segunda-feira (10), na residência do casal em Sorriso (a 396 km de Cuiabá).  Reprodução  Conforme informações preliminares, na noite de segunda-feira, o casal teve uma discussão, Maria pediu o fim do relacionamento, mas Cleonilson não aceitou a decisão de Maria. A vítima foi morta à facadas no quarto do casal. Em seguida, o homem foi ao quarto dos filhos e disse às crianças que a mulher estava passando mal e que a levaria para uma unidade de saúde. Os filhos então voltaram a dormir.  Na manhã seguinte, os familiares foram até o quarto e encontraram Maria já sem vida em cima da cama. Neste momento, Cleonilson pegou uma motocicleta e fugiu do local sentido rodoviária.  A Polícia Militar foi acionada, e se deslocou até o terminal rodoviário da cidade. Populares informaram que o suspeito havia embarcado em um  ônibus e com destino ao Estado de Goiás.  A Polícia Militar entrou em contato com unidades da PRF, Polícia Civil da região, e informaram sobre as características do suspeito. O ônibus foi abordado na MT-010, em Rosário Oeste.  Questionado sobre o crime, o suspeito afirmou que iria para a residência de uma irmã ‘esfriar’ a cabeça após ter discutido com a mulher. Diante dos fatos, ele foi encaminhado à delegacia para prestar depoimento. O caso está sendo investigado. 

PM mata segundo assaltante que invadiu Confresa, divisa com Goiás

O segundo integrante do bando de assaltantes que invadiram a cidade de Confresa (a 1.160 km Cuiabá), no último domingo (9), morreu em confronto com as tropas integradas das policiais militares na manhã desta quarta-feira (12). Até o momento, um bandido foi preso e dois foram mortos em troca de tiros. PMMT Conforme informações da Polícia Militar, o Comando de Operações de Divisas – COD da Polícia Militar de Goiás realizava rondas na região da divisa entre Mato Grosso, Tocantins e Goiás, quando se deparou com o criminoso. O suspeito atirou contra os polícias que revisaram, na troca de tiros o homem foi atingido e morreu no local do confronto. O corpo será encaminhado para Perícia do Estado do Tocantins, para identificação do mesmo.  Conforme a PM de Mato Grosso, três suspeitos de participação na invasão à cidade de Confresa, foram pegos pela Polícia Militar. Dois deles morreram em confronto e um foi preso na terça-feira. Mais de 80 policiais do Estado estão empenhados nas buscas pelos criminosos. A operação conta com apoio das Forças Policiais dos Estados de Goiás e Tocantins. 

MT e outros 6 estados são alvo de operação da PF contra fraudes no Fies

A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quarta-feira (12) a Operação Falsa Tutela contra supostas fraudes praticadas por criminosos usando títulos públicos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Reprodução Segundo a corporação, 77 policiais cumprem 20 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em sete estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe. Há, ainda, autorização judicial para o bloqueio de quase R$ 21,3 milhões – valor estimado dos prejuízos causados à União com as fraudes. Ao todo, 20 faculdades supostamente beneficiadas pelas fraudes são alvo da operação; a lista não foi divulgada. A CGU diz que os valores já apurados pagariam integralmente a formação superior de pelo menos 50 alunos em cursos de cinco anos. Os envolvidos no esquema, de acordo com a Polícia Federal, inseriam informações falsas no sistema usado pela União para gerenciar as instituições de ensino vinculadas ao Fies. Essas informações falsas levavam o governo federal a recomprar títulos públicos do Fies que estavam com as faculdades e entidades mantenedoras – injetando dinheiro em instituições que, na verdade, não cumpriam os requisitos mínimos para essa operação (entenda abaixo). Há, ainda, casos em que os suspeitos cadastraram financiamentos estudantis fora do prazo regimental, beneficiando estudantes de modo individual. Segundo as investigações, a fraude envolvia: servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – órgão vinculado ao Ministério da Educação que distribui e executa a maior parte do orçamento federal para o setor; funcionários terceirizados, também contratados pelo FNDE; advogados e escritórios de advocacia especializados em “direito educacional” que representavam instituições de ensino. O esquema, segundo a PF As fraudes, segundo as investigações da Polícia Federal, atingem um sistema complexo de transferências financeiras entre o governo e as universidades. Ao aderir ao Fies, as faculdades deixam de receber as mensalidades diretamente do aluno – e são pagas, pela União, em forma de títulos da dívida pública. O estudante faz o curso e só começa a pagar o financiamento bancário após a formatura. Esses títulos não podem ser comercializados, mas as faculdades podem usar para: quitar dívidas tributárias junto ao governo; pagar tributos administrados pela Receita, caso não tenham dívidas anteriores; vender os papéis de volta ao governo – apenas se não houver dívidas tributárias que possam ser compensadas.   Essa última opção, em que as faculdades trocam os títulos por “dinheiro vivo”, exige a apresentação de uma Certidão Negativa de Débitos ou de uma decisão judicial (no caso das instituições inadimplentes). A fraude, segundo a PF, envolvia justamente a inserção de certidões ou decisões judiciais forjadas no sistema do FNDE. Com isso, essas faculdades, que em tese só poderiam usar os títulos do Fies para quitar impostos, foram “autorizadas” ilegalmente a vender os títulos de volta ao governo. Ainda de acordo com a PF, de um lado, os servidores e funcionários terceirizados do FNDE recebiam vantagens indevidas para cadastrar liminares falsas que, na prática, liberavam as faculdades para vender títulos do Fies. Esse grupo também criava financiamentos individuais por conta própria, fora dos prazos dos editais, para beneficiar estudantes. A PF cita que uma empregada terceirizada chegou a adulterar os dados do próprio financiamento estudantil e do companheiro. De outro lado, advogados das faculdades beneficiadas atuavam junto a esses servidores para conseguir os processos de recompra dos títulos públicos. Fonte: G1

Suspeito de envolvimento em ataque de Confresa é preso pela polícia em Tocantins

As Forças Policiais de Mato Grosso e Tocantins, prenderam um dos criminosos envolvidos na tentativa de roubo a uma agência da seguradora de valores Brinks em Confresa (1050 km de Cuiabá), no último domingo (9). A prisão aconteceu na noite desta terça-feira (11), em uma região rural, no estado do Tocantins.  Sesp MT Conforme o comandante-geral da PM de Mato Grosso, coronel Alexandre Mendes, no local onde o suspeito foi localizado também foram apreendidos armamentos utilizados no crime, como duas fuzis.50, um fuzil 7.62 e diversas munições. Na noite de ontem (10), um dos criminosos morreu após entrar em confronto com as equipes  Até o momento, foram apreendidos dois fuzis .50, um fuzil 7.62, 50 carregadores de fuzis, milhares de munições, oito coletes balísticos, três capacetes balísticos, materiais explosivos e detonadores, além de coturnos, luvas, joelheiras, cotoveleiras, balaclavas e mochilas. O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel César Roveri, ressalta que as forças policiais continuam empenhadas na localização e prisão dos responsáveis pelo ataque.  Conforme o coronel, mais de 80 policiais do Estado seguem empenhados na busca dos criminosos, além do apoio das forças policiais de estados como Tocantins, Goiás e Pará.  “Estamos atuando de forma integrada com todos os Estados, visando a captura desses criminosos, e não vamos recuar até que todos sejam presos. Nossos policiais são preparados e vão responder à altura, demonstrando que Mato Grosso não irá tolerar a atuação desses criminosos”, declarou em vídeo enviado à imprensa na noite de terça-feira.  Entenda o caso Uma quadrilha fortemente armada com fuzis, coletes a prova de balas e SW4 blindadas, invadiram a cidade de Confresa na tarde de domingo (9), na tentativa de roubar os cofres da empresa Emoresa Brinks.  Durante a ação dos criminosos, um grupo invadiu e ateou fogo na sede da Polícia Militar, para inibir a ação dos policiais.  Os criminosos usaram civis como reféns para entrar na empresa, o que inibiu a ação policial para proteger a vida dos reféns.  Enquanto isso, outro grupo de bandidos colocaram veículos para interromperem a passagem e atearam fogo, além de darem muitos tiros pelas ruas da cidade, uma viatura do Corpo de Bombeiros chegou a ser alvejada pelos bandidos.   Os bandidos chegaram a explodir algumas paredes do prédio, mas não conseguiram abrir o cofre principal.    

Corpo em estado de decomposição e com marcas de tiros é localizado em Sinop

O corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado em estado inicial de decomposição em uma lavoura de milho, na zona rural de Sinop (a 470 km de Cuiabá), no final da tarde de segunda-feira (10). Reprodução De acordo com a Polícia Civil, uma equipe foi acionada após sitiantes encontrarem um corpo em uma plantação de milho em uma região conhecida como Estrada Lucia.  Segundo os policiais, a vítima tratava-se de um adulto do sexo masculino, já em estado inicial de decomposição. Em análise do corpo, foram verificados ferimentos de disparos de arma de fogo no corpo.  As equipes da Polícia Civil e da Polítec foram acionadas para as providências cabíveis. O caso é investigado pela Polícia Civil.    

Em confronto com a PM bandido morre no interior de Tocantins

Em confronto com a Polícia Militar de Tocantins, um dos bandidos que aterrorizou Confresa morreu, na noite dessa segunda-feira (10), na região do município de Pium, na divisa entre Mato Grosso e Tocantins. Reprodução Segundo as informações, a Polícia Militar fazia patrulhas pela região conhecida como “Canguçu”, em Pium, quando encontrou o criminoso. Ele correu para dentro da mata e foi perseguido pelos agentes.   Houve  confronto e o bandido foi atingido e morreu no local. Junto do bandido, a polícia encontrou material bélico, como dois fuzis ponto 50, munições, capacete balístico e colete à prova de balas. Além de um motor de popa e galões de gasolina.   Antes desse fato, os bandidos já haviam trocado tiros com a Polícia Militar em Tocantins, também na região de divisa.   Na ocasião, o confronto foi de agentes da Força Tática e da Patrulha Rural daquele estado, que enfrentaram os criminosos. Nenhum policial se feriu.   O bando se dividiu e as equipes locais estão fazendo o cerco da área, com o apoio do Bope e da Polícia Civil de Tocantins, além das Polícias Civil e Militar de Mato Grosso. O Bope e a PM de Goiás também foram colocados à disposição pelo governador Ronaldo Caiado (União).   A ação dos criminosos O grupo fortemente armado invadiu uma base da Polícia Militar em Confresa e fez um policial como refém. Em seguida, explodiram o muro e invadiram a sede da seguradora Brinks para roubar dinheiro do local. Informações apontam outros ataques coordenados nas unidades de segurança pública e os indivíduos fugiram em direções diferentes para despistar a polícia.   Os criminosos foram embora causando pânico na população, deixando para trás carros incendiados e atirando para cima. Após a tentativa de assalto, o bando fugiu para a cidade de Santa Terezinha, onde acabou entrando em confronto com uma equipe da Força Tática. Houve troca de tiros e a quadrilha conseguiu escapar para a aldeia indígena Itxalá.   Naquela região a quadrilha abandonou os veículos que usavam para a fuga, uma Toyota SW4 e uma Land Rover Range Rover Sport.   Em um dos carros, os policiais encontraram muitas marcas de sangue, o que leva a crer que os criminosos estão feridos. Nenhum policial foi atingido no confronto.   Em nota o Governo do Estado disse que “todos os esforços estão sendo efetivados para prender os criminosos, porque o Governo tem tolerância zero contra o crime organizado”.

Polícia de Tocantins entra em confronto com criminosos que aterrorizaram Confresa

A Polícia Militar do Tocantins, entrou em confronto na tarde desta segunda-feira (10), com os criminosos que invadiram a cidade de Confresa (a 1.160 km de Cuiabá), no domingo (9). A ação policial aconteceu na divisa de Mato Grosso e Tocantins. Conforme o comandante-geral da PM de Mato Grosso, coronel Alexandre Mendes, as equipes do Bope já estão no local.  Segundo o coronel, a troca de tiros entre os agentes e os criminosos aconteceu na divisa entre Mato Grosso e Tocantins, porém do lado do Estado vizinho.  “Houve um confronto entre 8 a 10 anos, fortemente armados, tudo dava a crer que eram os criminosos que atuaram em Confresa. Agentes da Força Tática e da Patrulha Rural, se depararam com grupo, a PM estava em menor número, e eles conseguiram fugir novamente pela região de mata. A PM de Mato Grosso ‘Bope’ já foi transportada via helicóptero para região com demais profissionais que estão apoiando na operação”, declara o coronel.  Ainda conforme o comandante, nenhum policial ficou ferido na ação. Um dos bandidos se feriu, mas conseguiu seguir na fuga com o grupo. Entenda o caso Uma quadrilha fortemente armada com fuzis, coletes a prova de balas e SW4 blindadas, invadiram a cidade de Confresa na tarde de domingo (9), na tentativa de roubar os cofres da empresa Emoresa Brinks.  Durante a ação dos criminosos, um grupo invadiu e ateou fogo na sede da Polícia Militar, para inibir a ação dos policiais.   Os criminosos usaram civis como reféns para entrar na empresa, o que inibiu a ação policial para proteger a vida dos reféns.  Enquanto isso, outro grupo de bandidos colocaram veículos para interromperem a passagem e atearam fogo, além de darem muitos tiros pelas ruas da cidade, uma viatura do Corpo de Bombeiros chegou a ser alvejada pelos bandidos.   Os bandidos chegaram a explodir algumas paredes do prédio, mas não conseguiram abrir o cofre principal.   As forças de Segurança do Estado atuam de forma incessante à procura da quadrilha. Equipes da Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Ciopaer e setores de inteligência trabalham de forma ininterrupta na captura dos criminosos, que fugiram para uma região de reserva indígena. A Polícia Federal (PF), também está atuando junto à Sesp, além das secretarias de Segurança dos estados que fazem divisa com Mato Grosso, sendo eles Pará, Tocantins e Goiás, para encontrar os criminosos.

Polícia investiga ameaças em Colégio Master de Cuiabá e escola pública de MT

Uma mensagem de uma suposta ameaça de atentado foi encontrada na manhã desta segunda-feira (10) no banheiro do Colégio Master, na avenida Fernando Corrêa da Costa, região Central de Cuiabá. O recado que dizia ‘massacre amanhã’, deixou pais e alunos apavorados. Reprodução Rede Social Conforme informações, o recado foi encontrado no banheiro masculino, escrito com caneta permanente.  A Polícia Civil de Mato Grosso, informou que, assim como outros casos semelhantes registrados, está investigando o fato para chegar à autoria e responsabilização.  A equipe do Cuiabá Notícias entrou em contato com o Colégio Master, que informou por meio de nota que todas as providências foram tomadas e as autoridades legais comunicadas sobre o assunto e as ações a serem tomadas.  Ipiranga do Norte  Um perfil criado na rede social Instagram divulgou um massacre marcado para dia 10 de julho de 2023, na Escola Estadual Antônio Maggi, no município de Ipiranga do Norte (a 438 km de Cuiabá).  Reprodução  Um print do perfil foi compartilhado em várias redes sociais e grupos do WhatsApp e assustando os alunos e responsáveis, com a mensagem de que seria o maior massacre do Brasil. No entanto, a página já está fora do ar e não foi mais localizada. Por meio de nota, a Prefeitura de Ipiranga do Norte, informou que todas as medidas de prevenção possíveis foram adotadas, contando com o apoio das forças policiais, militares e civis.  Ainda conforme a nota, as forças de segurança estão realizando investigações para identificação do autor das ameaças. “Para tranquilizar as famílias, a Polícia Militar estará intensificando as rondas e contará com reforço em sua guarnição. As aulas estão mantidas, e todos os profissionais das Unidades escolares orientados”, diz nota. A Polícia Civil informou que está trabalhando por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), em conjunto com a Delegacia de Sorriso, na apuração das informações para elucidação dos fatos, identificação de autoria e eventual prisão do responsável Ataques em escolas Desde o final de março o Brasil vem sofrendo uma série de ataques em escolas. Na semana passada, 4 crianças foram mortas em uma escola de educação infantil, em Blumenau (SC). Uma professora foi morta a facadas por aluno, de 13 anos, da rede estadual de ensino, da grande São Paulo. No atentado, outras três educadoras ficaram feridas.  Após esses dois fatos, uma série de ameaças a outras escolas foram registradas em diversas cidades do país, inclusive em Mato Grosso. Um jovem foi preso em Várzea Grande na última quinta-feira (6), após publicar uma ameaça na rede social em uma escola estadual de Arenápolis (a 151 km de Cuiabá), onde estudou ano passado.  Segurança  Por meio de nota, as Secretarias de Estado de Segurança Pública e de Educação estão atentas e trabalhando preventivamente com ações de inteligência, policiamento ostensivo e monitoramento de escolas para identificar possíveis situações atípicas à rotina escolar. Essas ações incluem abordagens, acompanhamento e apuração de postagens feitas em redes sociais com menções e temas relacionados à ameaça da segurança nas unidades escolares.

Polícia identifica adolescente que ameaçou escola de Nova Xavantina

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) e Delegacia de Nova Xavantina, identificou o adolescente responsável por criar um perfil falso na rede social e fazer uma ameaça contra uma unidade de ensino.  Reprodução Por meio da página virtual, o menor, de 17 anos, ameaçou fazer um massacre em uma escola pública de Nova Xavantina. Logo que foram acionados pela Delegacia de Nova Xavantina, os policiais civis da DRCI passaram a apurar as informações, que resultou na identificação do autor. O adolescente foi localizado e encaminhado à unidade policial para esclarecimentos. Ouvido pelo delegado de Nova Xavantina, Raphael Diniz, o adolescente disse que a postagem seria apenas uma ‘brincadeira’. A mãe do menor também foi ouvida na Delegacia de Nova Xavantina. Conforme apuração da Polícia Civil, o adolescente já praticou ato infracional análogo ao artigo 41 da Lei de Contravenção Penais, que é praticar ato capaz de provocar pânico ou tumulto. A Polícia Civil destaca que tem reprimido a prática de condutas como essa, atuando com ações investigativas, por meio da DRCI, para repressão às divulgações de ameaças em redes sociais envolvendo escolas de Mato Grosso. A ação investigativa faz parte da Operação Escola Segura, desencadeada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp),  em parceria com os estados. A mobilização vai realizar ações preventivas e repressivas contra ataques nas escolas em todo o país.  Com informações da Assessoria