Operação identifica 28 condutores sem CNH e termina com remoção de 79 motocicletas
A Operação Lei Seca realizada no bairro Tijucal, em Cuiabá, na noite desta quarta-feira (25), resultou na remoção de 79 motocicletas e na identificação de 28 condutores sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH). As abordagens ocorreram na avenida Professora Edna Albuquerque e iniciaram por volta das 20h30. Ao todo, 111 autos de infração de trânsito foram confeccionados, dos quais 41 foram por conduzir veículo sem registro ou não licenciado, 28 por conduzir sem CNH, 6 por conduzir sob efeito de álcool, 2 por recusa do teste de alcoolemia e 34 por infrações diversas. Nesta edição, não houve prisão por embriaguez ao volante. Conforme relatório do Gabinete de Gestão Integrada da Sesp, responsável por coordenar as operações Lei Seca no estado, 259 condutores passaram pelo teste do bafômetro, 254 veículos foram fiscalizados e 83 autuados. A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).
Policiais penais interceptam drones com drogas e bebida que seriam arremessados na Penitenciária Mata Grande
Policiais penais da Penitenciária Major PM Eldo de Sá Correia, conhecida como Mata Grande, realizaram a Operação Asa Delta nas madrugadas de sábado (21) e de terça-feira (24), para impedir a entrada de produtos ilegais por meio de drones. Conforme a força de segurança, os dois dias de operação resultaram na apreensão de dois drones da marca DJI Phantom, uma garrafa pet contendo uísque e 1,6 kg de três pacotes de maconha. Foram posicionadas equipes de policiais penais em pontos estratégicos no perímetro interno e externo da penitenciária, em ambos os dias de operação, para interceptar e apreender aparelhos e cargas que poderiam ser enviados para dentro do local. No sábado (21.09), a equipe de campana observou, por volta das 04h, um drone que içava um pacote em direção ao Raio II da penitenciária. Rapidamente, os policiais perseguiram e abateram o aparelho com a carga. Já na madrugada de ontem, as equipes também avistaram um drone sobrevoando o Raio III, perseguindo e interceptando o equipamento com a carga. A direção da penitenciária realiza operações e rondas constantes dentro do local e nas redondezas com o objetivo combater as ações criminosas.
Ex-secretário e outros nove são alvos de operação que investiga suposto esquema na Seaf; veja nomes
Dez pessoas foram alvos de busca e apreensão na Operação Suzerano, deflagrada pela Deccor (Delegacia Especializada de Combate à Corrupção) nesta terça-feira (24). A operação investiga um esquema na liberação de emendas parlamentares na Seaf (Secretaria de Agricultura Familiar). Um dos alvos é o ex-secretário da pasta Luiz Artur de Oliveira Ribeiro, o Luluca Ribeiro (MDB), que foi exonerado do cargo pelo govenador Mauro Mendes (UB), em julho desde ano. Conforme a investigação veio à tona após uma denúncia encaminhada para uma auditoria da Controladoria Geral do Estado (CGE), que identificou que kits agrícolas foram comprados por uma emenda no valor de R$ 40 milhões. As investigações apontam que nos últimos anos, houve um aumento significativo na aquisição de materiais por meio de institutos e entidades. Um exemplo é o Instituto de Natureza e Turismo (Pronatur), que já recebeu mais de R$ 38 milhões do governo apenas em 2024. Da mesma forma, a Associação Mato-grossense do Desporto Agropecuário, Educativo, Cultural e Turismo (AMAD) foi contemplada com R$ 5,965 milhões para a compra de materiais semelhantes. Além disso, a Associação Social Educacional Cultural Desportiva e Comunitária Cinco Sentidos mantém contratos com o governo e já recebeu R$ 8,339 milhões neste ano. Essas entidades têm acordos com a Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf), com as pastas de Esporte e Cultura, além da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Luluca foi alvo de busca e apreensão. Além deles, Alessandro do Nascimento, dono da empresa Tubarão Esportes, e sua filha, Ana Caroline Ormond Sobreira Nascimento, também foram apontados na operação. Além de Lulca, outros dois alvos das investigações é o empresário Alessandro do Nascimento, dono da loja de confecção de uniformes esportivos Tubarão Sports, e a sua filha, Ana Caroline Ormond, que também tiveram suas residências alvos de busca e apreensão. Veja os nomes alvos operação; Alessandro do Nascimento, dono da Tubarão Sports Ana Caroline Ormond Sobreira Nascimento, filha de Alessandro Luiz Artur de Oliveira Ribeiro, o Luluca Leonardo da Silva Ribeiro Rita de Cássia Pereira do Nascimento Wilker Weslley Arruda Silva Yhuri Rayan Arruda de Almeida Matheus Caique Couto dos Santos Diego Ribeiro dos Santos Um alvo ainda não teve identificação revelada
Polícia Civil recupera mais de R$ 164,8 mil de vítima que caiu em golpe da falsa ligação de banco
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, concluiu a recuperação de uma quantia de R$ 164,8 mil subtraídos de uma vítima que caiu no golpe da falsa ligação de banco. O crime ocorreu na quinta-feira (19.09), quando a vítima recebeu uma suposta ligação do Banco do Brasil relatando que a sua conta bancária teria sido clonada e que o cancelamento deveria ser feito por telefone. Durante a ligação, foi feito um passo a passo em que a vítima foi orientada a fazer um PIX no valor de R$ 14,8 mil e uma transferência do tipo TED no valor de R$ 150 mil, que seriam referentes a empréstimos que teriam sido feitos em sua conta. Somente após realizar as transferências, a vítima percebeu que havia caído em golpe e procurou a Delegacia de Estelionato para registrar a ocorrência, sendo orientada a procurar a agência bancária para fazer o MED (Mecanismo Especializado de Devolução). Por meio da ação rápida, foi possível a recuperação dos valores, sendo os R$ 150 mil passados por TED restituídos ainda no mesmo dia. Nesta segunda-feira (23), foi feita a devolução para a vítima dos R$ 14,8 mil transferidos via Pix. A delegada titular da Delegacia de Estelionato, Elaine Moraes, orienta que é fundamental que, ao perceber que caiu em um golpe, a vítima compareça a agência bancária e abra o MED (nos casos de PIX), ou registrar a contestação administrativa para a repatriação de valores (nos casos de TED, pagamento de boletos etc). “A vítima deve ficar atenta, uma vez que quanto mais rápida a ação, maior a probabilidade de se recuperar os valores subtraídos por meio de golpe”, disse a delegada. As investigações seguem em andamento para identificar os envolvidos no crime. Confira aqui orientações como agir em casos de golpes: https://www.pjc.mt.gov.br/orientacoes-sobre-golpes
Gefron apreende 59 quilos de entorpecentes e causa prejuízo ao crime de R$ 741 mil
Policiais do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) apreenderam, na madrugada desta sexta-feira (20), 59 quilos de drogas, entre Skunk, pasta base e cloridrato de cocaína. Ao todo, a apreensão causou o prejuízo de R$ 741.500 ao crime. A ação ocorreu próximo à comunidade de Tabuleta, em Glória D’Oeste (312 km de Cuiabá), quando os policiais faziam patrulhamento e visualizaram dois suspeitos que carregavam cangas e sacos utilizados no transporte de entorpecentes. Durante o patrulhamento na BR-174, os policiais avistaram os dois homens caminhando pela região e verbalizaram para realizar a abordagem. Porém, os suspeitos reagiram efetuando disparos contra os agentes de segurança e fugiram. Ao realizarem a varredura nas proximidades, os policiais do Gefron encontraram duas cangas e duas mochilas com as drogas. Foram apreendidos 21 pacotes de pasta base de cocaína, 24 de skunk, e 10 contendo cloridrato de cocaína. Os materiais apreendidos foram encaminhados para a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron), em Cáceres (225 km de Cuiabá). A ação faz parte da Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), e também conta com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e do Exército Brasileiro. *Sob supervisão de Fabiana Mendes
Operação prende vereador e cumpre 15 mandados contra servidores que atuavam com facção criminosa na capital
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO-MT) deflagrou, nesta sexta-feira (20), a Operação Pubblicare para cumprir ordens judiciais contra o núcleo de uma organização criminosa formado por servidores públicos que colaboravam com membros de facção na lavagem de dinheiro por meio da realização de shows e eventos em casas noturnas de Cuiabá. O vereador por Cuiabá Paulo Henrique (MDB), foi preso na operação. Setenta policiais cumprem 15 medidas cautelares, entre prisão, buscas, sequestro de bens e bloqueios de contas bancárias. As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo), sendo: Um mandado de prisão preventiva; Sete mandados de busca e apreensão; Seis veículos e um imóvel sequestrados e bloqueio de contas bancárias A Operação Pubblicare é desmembramento da Operação Ragnatela, deflagrada em junho deste ano, quando a FICCO-MT desarticulou um grupo criminoso que teria adquirido uma casa noturna em Cuiabá pelo valor de R$ 800.000,00, pagos em espécie, com o lucro auferido por meio de atividades ilícitas. A partir de então, o grupo passou a realizar shows de MCs nacionalmente conhecidos, custeados pela facção criminosa em conjunto com um grupo de promoters. Agentes públicos Durante as investigações também foi identificado que os criminosos contavam com o apoio de agentes públicos responsáveis pela fiscalização e concessão de licenças para a realização dos shows, sem a documentação necessária. Foi identificado que um parlamentar atuava em benefício do grupo na interlocução com os agentes públicos e recebendo, em contrapartida, benefícios financeiros. Os investigados respondem pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com os membros da facção indiciados durante a Operação Ragnatela. A Operação Pubblicare, termo em italiano, faz alusão à atividade do agente público, que em vez de atuar em prol da população, focava em interesses escusos da facção criminosa. A FICCO-MT é uma força integrada composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar e tem por objetivo realizar uma atuação conjunta e integrada no combate ao crime organizado no estado do Mato Grosso.
Operação Lei Seca termina com prisão de sete condutores embriagados e remoção de 47 veículos
A 87ª edição da Operação Lei Seca realizada, na noite desta quarta-feira (18.09), de forma simultânea em dois pontos da avenida Historiador Rubens de Mendonça, (Av. do CPA), em Cuiabá, resultou na prisão de sete motoristas e remoção de 47 veículos, sendo 39 carros e 8 motocicletas. Do total de prisões, sete foram por embriaguez ao volante (artigo 306 do Código de Trânsito), uma delas agravada pelo fato de o condutor não ter permissão para dirigir (artigo 298, lll). De acordo com o relatório produzido pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI), responsável por coordenar as operações Lei Seca, durante essa edição 210 veículos foram fiscalizados, dos quais 51 acabaram sendo autuados. No total, 211 condutores realizaram o teste de alcoolemia. As abordagens, que ocorreram no bairro Baú e Araés, começaram às 23h e finalizaram na madrugada desta quinta-feira (19). A multa é R$ 2.934,70 para quem for flagrado dirigindo após o consumo de álcool, independentemente do nível de teor alcoólico. Para aqueles que o teste de alcoolemia apresenta acima 0,33 mg/l ou há sinais evidentes de embriaguez como olhos avermelhados, soluços, hálito com odor de bebida alcoólica, desordens na vestimenta, entre outros, a legislação determina autuação criminal na delegacia sujeita à prisão. A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).
Polícia cumpre mandados em investigação de fraude eletrônica contra shopping de Várzea Grande
A Polícia Civil, por meio da 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande, deflagrou, na manhã desta quarta-feira (18), a Operação Redittus para cumprimento de três ordens judiciais em investigações que apuram os crimes de fraude eletrônica e lavagem de dinheiro tendo como vítima o shopping da cidade. Na operação, são cumpridos mandados de busca e apreensão domiciliar, quebra de sigilo telemático e bancário contra o alvo de 33 anos. As ordens judiciais são cumpridas na cidade de Barra Bonita (SP). Durante as buscas, foram apreendidas 10 munições de arma de fogo calibre 22, e o suspeito autuado em flagrante pelo crime de posse ilegal de munições. As investigações, conduzidas pelo delegado Ruy Peral, apontam que o suspeito teria recebido em sua conta bancária os valores oriundos da transferência ilícita dos valores das rendas/alugueis pagos pelos lojistas do Shopping de Várzea Grande. O trabalho tem como foco a apuração dos crimes de fraude eletrônica e lavagem de dinheiro em desfavor da empresa Várzea Grande Shopping, com cifra total de R$ 327.727,79, dos quais cerca de R$ 89 mil foram bloqueados administrativamente. O delegado destacou a importância da operação e o trabalho da equipe de analistas do Núcleo de Inteligência da 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande, bem como ressaltou a parceira dos demais delegados e servidores da unidade policial. “Todo equipe teve um papel fundamental na apuração dos fatos, e as investigações seguem andamento para apurar o envolvimento de outros possíveis suspeitos e esclarecer outros pontos relacionados à prática criminosa”, disse o delegado. Reditus O nome da operação vem do latim faz referência a rendas ou aluguéis recebidos de forma fraudulenta pelo investigado.
Polícia Civil investiga maus-tratos contra bovinos em propriedades rurais em Jauru
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Jauru, investiga o crime de maus-tratos de animais contra bovinos, praticado em duas propriedades rurais, localizadas na Comunidade São Vicente, no município. Nas fazendas alvo da investigação, foi constatada a morte de, pelo menos, uma dezena de cabeças de gado em razão da falta de comida. O dono das áreas, de 76 anos, foi ouvido nesta segunda-feira (16), e confessou que não estava comprando ração para os animais e que não os vendia pelo fato do preço de mercado estar baixo demais. As investigações iniciaram após os policiais da Delegacia de Jauru receberem denúncias de que em duas propriedades do suspeito, o gado estava sem comida e morrendo em razão da escassez de capim e que apesar das condições financeiras, o proprietário não comprava ração para os animais. Nas propriedades, os policiais da Delegacia de Jauru constataram a veracidade das denúncias, encontrando vários animais mortos por toda área, além de diversas ossadas, animais mortos dentro do córrego, sem qualquer preocupação com o descarte sanitário das carcaças, com risco de contaminação das águas. Em continuidade às diligências, os investigadores realizaram buscas pelo suspeito, que foi encontrando em outra fazenda de sua propriedade. Questionado, ele confessou que não estava comprando ração para os animais e não vendia o gado pelo fato de estar barato demais. O suspeito é dono de quatro propriedades na região e os crimes de maus-tratos ocorriam em duas delas. Diante dos fatos, ele foi conduzido à Delegacia de Jauru onde foi lavrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência pelo crime de maus-tratos contra animais. As investigações seguem em andamento para apurar outros possíveis crimes ambientais praticados pelo suspeito em suas propriedades.
Homem é encontrado morto a facadas em residência de Várzea Grande
Um homem identificado como, Antônio Barros, de 48 anos, foi encontrado morto em uma residência no bairro Jardim Paula II, em Várzea Grande, na manhã desta segunda-feira (16). No corpo de Antônio foi encontrada marcas de facadas. Segundo informações preliminares, Antônio morava sozinho e não foi trabalhar durante a manhã desta segunda-feira (16). O cunhado foi até a residência dele na rua São Cristóvão e encontrou Antônio em cima da cama. A vítima estava toda ensanguentada sendo que uma faca suja de sangue foi encontrado em cima do sofá. A principal hipótese é de que Antônio tenha sido vítima de um latrocínio já que a motocicleta dele não foi encontrada na propriedade. A Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) foi acionada para investigar o caso mas nenhum suspeito de cometer o crime foi preso. O corpo de Antônio será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.