Três homens são presos pela PM por aplicarem golpe do falso pix em mercado de Várzea Grande

Três homens foram presos na noite desta quinta-feira (05) suspeitos de formação de quadrilha e estelionato por aplicarem o golpe conhecido como falso pix, em que são apresentados comprovantes de pagamento referentes a outras compras feitas anteriormente. As prisões foram efetuadas no Bairro Ouro Branco, em Várzea Grande. Na ação, os policiais militares da 25ª Companhia Independente apreenderam 6 kg de carne, caixas de cervejas, um pacote de carvão e quatro aparelhos de celular que tinham sido levados com o golpe, ou seja, não tinham sido pagos.  As equipes realizavam patrulhamento de rotina pela região quando foram acionadas pelo proprietário de um mercado, localizado na Avenida Frei Coimbra.  A vítima relatou que os suspeitos já estavam detidos. Aos militares, o homem mostrou vídeos do trio em ações anteriores e ressaltou que a quadrilha aplicava golpes com pix ao apresentar comprovantes falsos. Nesta última ação, os suspeitos tentaram aplicar golpe no valor de R$ 900. Um dos suspeitos confessou que um terceiro integrante da quadrilha estaria em um veículo Fiat Siena no estacionamento do supermercado. Com o trio, foram feitas as apreensões.   Os suspeitos ainda confessaram que havia três garrafas de whisky, também furtadas, em uma casa no Residencial São Carlos. Os presos e todo material apreendido foram encaminhados à delegacia. Disque-denúncia    A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939. Da Assessoria

Câmeras de segurança registram momento em que mulher abandona recém-nascido em igreja de Cuiabá

Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento em que uma mulher, ainda não identificada, abandona o filho recém-nascido na Igreja São Mateus, localizada no bairro Jardim Imperial, em Cuiabá, na manhã desta quarta-feira (4). Segundo informações da Polícia Militar, a suspeita deixou o bebê sob os cuidados de uma funcionária da paróquia e fugiu logo em seguida. No vídeo é possível ver a mulher se aproximando da paróquia com o bebê no colo. Ela entra no local, deixa o bebê, e sai.  Consta no boletim de ocorrência que uma equipe foi acionada por volta das 10h30 para atender uma ocorrência de abandono de incapaz. No local, funcionários da igreja relataram aos militares que uma mulher chegou até a paróquia e abandonou o bebê, que aparentava ter poucos dias de vida. Diante dos fatos, o Conselho Tutelar foi acionado para tomar as providências cabíveis A Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), também foi acionada e investiga o caso.  Até o momento, a mulher não foi identificada. A polícia segue nas buscas.  Veja vídeo:

Operação mira crime de fraude eletrônica em plataforma de e-commerce

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) e Polícia Civil do Paraná deflagraram na manhã desta terça-feira (03) mais uma fase da Operação Dardanário para cumprimento de mandado de busca e apreensão em investigação de crime de fraude eletrônica em plataforma de e-commerce (sistema criado para vendas). O mandado expedido pela Justiça da Comarca de Mamborê, Estado do Paraná, foi cumprido em uma residência no bairro Santa Terezinha em Cuiabá. No local, foram apreendidos três aparelhos celulares que auxiliarão o andamento das investigações. Um homem foi conduzido por posse de drogas para consumo próprio. A primeira fase da Operação foi deflagrada no início do mês de agosto, ocasião em que foram cumpridos mandados de busca e apreensão em dois endereços no bairro Duque de Caxias II . Investigações As investigações iniciaram após a vítima de Mamborê (PR) cair em um golpe praticado através do aplicativo WhatsApp, ocasião em que transferiu para a conta bancária informada pelo golpista a quantia de R$ 24,5 mil. Durante diligências foi identificado que o titular da conta era de Mato Grosso, razão pela qual a DRCI passou a investigar os fatos, sendo realizado pedido de informações à empresa bancária destinatária do valor. Os policiais civis da DRCI também verificaram quem seria a pessoa que encaminhou as mensagens para a vítima, pelo aplicativo WhatsApp através do número do telefone.

Polícia Civil prende homem com armas e munições em fazenda em Nova Xavantina

Um homem flagrado em posse de armas de fogo e diversas munições foi preso em flagrante pela Polícia Civil, no sábado (30.09), em ação da equipe policial da Delegacia de Nova Xavantina (645 km a leste de Cuiabá). O investigado de 56 anos foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e munições. As diligências iniciaram após denúncia de que um homem estava em uma fazenda, a cerca de 50 quilômetros da cidade, em posse de armas e munições de maneira ilegal. Com base nas informações, o delegado titular da Nova Xavantina Raphael Diniz enviou uma equipe até o local para verificação dos fatos. No alojamento da fazenda, foi constatada a veracidade da denúncia, sendo apreendidas três armas de fogo, sendo uma carabina calibre 22 e duas carabinas de pressão modificadas para calibre 22. No local, também foram encontradas diversas munições, cartuchos vazios e apetrechos para recarga de cartuchos. As armas não possuíam registro e tampouco o suspeito possuía autorização legal de posse. Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Nova Xavantina, onde após ser interrogado, foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e munições, sendo arbitrada fiança ao investigado, que após o recolhimento do valor poderá responder em liberdade pelo crime.  

Treze motoristas são presos por embriaguez ao volante em Várzea Grande

Operação Lei Seca realizada na tarde deste domingo (1º), na Rua da Guarita, no Bairro Vila Arthur, em Várzea Grande, terminou com 13 motoristas presos por embriaguez ao volante e 36 veículos removidos.  A 101ª edição começou por volta das 17h, resultando em 65 autos de infração. A operação resultou, ainda, na fiscalização de 127 veículos, dos quais 46 foram autuados. Também foram realizados 130 testes de alcoolemia.  Das 65 multas aplicadas, 20 foram por conduzir veículo sob efeito de álcool, 4 por recusa de teste de alcoolemia, 7 por conduzir veículo sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), 28 por conduzir veículo sem registro ou não licenciado e 6 por infrações diversas.  A pena para quem for pego dirigindo alcoolizado é de detenção pelo período de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).

Polícia averigua denúncias e orienta sobre proteção a animais domésticos

A Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) realizou nesta quinta-feira, 28 de setembro, mais uma etapa da Operação Sansão, em Cuiabá, para fiscalização sobre possíveis atos de maus-tratos a animais. Com apoio da Diretoria Bem Estar Animal do município, a equipe da Dema verificou 16 denúncias recebidas pela delegacia especializada e orientou os donos sobre os cuidados com animais domésticos e também de grande porte, como equinos. A equipe policial explicou sobre as sanções aplicadas a quem mantém o animal em situação de descuido e negligência. O crime de maus-tratos relacionado a animais domésticos, como cães e gatos, está previsto no artigo 32, da Lei 9.605/98, e define pena de reclusão de dois a cinco anos e multa. Nome da operação Sansão faz referência ao cachorro da raça pitbull que teve suas patas traseiras arrancadas por agressores com o uso de um facão, em junho de 2020, em Minas Gerais. Com ajuda de uma prótese desenvolvida em Denver, nos Estados Unidos, e doada pela associação de proteção animal Patas Para Você, o cachorro começou a andar novamente.

Sete são indiciados pela Polícia Civil por crime de extorsão qualificada em Cuiabá

A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá concluiu nesta sexta-feira (29.09) o inquérito da Operação Piraim, deflagrada na semana passada na Capital e indiciou sete responsáveis pelo crime de extorsão qualificada. O grupo foi investigado por açoitar uma vítima, em maio deste ano. Imagens das chicotadas se propagaram pelo País e as agressões foram gravadas em vídeo pelos próprios criminosos e expostas na internet, no mês de agosto.  As prisões preventivas dos credores e cobradores investigados pela Derf foram deferidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá. Dois foram presos no dia da operação e um dos foragidos se apresentou à Polícia Civil no início desta semana. Outro investigado foi identificado no curso da operação e indiciado.  Três indiciados ainda são procurados pela Polícia Civil: José Augusto de Figueiredo Ferreira, Benedito Luiz Figueiredo de Campos e Guilherme Augusto Ribeiro. Denúncias que possam levar ao paradeiro dos foragidos podem ser feitas ao número 197, com sigilo garantido. Crimes A investigação da Derf Cuiabá apurou que a vítima foi abordada pelo grupo criminoso na Avenida República do Líbano, no estacionamento de um posto de combustíveis, na Capital. Na sequência, o pai da vítima recebeu uma ligação telefônica, feita do aparelho celular do filho, onde o interlocutor dizia que credores queriam receber dívidas contraídas pela vítima. O pai chegou a oferecer um veículo avaliado em R$ 80 mil, contudo, os criminosos disseram que a camionete não quitaria a dívida. A vítima, receosa pela sua integridade física e de seus familiares, isentou os criminosos no dia em que foram conduzidos à delegacia, em flagrante.  A investigação apurou que um dos criminosos, B.R.P. foi o responsável por armar o encontro com a vítima e, no local combinado, restringiram a liberdade e iniciaram as extorsões e agressões. A vítima permaneceu por horas em poder dos criminosos sendo agredida. “As ações foram registradas com a finalidade de humilhar e difundir o modo de execução do crime com o anseio de assumirem um papel de justiceiros”, explicou o delegado Guilherme de Carvalho Bertoli.  Os quatro ‘cobradores’ foram os executores das agressões contra a vítima e agiram a mando dos investigados B.R.P., de 39 anos, e R.G.D.S., de 35 anos, e teriam comissões caso conseguissem receber as dívidas.

PF apreende dólares, Rolex e Dodge Ram com investigados por tráfico internacional de drogas; veja vídeo

A “Operação Pelos Ares”, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (28) em Mato Grosso, tem como alvo uma organização criminosa responsável pelo tráfico internacional de drogas. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, a polícia apreendeu joias, dólares em espécie, relógios da marca Rolex e carros de luxo, entre eles uma Dodge Ram, na residência dos alvos da operação. Aproximadamente R$ 40 milhões foram sequestrados dos investigados. Fotos e vídeos mostram parte dos materiais apreendidos. Dentre os itens está um Rolex que custa em torno de R$ 100 mil. Ao todo, estão sendo cumpridos dois mandados de prisão preventiva e 22 de busca e apreensão em cinco municípios de Mato Grosso, são eles: Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis, Peixoto de Azevedo, Sorriso, Cuiabá, e nos estados, Curitiba(PR), Alvorada (RS) e Conceição das Alagoas (MG).  A Justiça autorizou, dentre as medidas, o sequestro de cerca de R$ 40 milhões de reais dos investigados, em Mato Grosso foi apreendido joias e dinheiro em dólar.  Operação  As investigações tiveram início com a apreensão de 431 kg de cocaína no município de Denise (a 211 km ao médio-norte de Cuiabá), além de uma aeronave, armas, munições, entre outros objetos.  Levantamentos realizados pela Polícia Federal, ficou constatado que a aeronave apreendida foi adquirida por um grupo de traficantes para trazer o entorpecente ao território nacional na fronteira Brasil/Bolívia pelo estado do Mato Grosso e posteriormente enviar o material ilícito para a região litorânea do país e depois para o exterior. Durante as investigações ficaram evidenciadas vultuosas movimentações financeiras incompatíveis com a capacidade econômica declarada dos principais líderes do esquema criminoso, que se utilizam de laranjas no intuito de dar aparência lícita aos bens provenientes do tráfico de drogas.  A Operação teve apoio da 22º CIAPM de Força Tática do 7º Comando Regional da PMMT e do GEFRON/PMMT. Veja vídeos:

Operação da PF cumpre mandado em Cuiabá contra grupo que movimentou R$ 10 bilhões com garimpo ilegal

Da Redação A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (27) a “Operação Ouropel” contra empresas suspeitas de comercializar ilegalmente quase R$ 10 bilhões em ouro extraído da Amazônia Legal. Foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em Cuiabá, Itaituba e Novo Progresso, ambas cidades paraenses. O objetivo é combater crimes relacionados à comercialização de ouro da Amazônia Legal, como usurpação de bens públicos, lavagem de dinheiro, crimes ambientais ligados à garimpagem ilegal e associação criminosa. Mais de 50 policiais federais cumpriram os mandados expedidos pela Justiça Federal, que também determinou o sequestro/bloqueio de bens de mais de R$ 290 milhões, além da suspensão de atividades ligadas à mineração de oito pessoas físicas e jurídicas que, juntas, possuem 112 processos minerários tramitando em seus nomes, todos agora suspensos. A suspensão também atinge uma pessoa jurídica que adquiriu bilhões de reais em ouro da Amazônia nos últimos anos. O inquérito policial que deu origem à operação deflagrada hoje teve início em junho de 2023 e já constatou o “esquentamento” de mais de uma tonelada de ouro com Permissões de Lavra Garimpeira (PLG) correspondentes a áreas situadas na bacia do rio Tapajós. As PLGs suspensas se referem a imóveis nas cidades de Itaituba (PA) e Jacareacanga (PA). Várias pessoas jurídicas, incluindo Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs) e cooperativas de garimpeiros estão sob investigação por declararem a aquisição de cerca de 37 toneladas de ouro da Amazônia Legal, à época, no valor aproximado de quase R$ 10 bilhões (R$ 14 bilhões em valores atuais), de janeiro de 2021 a setembro de 2023. Estima-se, pela Calculadora de Impactos do Garimpo do Ministério Público Federal, que os prejuízos socioambientais ultrapassam 27 bilhões de reais. O garimpo ilegal foi apontado, em laudo da Polícia Federal finalizado neste ano, como a principal causa da poluição do rio Tapajós, que teve suas águas cristalinas invadidas por grande quantidade de lama.

Organização que fraudou créditos florestais é alvo de operação

Dez pessoas físicas e jurídicas que atuam nos ramos madeireiro e de transporte de cargas de madeira foram alvos nesta segunda-feira (25) da “Operação Pectina”, realizada pelo setor que investiga crimes ambientais no Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), força-tarefa permanente constituída pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo. A operação foi deflagrada após o recebimento da denúncia pela 7ª Vara Criminal Especializada Contra o Crime Organizado da Comarca de Cuiabá. A Justiça acolheu o pedido do Ministério Público e determinou o sequestro de bens móveis e imóveis,além do bloqueio de contas dos envolvidos. Foram denunciados: Jefferson Garcia, César Astrissi, Ricardo Gomes Martins, Aldery Mateus da Silva, Edvaldo Luiz Dambros, Emerson Astrissi, Edivaldo Astrissi, Jumiclei Saboia, Eder do Prado Vieira e Edvaldo Guedes dos Santos. Na ação penal, foi requerido que, ao final o processo, seja estabelecido como valor mínimo para a reparação dos danos ambientais identificados o montante de R$ 31.791.423,50. De acordo com as investigações do setor ambiental do Gaeco, o grupo envolvido na fraude ambiental utilizava créditos, criados virtualmente, para beneficiar empresas do ramo madeireiro e terceiros inserindo dados falsos nos sistemas de gestão do órgão ambiental. Alguns créditos circularam em nomes de pessoas físicas e jurídicas e geraram guias florestais falsas que foram utilizadas para acobertar a madeira extraída de alguma forma ilegal. O esquema, conforme o Gaeco, permitia a circulação de produtos florestais de origem ilícitas e a lavagem dos valores correspondentes às mercadorias ilegais, ou seja, a madeira extraída ilegalmente. Início da investigação O trabalho teve início em 2017 com investigação da Polícia Federal na Operação Floresta Virtual, realizada em conjunto com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). Posteriormente, a Justiça Federal declinou a competência para o Judiciário estadual e a investigação teve continuidade pela força-tarefa ambiental do Gaeco. Os fatos apurados apontam que a organização criminosa agiu com a intenção de movimentar os créditos fraudados para dissimular a madeira extraída ilegalmente. Os participantes do esquema da lavagem de madeira recebiam as guias para esquentar o produto florestal, retirado ilicitamente em transações ocorridas apenas virtualmente. “Os denunciados uniram-se com o propósito de praticar condutas lesivas contra o meio ambiente, consistentes, em síntese, na constituição de organização criminosa que operacionalizou empreendimentos madeireiros constituídos formalmente. Ou seja, não possuíam estrutura física, nem funcionários compatíveis para a emissão de guias florestais, ideologicamente falsos”, detalhou o promotor de Justiça, Marcelo Caetano Vacchiano. A delegada Alessandra Saturnino, designada pela Polícia Civil para atuar no Gaeco, pontuou que valores apontados pelos danos em decorrência das operações ilegais ultrapassam a casa do bilhão. “Durante o trabalho investigativo, a soma de todos os laudos revelou um valor exorbitante, ultrapassando R$ 2,3 bilhões”, completou a delegada. O nome da operação faz referência à pectina, fibra solúvel que compõe o fruto da laranja.