Operação prende 10 bandidos que sequestraram pai de prefeito de Jangada

A Polícia Civil, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), deflagrou nesta terça-feira (21) a segunda fase da Operação Efeito Dominó para cumprir 10 mandados de prisão preventiva contra investigados pelo roubo e sequestro de um pecuarista, no município de Jangada.  Oito investigados estavam presos temporariamente desde o mês de abril, quando a GCCO deflagrou a primeira fase da operação e cumpriu as ordens de prisões e buscas. Outras duas prisões foram efetuadas contra investigados que estavam em liberdade. Os mandados foram deferidos pelo juízo da Comarca de Rosário Oeste, que converteu as prisões temporárias em preventivas.  A investigação identificou os envolvidos nos crimes de roubo majorado e extorsão mediante sequestro, sendo que dois deles foram presos em flagrante na fase inicial da investigação, logo após a equipe policial localizar a vítima.  Com a conclusão do inquérito, os elementos probatórios reunidos comprovaram a participação de mais 10 envolvidos diretamente nos crimes, todos indiciados por roubo majorado e extorsão mediante sequestro. Outros dois foram presos na primeira fase da investigação.  O crime  A ação criminosa ocorreu na madrugada de 22 de outubro do ano passado, em uma fazenda na zona rural de Jangada. O grupo de assaltantes invadiu a propriedade, ameaçou com emprego de armas de fogo os funcionários do local e depois amarrou as vítimas. Os criminosos ficaram aguardando o proprietário, que chegou na fazenda ao amanhecer. Em seguida, E.J.A.M. de 57 anos foi colocado em seu veículo e levado a um cativeiro, de onde os criminosos passaram a exigir a familiares o resgate para liberação da vítima.  Durante as primeiras diligências para esclarecer o crime, a equipe da GCCO localizou o pecuarista nas proximidades da comunidade Rancharia, no município de Nossa Senhora do Livramento. A vítima conseguiu escapar do local onde foi mantida em cativeiro e caminhou até a comunidade, onde a equipe da GCCO a encontrou. No mesmo dia à tarde, a equipe policial prendeu em flagrantes três envolvidos no crime, nas cidades de Nova Olímpia e Nova Marilândia. A primeira a ser presa, em Nova Olímpia, foi uma mulher identificada como ‘testa de ferro’ na empreitada criminosa. Ela emprestou suia conta bancária para receber valores extorquidos da família da vítima. Na sequência, a GCCO prendeu um casal, coautor do sequestro e que agiu como interlocutor para ‘liberar’ a vítima.  Condutas dos envolvidos No decorrer da investigação, a GCCO apurou a conduta dos 12 envolvidos e reuniu elementos informativos que mostram a participação de cada um deles na empreitada criminosa, desde os que planejaram o sequestro, os executores da ação e aqueles que emprestaram contas para receber o dinheiro do resgate. Foram identificados 10 homens e duas mulheres que participaram de todas as etapas do sequestro.  Um dos investigados declarou em interrogatório que a intenção inicial era exigir altos valores da família da vítima, contudo, com as prisões em flagrante do casal que negociou o sequestro e da mulher que receberia o dinheiro, o restante do grupo desistiu da empreitada criminosa. Ele relatou ainda que o grupo que planejou o sequestro lhe ofereceu vinte mil reais para cuidar da vítima no cativeiro.  “A extorsão mediante sequestro é um crime hediondo e merece investigação especial, assim como outras ações de quadrilhas especializadas. Por isso, neste caso, além dos ‘negociadores’ e ‘conteiros’, após as investigações realizadas pela Divisão Antissequestro, chegamos aos executores e mentores do crime”, explicou o delegado Antenor Júnior Pimentel Marcondes.

Mais de 80 pessoas foram multadas por direção sob efeito de álcool no fim de semana

As operações Lei Seca realizadas entre a noite de sexta-feira (17) e este domingo (19) resultaram na autuação de 83 motoristas que foram flagrados dirigindo após consumo de álcool. As fiscalizações ocorreram nas Avenidas Miguel Sutil, em Cuiabá, e Couto Magalhães e Frei Coimbra, em Várzea Grande. De acordo com o relatório do Batalhão de Trânsito divulgado nesta segunda-feira (20.05), ao todo, 470 motoristas foram abordados durante as operações. Os 83 condutores flagrados dirigindo embriagados receberam multa de R$ 2.934,70 e tiveram seus veículos retidos ou removidos, conforme estabelece a Lei 11.705, que há 15 anos instituiu tolerância zero à combinação de álcool e direção veicular. Desse total, 28 motoristas foram presos e encaminhados à delegacia para autuação em flagrante, sendo liberados mediante o pagamento de fiança. Os demais, 55, vão responder administrativamente pela infração.    Ao todo, 177 carros e motos foram removidos por diversas questões, entre as quais a prisão de seus condutores por embriaguez ou ausência da carteira de habilitação, além de irregularidades na documentação do próprio veículo. Lei Seca A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob). 

Polícia consegue bloqueio de mais de meio milhão para vítima lesada no golpe do falso boleto

A Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá conseguiu nesta semana o bloqueio administrativo de R$ 521 mil para uma vítima que foi lesada pelo golpe do falso boleto. Há um mês, o funcionário de uma fazenda procurou a Polícia Civil e relatou que presta serviços administrativos e financeiros a uma fazenda e enviou no endereço eletrônico da proprietária sete boletos para pagamentos. A dona da fazenda pagou todos os boletos, mas dois deles tiveram os códigos de barras modificados, sendo que a fazenda os recebeu no e-mail já alterados. O beneficiário original dos boletos é o banco Itaú, porém, os que estavam alterados constavam como favorecido a empresa Google Brasil Internet, totalizando R$ 521.986,40. O administrador da fazenda entrou em contato com os bancos Itaú e do Brasil comunicando a fraude e depois procurou a Polícia Civil. A Delegacia de Estelionatos instaurou inquérito para apurar o golpe e conseguiu comprovar que os valores dos falsos boletos não eram devidos à Google Brasil e a empresa fará o reembolso à vítima. O delegado Jean Paulo Nascimento explica que no golpe do falso boleto os criminosos descobrem, por meio de pesquisas na internet, informações sobre as pessoas e fraudam os dados das vítimas, alterando os códigos de barras dos boletos, mas deixando como se fossem os originais. “Dessa forma, a vítima acredita que está pagando um boleto verdadeiro, mas no código de barras ou Pix constam informações que direcionam o valor para a conta dos golpistas”, esclarece. O adjunto da Delegacia de Estelionatos acrescenta ainda que a partir de vazamentos de dados, os golpistas conseguem acesso aos hábitos de consumo e informações pessoais e passam a ter informações sobre as contas mensais das vítimas, por exemplo, e de onde são. “A partir disso, a fraude será adulterar um boleto, fazendo a reedição do documento e o mantendo como se fosse a conta original esperada pelo consumidor. E o golpe agora altera ainda o QR Code do Pix, alerta dado por empresas de segurança cibernética no País e que ocorre diretamente do e-mail da vítima. Por isso o consumidor deve ficar sempre atento ao pagar um boleto e verificar se houve alteração no nome do destinatário, após a leitura do código de barras ou via o QR-Code do Pix”, alerta o delegado Jean Paulo. Como agir Desconfie de boletos relativos a compras não realizadas ou que estejam com o destinatário diferente daquele usual, principalmente em nomes de instituições bancárias ou empresas. No momento de pagar um boleto, confira se o banco que aparece na tela de pagamento é o mesmo que está no boleto, veja o valor, data de vencimento, nome do beneficiado e demais dados. Se desconfiar dos dados, entre em contato com a empresa ou instituição emissora do boleto. Quem se sentir lesado, deve procurar imediatamente uma Delegacia da Polícia Civil e registrar a ocorrência. O pré-registro pode ser feito também pela Delegacia Virtual: https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam

Delegado que chefiava “gabinete do crime” em Peixoto é indiciado por associação criminosa e corrupção

A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurou os crimes praticados pelo delegado Geordan Fontenelle, preso na ‘Operação Diaphthora’, deflagrada em abril deste ano. Ele é acusado de chefiar o ‘gabinete do crime’ em Peixoto de Azevedo (674 km de Cuiabá), onde atuava. Ele foi indiciado por corrupção passiva, associação criminosa, advocacia administrativa e falsidade ideológica. O investigador Marcos Paulo Angeli, também alvo da ação policial, foi indiciado por corrupção passiva e associação criminosa. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público Estadual, que já ofereceu denúncia contra as duas autoridades policiais.  Na quinta-feira (16), a Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) soltou o delegado. A decisão que determinou a soltura levou em consideração parecer favorável do Ministério Público. No entanto, a Justiça impôs medidas cautelares. Dessa forma,  Geordan será monitorado por tornozeleira eletrônica, permanecerá afastado do cargo e teve o porte de arma suspenso.  OPERAÇÃO DIAPHTHORA Fontenelle começou a ser investigado pela própria corporação depois que o Núcleo de Inteligência da Corregedoria Geral da Polícia Civil recebeu denúncias sobre o envolvimento de policiais civis, advogado e garimpeiros da região de Peixoto de Azevedo em situações como a solicitação de vantagens indevidas, advocacia administrativa e ainda o assessoramento de segurança privada pela autoridade policial, caracterizando a formação e uma associação criminosa no município. A apuração demonstrou que o delegado recebia propina mensal de garimpeiros da cidade. O ‘mensalinho’ era repassado pela Cooperativa dos Garimpeiros de Peixoto (Coogavepe) ao delegado em troca de favorecimento a eles. Em conversas interceptadas nas investigações, Fontenelle admite receber a propina e demonstra preocupação com o provável fim do repasse em função da deflagração da ‘Operação Hermes’, da Polícia Federal, que mirou o comércio ilegal de mercúrio. Geordan Fontenelle foi preso no dia 17 de abril no bojo da ‘Diaphthora’, que descortinou a existência de uma associação criminosa composta por policiais civis, advogado e garimpeiros da região de Peixoto de Azevedo. Além das vantagens ilegais, a polícia constatou a prática de advocacia administrativa e ainda o assessoramento de segurança privada pela autoridade policial. 

Polícia prende integrantes de facção e resgata vítima que seria executada por grupo criminoso

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Tangará da Serra (239 km a médio-norte de Cuiabá), deflagrou no final da tarde de quarta-feira (15.05), a 7ª fase da Operação Status Quo, com foco no combate ao tráfico de drogas e atuação de facções criminosas no município. A ação resultou no resgate de uma mulher que seria assassinada por membros de uma facção criminosa atuante no município. Três criminosos foram presos pelos crimes sequestro, tentativa de homicídio (contra a vítima e contra os policiais) e organização criminosa. Uma quarta pessoa, marido da vítima, também foi autuada em flagrante por tráfico de drogas. A operação integra os trabalhos da Operação Erga Omnes, deflagrada pela Diretoria da Polícia Civil de Mato Grosso para o combate à atuação de facções criminosas em todo estado.  As diligências iniciaram logo que a equipe de policiais da Delegacia de Tangará da Serra recebeu a denúncia de que a vítima havia sido sequestrada e levada para uma lavoura de milho, próximo ao bairro Alto da Boa Vista. De posse das informações de inteligência, os investigadores iniciaram as diligências, chegando direto ao local onde estavam membros da facção criminosa, e encontrando a vítima sob a mira de armas de fogo. A vítima estava ajoelhada no chão, rodeada por homens, minutos antes de ser executada. Ao perceber a chegada da equipe da Polícia Civil, os criminosos efetuaram diversos disparos de arma de fogo contra os policiais, que revidaram a injusta agressão, dando início a uma troca de tiros. Diante da situação, os suspeitos fugiram a pé por uma lavoura de milho, abandonando a vítima e dois veículos (VW Polo hatch prata e VW Polo sedan preto) que utilizavam. Em continuidade às diligências, os investigadores adentraram o milharal e conseguiram capturar um dos criminosos e apreender um revólver, calibre 38, com cinco munições, utilizado na ação criminosa. Alguns metros à frente, policiais militares encontraram mais um dos envolvidos, que estava ferido na perna, em razão do confronto com os policiais. Ainda durante as buscas pelos suspeitos, foram levantadas novas informações pelo Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional de Tangará da Serra, que resultou na prisão do terceiro criminoso que já estava em casa. Com ele, os policiais apreenderam grande quantidade de droga embalada para venda. Com o prosseguimento das investigações, a equipe da Polícia Civil seguiu para a casa da vítima, onde foram apreendidas 218 porções de cocaína, resultando na prisão em flagrante do esposo da vítima, que também estava com mandado de prisão em aberto. Todos os suspeitos, sendo três criminosos envolvidos no sequestro, tentativa de homicídio e organização criminosa da mulher e o esposo da vítima, flagrado em situação de tráfico de drogas, foram conduzidos à Delegacia de Tangará da Serra, onde após serem interrogados pelo delegado Igor Sasaki, foram autuados em flagrante pelos crimes praticados. O delegado representou pela prisão preventiva dos suspeitos, além da extração de dados de aparelho celular e notebook e pelo sequestro de valores dos suspeitos de praticarem os crimes. “Foi uma ação rápida e eficiente da Polícia Civil, que não só impediu mais um homicídio, resgatando a vítima, no momento em que seria executada, como também prendeu em flagrante os criminosos envolvidos no bárbaro crime que seria praticado”, disse o delegado. 

Casal é preso com quase 50 kg de droga em capota de Strada

Um casal foi preso com quase 50kg de entorpecentes no município de Barra do Garças (509 km a leste de Cuiabá), na manhã dessa terça-feira (14). A droga estava escondida nas laterais do veículo Fiat/Strada, em que viajavam os suspeitos com destino ao Maranhão. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizava ronda pela BR- 070, no município de Barra do Garças, quando, na altura do km 14, deu ordem de parada a um veículo tendo como ocupantes o casal. Ao fiscalizar o veículo, os agentes verificaram sinais de alteração na carroceria deste e realizaram vistoria minuciosa nos espaços. Foram encontrados escondidos nas laterais do veículo 10 tabletes de pasta base de cocaína, cerca de 10,25 kg, e 35 tabletes de skunk, aproximadamente 37,3 kg, totalizando 47,55 kg de substância ilícita transportada. O veículo, a droga apreendida e o casal foram encaminhados para a Polícia Federal em Barra do Garças (a 500 km de Cuiabá). 

Polícia Civil resgata mãe e três crianças que viviam sob violência doméstica e maus-tratos em Poconé

Uma mãe e seus três filhos, todos ainda na primeira infância, foram resgatados pela equipe da Delegacia de Poconé, nesta segunda-feira (13) no Distrito de Cangas, onde viviam com a liberdade restrita, sob violência doméstica e maus-tratos. As crianças têm 11 meses, dois e quatro anos. A vítima, de 23 anos, relatou aos policiais quer era proibida de sair da residência e que ela e os filhos viviam em situação constante de violência física e psicológica praticada pelo marido. Ela contou ainda que quando o companheiro ficava irritado, não comprava alimentos para a família, deixando o s filhos passarem fome. O suspeito ainda obrigava a companheira a lhe entregar o valor do “Bolsa Família” que as crianças recebiam. A mulher disse ainda que estava proibida pelo marido de voltar para sua família, no estado de Mato Grosso do Sul e que não tinha mais condições emocionais de continuar vivendo no local. Ela requereu medida protetiva de urgência. Os policiais civis retiraram a mãe e as crianças da residência, com seus pertences. A Delegacia entrou em contato com a Secretaria Municipal de Assistência Social de Poconé, que acolheu as vítimas e comprou passagens, as encaminhando para o estado vizinho. O suspeito não estava na residência no momento da remoção da família, porém, ele responderá a inquérito instaurado para apuração os crimes denunciados.

Menor de 16 anos foi decapitado vivo e teve morte transmitida para criminosos, diz delegado

O delegado Bruno França de Sorriso afirmou que o assassinato do adolescente de 16 anos foi transmitido a membros de uma facção criminosa. O jovem estava desaparecido há cerca de um mês e o corpo foi encontrado neste domingo (12). Segundo o delegado, o menor foi decapitado em vida e toda a ação foi transmitida a membros de uma facção criminosa e para a mandante do crime, que era amiga da vítima.  “As informações são de que a morte foi cometida da pior forma possível. A Polícia Civil acredita que esse rapaz foi decapitado vivo e a sua morte foi transmitida ao vivo para os mandantes do sistema prisional, bem como para a jovem”, disse.  Jhuly Naoli Zanoni, de 19 anos, foi presa em Dourados, no interior de Mato Grosso do Sul, apontada como a mandante do crime. Ela teria se desentendido com a vítima por uma suposta dívida de drogas.  “O rapaz estava devendo drogas para a Jhuly, ela era traficante vinculada à facção criminosa e teria pedido permissão à chefia da facção para matar o menino. O pedido foi atendido. Ela é a mandante intelectual do crime e participou de toda a dinâmica”, afirmou o delegado.     O corpo e a cabeça do jovem foram jogados em um córrego e encontrados pelo Corpo de Bombeiros neste domingo (12).  O menor sumiu no dia 15 de abril deste ano, após sair de casa com a motocicleta da mãe e, desde então, a família não conseguiu mais contato com ele. Quatro dias após o desaparecimento, a motocicleta foi localizada pela PM em uma área de mata, aos fundos do Jardim Amazônia, e reconhecida pela mãe do menor.

Operação Lei Seca na Avenida Isaac Póvoas termina com 12 prisões por embriaguez

A Operação Lei Seca realizada na madrugada deste sábado (11), na Avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá, terminou com 12 prisões por embriaguez, duas delas agravadas por outros crimes, sendo uma por causa da combinação do consumo de álcool com a falta da habilitação (CNH) e a outra com a desobediência à ação policial. Nesta operação, a 50ª de 2024, 143 veículos foram fiscalizados, dos quais 59 acabaram sendo removidos – 52 carros e sete motocicletas. O relatório aponta ainda, a aplicação de 98 multas, 33 por ausência do registro ou comprovante do licenciamento, ambos obrigatórios. Trinta condutores receberam a multa de R$ 2.934,70, que é para todos que são flagrados dirigindo após o consumo de álcool. Os 12 que estavam embriagados, ou seja, nível de álcool superior a 0,33 mg/l ou sinais de embriaguez como olhos avermelhados, soluços, hálito com odor de bebida alcoólica, desordens na vestimenta, entre outros, sofreram autuação criminal na delegacia. A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob). 

Operação Lei Seca aplica 85 multas e remove 50 motocicletas em Várzea Grande

A Operação Lei Seca realizada na noite desta quarta-feira (08.05), na Avenida Doutor Paraná, no bairro Alameda, em Várzea Grande, terminou com 85 multas por infração de trânsito aplicadas e 50 motocicletas removidas.  As abordagens, com foco em fiscalização de motos, iniciaram por volta de 20h na Ponte Sérgio Motta. Das multas aplicadas, a maioria foi contra condutores flagrados trafegando com veículo sem registro ou não licenciado, e sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH).  Ao todo, foram fiscalizados 194 veículos, autuados 59 e removidos 50. Os agentes fiscalizadores também submeteram 203 condutores ao teste de alcoolemia e prenderam uma pessoa por embriaguez ao volante por apresentar ingestão de álcool superior a 0,33 mg/l. A pena para quem for pego dirigindo alcoolizado é de detenção pelo período de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).