Mato Grosso tem maior queda no valor do etanol de todo país

Os preços médios do etanol hidratado na semana passada subiram em 14 estados, caíram em oito e no Distrito Federal e ficaram estáveis em quatro. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol ficou estável ante a semana anterior, em R$ 3,58 o litro. A maior queda porcentual na semana, de 1,85%, foi registrada em Mato Grosso, onde o litro passou de R$ 3,24 para R$ 3,18. Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média também ficou estável, a R$ 3,42. A maior alta porcentual, de 1,43%, ocorreu em Sergipe e em Santa Catarina, com o litro a R$ 4,26 e R$ 4,25, respectivamente. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,73 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 5,99, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,18, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Amapá, de R$ 4,94 o litro. Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 0,85%. A maior alta no período, de 4,77%, foi registrada na Paraíba. A maior queda no mês foi observada no Rio Grande do Norte, de 10,00%. COMPETITIVIDADE O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em 13 estados e no Distrito Federal nesta semana. São eles Acre, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe e Tocantins. No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. No período, a média dos postos pesquisados no País o etanol tinha paridade de 62,37% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado. (Com Agência Estado)

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 7,5 milhões

As seis dezenas do concurso 2.698 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. O sorteio será transmitido pelas redes sociais da Caixa, no YouTube, e no Facebook da Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 7,5 milhões. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

Licenciamento de veículos com placas final 1, 2 e 3 deve ser pago até 31 de março

O Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso alerta aos proprietários de veículos com placas com final 1, 2 e 3 que o prazo para o pagamento do licenciamento termina no dia 31 de março. O calendário de pagamento iniciou este mês e segue até o mês de outubro. A taxa do Licenciamento pode ser emitida no site do Detran-MT (www.detran.mt.gov.br), na opção “Consulte Seu Veículo” ou pelo aplicativo MT Cidadão. Após o pagamento, o cidadão pode emitir o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo em formato digital (arquivo em PDF) pelo site do Detran. Com a emissão do documento de forma online, não é mais necessário pedir a segunda via do Licenciamento. Caso o proprietário do veículo tenha sofrido extravio, furto ou roubo do documento, basta imprimir a segunda via em qualquer lugar em que tenha acesso à internet e impressora. Conforme o presidente do Detran-MT, Gustavo Vasconcelos, a possibilidade de emissão do licenciamento de forma online tem evitado o deslocamento desnecessário de centenas de proprietários de veículos a unidades do Detran. “Uma comodidade e facilidade que o Governo do Estado proporcionou na atual gestão ao cidadão mato-grossense”, disse. Licenciamento O Detran-MT orienta aos motoristas que a emissão do licenciamento anual do veículo somente poderá ser realizada após o pagamento de todos os débitos pendentes como a taxa de licenciamento, multas de trânsito e o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA). O proprietário do veículo também deve se atentar quanto a restrições de ordem administrativa ou jurídica, como alerta de roubo, bloqueio determinado pela Justiça, pendência na comunicação de venda e inclusão de gravame pendente em caso de veículos financiados, uma vez que essas situações também impedem o licenciamento do veículo. Outro fator que impede o licenciamento é quando o veículo tem informativo de recall ativo e não tenha realizado, dentro de um ano, a substituição da peça ou a manutenção indicada pela fabricante. Esse impedimento foi trazido entre as mudanças da Lei Federal 14.071/2020 e está valendo desde abril de 2021.  

Eleição para reitoria da UFMT será definida no 2º turno

Os professores Marluce Aparecida Souza e Evandro Soares da Silva irão disputar o segundo turno na disputa pelo comando da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O primeiro turno da eleição foi realizado nesta quinta-feira (7). Ao todo, 4 chapas pleiteavam a reitoria da instituição de ensino, que tem um orçamento anual de aproximadamente R$ 900 milhões. A eleição mobilizou 6.691 votos. Desses, 32 foram brancos e 87 nulos. O segundo turno está marcado para o dia 2 de abril. A chapa 2, representada pelo atual reitor da UFMT, Evandro Soares da Silva e Márcia Hueb, professora do curso de Medicina, foi a mais votada, com 31,16% dos votos. Já a chapa 1, representada por por Marluce (PT) e seu vice, o professor do curso de Direito Silvano Macedo Galvao, teve 26,50% dos votos. A chapa 3, do professor de História, Marcus Silva da Cruz, e da professora de Medicina Veterinária, Lisiane Pereira de Jesus, teve 23%,63% dos votos. Já a chapa 4, encabeçada pela professora de Física, Iramaia Jorge, e do professor de Engenharia Civil, Alex Neves Junior, recebeu 16,95% votos. 2º turno; veja como cada chapa se apresenta: Conheça a Chapa 1: “A Chapa 01 (Marluce e Silvano) é uma chapa nascente das bases da Comunidade Acadêmica, que pretende realizar uma administração democrática, inclusiva, diversa, plural e humanizada na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), onde o exercício das atividades seja afeito a práticas laborais que tratem os servidores públicos e os estudantes como sujeitos e partes da totalidade. A qualificação dos atos relativos à transparência, democracia efetiva, fiscalização, publicização, ética, interesse público, ciência, ensino e a extensão são nossos objetivos e orientarão não apenas as relações com e entre a comunidade universitária, mas, também, com todos/as aqueles/as que estudam, trabalham, prestam serviço e/ou demandam algo da Universidade. Para isso é fundamental que a UFMT não seja coadjuvante passiva, mas seja sujeito ativo, responsável e socialmente referenciado”. Conheça a Chapa 2: “Com experiência e respeito, buscamos seguir fazendo da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), um importante instrumento de auxílio ao desenvolvimento econômico e social para nossa sociedade mato-grossense. Nossa união nasceu a partir da junção de um olhar atento ao cuidado com o próximo e a prática de uma gestão eficiente. Assim, trabalharemos para fortalecer cada vez mais o ensino, pesquisa e extensão. Com as portas sempre abertas, vamos fazer do diálogo peça fundamental para resolução dos reais problemas, buscando soluções sensíveis e mais humanas. Para seguir firme adiante, conte com a Chapa 2, conte com Evandro e Márcia”.

Emanuel ignora Leds gratuitas e tenta “alugar” por R$ 92 milhões

O prefeito afastado de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) recebeu gratuitamente do Governo do Estado cerca de 60 mil lâmpadas de led para serem instaladas na Capital e não foi buscar. O material está disponível para retiradas desde 2022.  Ao invés disso, ele preferiu fazer uma licitação de R$ 92 milhões para “alugar” as mesmas lâmpadas. O processo licitatório só não seguiu adiante porque foi suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), nesta semana. As lâmpadas ignoradas pelo prefeito estão armazenadas na Arena Pantanal. A Prefeitura chegou a fazer pequenas retiradas, mas a maioria do material ainda se encontra no local. A licitação que o prefeito autorizou e que foi barrada pelo conselheiro José Carlos Novelli, nesta semana, tinha a intenção de “alugar” mais de 86 mil lâmpadas de led. Em sua decisão, o conselheiro citou que a Prefeitura causaria prejuízo aos cofres públicos por não usar as lâmpadas doadas pelo Estado, via convênio do programa MT Iluminado.   Além disso, não foram encontrados nos documentos da licitação nenhuma menção às LEDs já disponibilizadas pelo Governo de Mato Grosso, tampouco os parâmetros e justificativas necessárias para fazer o aluguel das milhares de lâmpadas.  “Ante o exposto, decido no sentido de admitir a representação de natureza externa; deferir o pedido de tutela provisória de urgência; determinar que a Prefeitura municipal de Cuiabá, por intermédio da Limpurb, promova, de forma imediata, a suspensão do Pregão Eletrônico 002/2024/PMC e atos correlatos, até o julgamento de mérito deste procedimento”, decidiu o conselheiro.

Reativação de balanças prejudica logística de grãos e afeta renda de caminhoneiros

A reativação de balanças entre eixos nas rodovias de Mato Grosso pode ter um efeito oposto ao pretendido, além de prejudicar a logística de grãos durante a colheita e reduzir a renda de motoristas de caminhões. O assunto foi debatido nessa segunda-feira (4), em audiência pública, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).  A Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) alega a necessidade das balanças para preservação da malha asfáltica. Porém, na avaliação das concessionárias que são responsáveis pela manutenção das vias e representantes do setor produtivo, a reativação das balanças entre eixos não tem viabilidade.  Para o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Costa Beber, os pequenos produtores serão os principais prejudicados, pois como não possuem estrutura de armazenagem ou colheitadeiras com balanças, terão que reduzir a carga para terem a certeza que não estão ultrapassando o limite.  Ademais, há a questão da umidade dos grãos, onde o mesmo volume de carga pode apresentar pesos diferentes. “Sem dúvida, vai precisar de mais caminhões, o que vai aumentar ainda mais o tráfego e aumentando o desgaste dessas rodovias”, pontuou Lucas, alertando ainda que há o risco de caminhões ficarem parados nas filas de balanças, reduzindo a renda dos motoristas. Outra preocupação dos produtores, pontua o presidente da Aprosoja-MT, é a possibilidade de realizar a colheita a noite. Pois, como há agricultores que arrendam terras nas proximidades ou possuem fazendas maiores, terão que transportar esse grão até seus armazéns. “Vai ter fiscal da Sefaz 24 horas trabalhando? Terá polícia trabalhando? Quanto isso vai encarecer para o estado?”, questiona.  Já o consultor de logística da Aprosoja-MT, Edeon Vaz, destacou que nem mesmo as trades possuem balanças para pesar peso por eixo. Ele lembrou que a maioria dos contratos com as concessionárias citam a balança, mas é preciso rever a necessidade de se tê-las. E, caso seja decidido pela reativação as balanças, que seja por peso bruto total, defendeu Edeon.   “Nós sabemos que as rodovias são penalizadas quando há excesso de carga. A gente não gostaria que fosse implantada, mas caso venha a ser implantada, que ela seja por peso bruto total, e aí se daria uma margem de tolerância de 10% para que você possa remanejar carga”, sugeriu Edeon Vaz. Já durante entrevista à imprensa, Lucas Costa Beber enfatizou que não é de interesse de nenhum agricultor ou motorista exceder o peso em seus veículos, pois isso pode levar os veículos a quebrarem e acarretar em mais prejuízo. Além disso, o poder público já pode realizar a fiscalização por meio das notas fiscais.  “A nota fiscal é mais do que suficiente e ágil para se fazer essa fiscalização. E ninguém vai exagerar, pois um caminhão quebrado também dá prejuízo. Então, tudo é a coerência, defendemos aquilo que é lícito, mas dentro da lavoura não tem como pesar. Se der 10% a mais ou a menos, não é isso que vai fazer a diferença”, disse.  Também participaram da audiência o vice-presidente Norte da Aprosoja-MT e presidente do Sindicato Rural de Sinop, Ilson Redivo; o coordenador da Comissão de Logística da entidade, Mateus Goldoni e o coordenador-técnico da Comissão, Orlando Vila.  A audiência foi requerida pelo deputado Gilberto Cattani. (Com informações Assessoria)

Comandante da PM afirma que policiais mortos em rio não usavam coletes salva-vidas

O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, Coronel Alexandre Mendes, afirmou que os dois PMs que morreram afogados no último final de semana durante um patrulhamento fluvial no Rio das Mortes, em Novo Santo Antônio (a 1.063 km de Cuiabá), não utilizam coletes salva-vidas. Jaderson Nunes Teixeira e o sargento Helidiony Barbosa da Silva estavam em uma embarcação que virou na água na última sexta-feira (1º). Os corpos deles foram encontrados no sábado (2). Segundo o comandante, havia 3 pessoas na embarcação. Um fiscal da Secretária de Estados de Meio Ambiente (Sema) – que conseguiu se salvar – e os dois policiais militares. Mendes afirmou que a embarcação pertencia à Sema e que a presença do patrulhamento foi solicitada por uma fiscal da região de Santo Antônio. “Nem o servidor, nem o policial militar, nem o fiscal da sem estava com colete salva-vidas”, disse. Ele afirmou que havia coletes na embarcação, “porém eles não estavam utilizando”. “Os policiais militares estavam com colete balístico, que obviamente é pesado, mas que inclusive ajuda na flutuação, mas naquele momento de desespero, o policial tentou desvencilhar. Um deles conseguiu desvencilhar, inclusive, dos coturnos, mas não foi suficiente para salvar a própria vida”, completou. Alexandre Mendes afirmou que a condição do tempo no dia era bom e que a queda do trio na água se deu por uma mudança brusca na embarcação. “Não estava chovendo, estava bastante sol, o rio estava transcorrendo normal e não houve uma pancada da embarcação em nenhuma madeira, em nenhum banco de areia”, disse. “Uma mudança brusca do condutor, que estava conduzindo a embarcação, e que esse movimento fez com que os três servidores caíssem na água. Tanto é que a embarcação continuou na velocidade e adentrou ao barranco, mais ou menos cinco metros, porque também não houve a interrupção da chave, que deveria estar ligada ao braço do condutor, e não houve esse desligamento automático”, completou.

MPMT lança campanha “Lote limpo, cidade limpa” em Várzea Grande

Com o objetivo de conscientizar a população de Várzea Grande sobre a necessidade de fazer limpeza regular e correta dos lotes e terrenos do município, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) lançou, na segunda-feira (4), a campanha “Lote limpo, cidade limpa”. Idealizada pela 4ª Promotoria de Justiça Cível, a campanha é promovida em conjunto com o Poder Executivo Municipal e o Corpo de Bombeiros.  O lançamento ocorreu na sede das Promotorias de Justiça de Várzea Grande, durante reunião com representantes das secretarias municipais de Meio Ambiente, Gestão Fazendária, e de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, da Guarda Municipal e do Corpo de Bombeiros.  Além da limpeza, a campanha visa estimular o zelo dos cidadãos pelas áreas públicas não ocupadas, áreas verdes e Áreas de Preservação Permanente (APPs). Voltada à toda sociedade várzea-grandense, ela terá como metodologia a criação de um protocolo integrado de prevenção, combate e responsabilização dos proprietários de lotes e terrenos sujos ou com mato alto, que será publicado em forma de e-book.  Conforme a promotora de Justiça Michelle de Miranda Rezende Villela, o protocolo incluirá um fluxograma da atuação dos agentes envolvidos nas etapas de fiscalização, notificação, realização de audiência extrajudicial junto ao MPMT e responsabilização, quando necessário. Ele será construído com a participação de todos os agentes envolvidos, de modo a documentar passo a passo a atuação de cada um.  “A nossa proposta é de atuar em várias frentes, de maneira participativa, com a união de esforços das instituições. Neste primeiro momento, vamos realizar uma campanha educativa e preventiva. Orientar sobre a importância de manter limpos quintais, terrenos e lotes, para evitar a proliferação de bichos e insetos, bem como queimadas. Falar abertamente sobre como deve ser feita essa limpeza, o que pode, o que é proibido e o que precisa de autorização”, revelou Michelle Villela.  Posteriormente será realizada a fiscalização e notificação dos proprietários e, por fim, se necessário, a responsabilização administrativa, civil ou criminal.  “Essa é uma iniciativa inédita em nosso município e tenho certeza que colheremos bons resultados. A integração dos parceiros é um grande diferencial, que nos torna mais fortes”, opinou a secretária municipal de Gestão Fazendária, Lucinéia dos Santos Ribeiro.   Área De acordo com a Prefeitura, o município de Várzea Grande possui área total de 938km², sendo cerca de 163km² localizados na zona urbana. Segundo o Cadastro Tributário Municipal, existem aproximadamente 170 mil imóveis. A promotora de Justiça Michelle Villela explica que os principais problemas comumente identificados na cidade são: número grande de áreas públicas e particulares com mato alto que precisam de limpeza, notificações expedidas e não cumpridas, áreas e lotes com entulho doméstico e pessoas que usam fogo para limpeza.  Crime O uso do fogo em terreno urbano é crime ambiental em qualquer época do ano, previsto na Lei federal 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), que estipula como sanções multa e/ou reclusão de 1 a 4 anos. Na zona rural, o período proibitivo é definido por decreto publicado pelo Governo de Mato Grosso e normalmente vai de maio a outubro, podendo ser prorrogado. 

PF prende 18 pessoas e destrói maquinário em garimpos em MT

A Polícia Federal concluiu neste sábado (2) ações operacionais de combate à extração ilegal de ouro em garimpos de Pontes e Lacerda com a prisão de 18 pessoas. As medidas foram tomadas no âmbito das operações Mina do  Bananal e Mina de Ernesto.  Foram seis dias de trabalho em região de mata fechada, para alcançar os pontos de usurpação de matéria-prima da União por extração ilegal de ouro.  No primeiro dia de ação, segunda-feira (26), os policiais encontraram, nas proximidades da Reserva Ecológica do Bananal, um sistema de mina aberto com o emprego de bananas de dinamite, aditivadas com nitrato de amônia. Houve a apreensão 279 gramas de ouro na posse de nove garimpeiros, que foram presos. á nos vários pontos fiscalizados da Mina de Ernesto, foram encontrados garimpos tipo aluvião, com a utilização de pá-carregadeira, que foi apreendida e será destinada à órgãos de segurança pública.  No local foram destruídos: duas bombas d’água, um motor de dragagem, uma estrovenga e um moinho de garimpagem, além de diversas barracas e ferramentas manuais. Ainda foram inutilizados no local cerca de 400 litros de diesel. Houve a apreensão ainda de dois frascos contendo mercúrio. Após o encerramento das atividades de campo, as investigações terão continuidade para identificar os financiadores dessa atividade ilegal e o possível envolvimento de proprietários rurais da região.  O principal objetivo é descapitalizar as organizações criminosas que, ao usurpar de ouro de origem ilegal, financiam diretamente a degradação do meio ambiente, gerando  enorme dano social, além do desequilíbrio no mercado financeiro.

Mega-Sena pode pagar R$ 185 milhões neste sábado

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O sorteio deste sábado (2) da Mega-Sena está marcado para as 20h, e o prêmio acumulado no Concurso 2695 chega a R$ 185 milhões. Para ganhar, o apostador precisa acertar as seis dezenas premiadas. No último concurso foram sorteados os números 07, 20, 22, 29, 41 e 58, mas nenhum apostador acertou as dezenas. Apesar disso, 152 apostadores acertaram cinco números, o que rendeu um prêmio de R$ 45.680,09 por aposta. Os 10.083 jogadores que ganharam com quatro números receberam R$ 983,74 cada. Para concorrer, é necessário pagar ao menos R$ 5, valor correspondente a uma aposta de seis números. As chances de vencer com essa aposta são de uma em mais de 50 milhões. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.