Cruzeiro tem garoto italiano de 15 anos em treino de Pezzolano; conheça o jovem

GE O Cruzeiro, nesta terça, teve uma atividade com garotos da base junto de atletas do profissional, em atividade comandada por Paulo Pezzolano, na Toca da Raposa. Nas imagens divulgadas pelo time mineiro, uma que chamou a atenção foi o garoto Cauan Matteo Baptistella, italiano de 15 anos. Cauan assinou contrato de formação com o Cruzeiro em agosto do ano passado, com vínculo até 2025. A partir de 31 de outubro, poderá assinar o primeiro contrato profissional como jogador junto ao time mineiro. Ele veio do SKA Brasil, time comandado pelo ex-zagueiro e pentacampeão do mundo, Edmilson. O garoto nasceu na Itália e é filho do jogador de futsal Clayton Baptistella, que possui dupla cidadania. A mãe é brasileira e, por isso, Cauan também tem dupla cidadania. Antes de chegar ao Cruzeiro, Cauan também passou pela base do Cruzeiro. Ele é ítalo-brasileiro. Cauan e os pais em assinatura de contrato com o Cruzeiro — Foto: Arquivo pessoal É de praxe no trabalho da gestão de Ronaldo Fenômeno contar com jogadores da base em treinos do profissional. O Sub-20 já treina na Toca da Raposa. Há uma constante troca de informações entre os técnicos da base e a comissão técnica profissional. Pezzolano, ano passado, utilizou mais de 20 jogadores advindos da base, ano passado. Este ano, nos primeiros jogos, deu chance ao volante Ian Luccas, emprestado pela Ferroviária até o meio do ano.

Embraer E-190: preço e como é o avião do Palmeiras comprado por Leila Pereira

GE Leila Pereira, presidente do Palmeiras, anunciou na última segunda-feira, em reunião de chapas do Conselho Deliberativo, que comprou um avião para o time profissional fazer suas viagens. É um Embraer modelo E-190, com capacidade para 114 pessoas. Mas como é essa aeronave? Quanto ela pode custar? Em seu site, a Embraer define o modelo E-190 como “regional com recursos de linha principal”. Ainda segundo a empresa, esse avião tem um dos interiores mais espaçosos dentre aqueles que têm corredor único e oferece “economia impressionante”. O valor de compra de uma aeronave nova pode variar muito, de acordo com os detalhes. Mas em janeiro de 2021, um modelo como o que Leila comprou chegou a custar US$ 55 milhões, o que na cotação atual, seria algo superior de R$ 280 milhões. Lito Sousa, especialista em aviação, diz que há dois tipos de E-190, o E-1 e o E-2. E a diferença de valor entre eles (não se sabe ao certo qual foi o modelo comprado pela empresa de Leila) pode variar de US$ 45 milhões (R$ 230 milhões) a US$ 60 milhões (R$ 307 milhões). Avião modelo E190 da Embraer — Foto: Divulgação/Embraer Principais informações Uso: transporte de passageiros Propulsão: turbofan bimotor Tripulação: dois pilotos mais comissários Capacidade: 96 a 114 passageiros Envergadura: 28,72m Comprimento: 36,24m Velocidade máxima: 871km/h Alcance: 4.537km (veja abaixo o alcance do avião, partindo de Brasília) Produção: 2004 até hoje Primeiro voo: 12 de março de 2004 Projeto: desenvolvimento próprio da Embraer  

Após vencer Australian Open, Djokovic canta “música-tema” da Argentina

METRÓPOLES Após conquistar o 10º troféu do Australian Open, o tenista Novak Djokovic, que não nega ser fã do futebol, deu uma entrevista para a ESPN cantando a “música-tema” da seleção argentina na Copa do Catar. A música foi um verdadeiro hit argentino durante os dias de disputa do Mundial, sendo entoada nos metrôs e estádios de Doha enquanto a seleção de Lionel Scaloni conquistava o tricampeonato.

Após erro escandaloso, árbitros se desculpam com LeBron e os Lakers

POR: METRÓPOLES O duelo entre Los Angeles Lakers e Boston Celtics no último sábado (28/1) foi marcado por um erro da arbitragem em um lance decisivo do jogo. Pela falta não marcada, o Sindicato dos Árbitros pediu desculpas. “Como todo mundo, árbitros também cometem erros. Nós cometemos um no fim do jogo (de sábado) e isso é angustiante para nós. A jogada vai pesar muito e nos dar muitas noites sem sono enquanto continuamos tentando ser os melhores árbitros que podemos ser”, escreveu o sindicato no Twitter. O lance polêmico aconteceu no último segundo do último quarto do duelo. Com o placar empatado em 105 x 105, LeBron partiu para uma bandeja e recebeu um tapa no braço de Jayson Tatum. A arbitragem não marcou falta e, na prorrogação, os Lakers perderam por 125 x 121. Veja o vídeo do lance:

Ônibus com time de futebol do RJ cai de ponte em MG e deixa mortos e feridos

POR: GE Um ônibus que levava jogadores do Esporte Clube Vila Maria Helena, do RJ, para Duque de Caxias, caiu de uma ponte na BR-116, em Além-Paraíba, na madrugada desta segunda-feira, e deixou quatro mortos e 29 feridos. Segundo apurações do g1, estavam no ônibus o motorista, comissão técnica e jogadores. A equipe voltava de Ubaporanga (MG). Com o impacto, o veículo parou de cabeça para baixo perto de um riacho. A causa do acidente não foi informada. O Corpo de Bombeiros informou ao g1 que, inicialmente, quatro corpos foram retirados em meio às ferragens. Dos 29 feridos, 24 foram encaminhados para o Hospital São Salvador, em Além Paraíba. Outros cinco foram levados para a Casa de Caridade Leopoldinense, em Leopoldina. Ainda não se tem informações sobre o estado de saúde das vítimas. A viagem consta como registrada no sistema de Licenças de Viagem Nacional da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O Corpo de Bombeiros de Leopoldina, Cataguases, Além Paraíba e Juiz de Fora atua no local na manhã desta segunda-feira. A PRF também auxilia nos trabalhos

Análise: defesa de pênalti dá ânimo ao Botafogo, que passa em primeiro teste de 2023

Lucas Perri Botafogo Foto André Durãoge

O Botafogo passou pelo Fluminense no primeiro grande teste da temporada 2023. A vitória por 1 a 0 no Maracanã pode ser dividida em dois momentos-chave na ótica alvinegra: o antes e o depois do pênalti de Calegari defendido por Lucas Perri ainda nos minutos iniciais do segundo tempo. Antes, a equipe comandada por Luís Castro tinha muita dificuldade para criar. Preso na marcação no meio-campo, o Botafogo só chegava ao ataque quando um dos defensores era obrigado a dar um chutão e Tiquinho Soares travava duelos físicos com os zagueiros no pivô, sempre sozinho e isolado. Foi assim, inclusive, que o camisa 9 conseguiu uma boa falta perto da área, que Gabriel Pires cabeceou perto da trave – a melhor chance do time no primeiro tempo. Os primeiros 45 minutos não foram bons – também não foram lá uma tragédia, é importante ressaltar. O cenário do jogo foi ruim, já que o Fluminense também tinha um jogo muito amarrado no meio-campo. O lado do Botafogo, porém, ficou marcado por essa dificuldade de sair jogando e sair da marcação adversária no meio-campo. Tudo mudou na questão anímica quando Lucas Perri defendeu o pênalti batido por Calegari aos seis minutos do segundo tempo. A partir disso, o Botafogo passou a ficar mais leve, passou a explorar os lados e achou espaços na defesa do Fluminense. A intervenção do camisa 1 deu ânimo para todos os outros jogadores. Além da questão mental, também há o aspecto tático. Luís Castro substituiu as ineficazes bolas longas por passes direcionados. Ao trocar a bola na defesa, o time esperava o Fluminense subir para tentar pressionar e, neste momento, lançava para tentar encontrar um ponta saindo nas costas do lateral. Na maioria das vezes, o passe era muito forte ou a jogada era parada por impedimento. Mas ela só precisou dar certo uma vez: Tchê Tchê lançou para Victor Sá, que aproveitou a saída de Samuel Xavier para entrar livre e marcar. Com o controle do placar, o Botafogo reafirmou a estrategia de buscar o “contra-ataque perfeito”. A bola era do Fluminense, enquanto o time de Luís Castro se defendia em busca das saídas em velocidade nas pontas. A equipe teve duas chances claras de marcar: Tiquinho errou um voleio após um cruzamento de Lucas Piazon e Carlos Alberto, depois de arrancar por todo o campo, chutou em cima de Fábio. Nos minutos finais, porém, esse controle foi perdido. A equipe já não tinha a bola naturalmente, com o Fluminense tendo controlado boa parte da posse desde o começo, mas o Botafogo tentava atacar e arriscava descidas quando recuperava. Nos minutos finais, o time abdicou de subir e praticamente devolvia a bola para o rival de graça. Foi arriscado, mas o time de Fernando Diniz nada criou de forma efetiva.