Associação LGBTI+ pede R$ 700 mil por atos de homofobia em ação contra Sesc

Aliança Nacional LGBTI+ entrou com ação de danos morais coletivos em face do Serviço Social do Comércio (Sesc-MT), pedindo R$ 700 mil de indenização. A alegação é de que a instituição tem agido, de maneira recorrente, de forma discriminatória e homofóbica. Ação, protocolada no início de junho, aguarda decisão na Vara Especializada em Ações Coletivas. O processo tem como plano de fundo o caso da drag queen Nelly Winter, interpretada por Neliton Gois da Silva. Em 2022, o artista foi barrado de participar do lançamento de um livro de poesias do qual era coautor.  Na época, a editora responsável pelo lançamento mantinha contrato com a administração do Sesc Arsenal por meio da analista Débora Veiga, responsável pela intermediação junto à diretoria.  Em agosto de 2022, a editora encaminhou toda documentação necessária para a realização do lançamento do livro, bem como questionou Débora sobre a posição do Sesc com relação a um dos autores da obra interpretar drag queen. Isso porque, anteriormente, circulou notícia de que uma analista havia sido demitida da entidade por liberar uma peça teatral em que um ator interpretava uma personagem feminina.  Em áudio, a analista responsável pelas tratativas do lançamento de ‘Versa: Bardos em Linhas’ confirmou o episódio com a outra funcionária e disse que ‘seria perigoso’ liberar o evento. Ela explicou que a direção do Sesc tinha adotado posição conservadora, assim como o público do local.  Episódio gerou indenização por danos morais no valor de R$ 5 mil a Neliton. Agora, a Aliança Nacional LGBTI+ defende que não se trata de caso isolado e que diante das práticas descriminatórias – incluindo o episódio que levou à demissão de dois funcionários por permitirem a realização de peça teatral em que um homem interpretava uma mulher – ensejam indenização por danos morais coletivos de caráter pedagógico.  Além da sanção monetária, ainda listaram uma série de obrigações no requerimento, como a capacitação dos funcionários no que tange o respeito à Diversidade, bem como implemente políticas institucionais para a população LGBTQIAPN+ e que os colaboradores da requerida aprimorem ações de acolhimento e inclusão dos artistas LGBTQIAPN+, especialmente em reservar/priorizar em sua programação mensal atividades e eventos ligados ou capitaneados por artistas da comunidade.

Greve é encerrada em seis campi do Instituto Federal em Mato Grosso; veja quais

Os servidores dos campi do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) em Confresa (a 1.049 km de Cuiabá), Alta Floresta (a 791 km de Cuiabá), Sinop (a 480 km de Cuiabá), Barra do Garças (500 km de Cuiabá), Rondonópolis (a 217 km de Cuiabá) e Diamantino (a 141 km de Cuiabá) decidiram encerar o movimento de greve por reajuste salarial e melhores condições de trabalho. A paralisação começou no dia 1º de abril de 2024. Por outro lado, outros 10 campi ainda devem continuar com a paralisação sem previsão de término. A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta segunda-feira (17). O retorno das atividades nos campi que encerraram a paralisação ocorre ainda neste mês.  Já os campi de Cuiabá (Octayde Jorge da Silva e Bela Vista), Campo Novo do Parecis (a 402 km de Cuiabá), Pontes e Lacerda (a 444 km de Cuiabá), Primavera do Leste (a 234 km de Cuiabá), Sorriso (a 398 km de Cuiabá), Várzea Grande, Guarantã do Norte (a 709 km de Cuiabá), Lucas do Rio Verde (a 333 km de Cuiabá) e Tangará da Serra (a 217 km de Cuiabá) continuam com a paralisação.  Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe-MT), entidade que representa os profissionais, embora tenha havido avanços nas pautas não orçamentárias nas negociações com o governo federal, a proposta ainda está muito aquém da defasagem constatada.  O debate sobre as propostas será discutida novamente na próxima assembleia-geral, que será realizada online ainda nesta semana. A data não foi informada.  “A força da greve também foi reconhecida, que levou a avanços nas negociações e conquistas a cada mesa, resultado de uma grande mobilização nacional da educação federal”, diz trecho da nota do Sinasefe-MT. 

Justiça homologa plano de recuperação do grupo “Rei das Carnes”

A Justiça de Mato Grosso homologou o plano de recuperação judicial do grupo “Rei das Carnes”. O conglomerado, que inclui empresas que atuam no ramo de abate, venda de carne e transporte de cargas, ingressou com o pedido de recuperação judicial por dívidas da ordem de R$ 13 milhões. A homologação foi assinada pela juíza da 1ª Vara Especializada em Falências e Recuperação Judicial, Anglizey Solivan de Oliveira. Com a homologação do plano, o grupo iniciará o pagamento dos credores, conforme aprovado em assembleia realizada no fim do ano passado. A proposta abrange o pagamento dos credores trabalhistas, quirografários e microempresas e empresas de pequeno porte. Todo o processo foi acompanhado pelo Ministério Público Estadual (MPE), que emitiu parecer pela homologação do plano. Ao deferir o plano aprovado na assembleia, Anglizey determinou que o prazo inicial para o cumprimento das obrigações por parte do grupo será o de 30 dias após a publicação da decisão, que ocorreu no último dia 4 de junho. O processo de recuperação do “Rei das Carnes” é conduzido pelo escritório Mestre Medeiros Advogados Associados. O advogado Marco Aurélio Mestre Medeiros explica que com a homologação do plano, mais um passo para que a empresa consiga sua reabilitação foi dado. “Este é o propósito da legislação que trata da recuperação, garantindo a manutenção de empregos e o pagamento aos credores”. O grupo “Rei das Carnes” é composto por três empresas, Rei das Carnes, Transportadora Barrosi e R.C. Barrosi. Ao ingressar com o pedido de recuperação, os dirigentes da empresa explicaram que a greve dos caminhoneiros, ocorrida em 2018, a pandemia da Covid-19, a rescisão de contrato formalizada por vários clientes, além do aumento dos custos operacionais foram responsáveis pelas dívidas.  

Unemat abre inscrições para vestibular com mais de 1,3 mil vagas nesta segunda-feira

A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) abriu inscrições gratuitas nesta segunda-feira (17) para o vestibular com ingresso no segundo semestre de 2024. São oferecidas 1.378 vagas em 24 cursos distribuídos em 11 municípios do estado. As inscrições seguem até o dia 7 de julho e devem ser feitas através de um formulário online disponível no site da universidade. A divulgação do desempenho preliminar será no dia 11 de julho e o resultado dos recursos será divulgado no dia 16 de julho. O período letivo terá início no dia 5 de agosto. As vagas estão disponíveis nas cidades de: Alta Floresta, Barra do Bugres, Cáceres, Diamantino, Juara, Nova Mutum, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Sinop e Tangará da Serra. Segundo edital os critérios para concorrer às vagas são: Ter feito o Enem entre 2019 e 2023; Ter feito o vestibular da UNEMAT em 2022/ 2023 ou 2024; Concluído o Ensino Médio. Confira os cursos disponíveis Administração (Noturno): Diamantino, Juara, Nova Mutum, Sinop e Tangará da Serra Agronomia (Integral): Alta Floresta, Cáceres, Nova Mutum e Nova Xavantina Arquitetura e Urbanismo (Integral): Barra do Bugres Ciência da Computação: Barra do Bugres (Noturno), Cáceres (Matutino) e Rondonópolis (Noturno) Ciências Biológicas (Noturno): Alta Floresta, Cáceres, Nova Xavantina e Tangará da Serra Ciências Contábeis (Noturno): Cáceres, Nova Mutum, Sinop e Tangará da Serra Ciências Econômicas (Noturno): Sinop Educação Física: Cáceres (Matutino) e Diamantino (Noturno) Enfermagem (Integral): Diamantino e Tangará da Serra Engenharia Civil (Integral): Nova Xavantina, Sinop e Tangará da Serra Engenharia de Produção Agroindustrial (Noturno): Barra do Bugres Engenharia Elétrica (Integral): Sinop Engenharia Florestal (Matutino): Alta Floresta Geografia (Noturno): Cáceres e Sinop Gestão de Turismo (Noturno): Nova Xavantina Gestão e Inovação em Agronegócios (Matutino): Tangará da Serra História (Noturno): Cáceres Jornalismo (Noturno): Tangará da Serra Letras (Noturno): Cáceres, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Sinop e Tangará da Serra Matemática (Noturno): Barra do Bugres, Cáceres e Sinop Pedagogia (Noturno): Cáceres, Juara e Sinop Sistemas de Informação (Noturno): Sinop Tecnologia de Alimentos (Noturno): Barra do Bugres Zootecnia (Integral, com aulas concentradas no turno matutino): Pontes e Lacerda  

Cesta básica em Cuiabá atinge maior valor no ano e volta a ultrapassar os R$ 800,00

Com acréscimo de 2,45% e uma variação nominal de R$ 19,27 em relação à semana anterior, a cesta básica na capital atingiu o valor de R$ 806,93 na segunda semana de junho. O levantamento do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT) verificou o maior índice no ano, influenciado, principalmente, pela forte variação no preço do tomate, que apresentou variação de 16,15%, custando 11,59/kg. A fruta e outros oito alimentos tiveram elevação no preço, o que ajudou a aumentar a diferença no valor do mantimento no comparativo com a mesma semana do ano passado, em 6,36%, quando o averiguado foi de R$ 758,70. O superintendente da Fecomércio-MT, Igor Cunha, destaca a forte variação de preço da cesta observada nas duas primeiras semanas de junho. “Aproximando-se do patamar de R$ 810,00, visto pela última vez em janeiro do ano passado, as primeiras duas semanas de junho demonstraram um crescimento acumulado de 4,88% sobre o mantimento. O tomate se destaca ao se aproximar dos R$ 12,00 o quilo, além da sua baixa qualidade visualizada nas gôndolas”, explicou Igor Cunha. Tal condição do fruto é reflexo das baixas temperaturas nas regiões produtoras, causando o recuo da oferta e incidindo sobre os preços. Além do crescimento semanal, a comparação anual é ainda mais significativa, com um avanço de 46,85% em relação à mesma semana do ano passado, em que o averiguado foi R$ 7,89/kg. Com relação ao leite, que apresentou variação para mais de 2,29% e atingiu um custo médio de R$ 7,20/litro, o aumento pode estar ligado à oferta restrita do lácteo no período entressafra de maio, à tragédia no Rio Grande do Sul, que atrasou o início da safra e ao desestímulo dos produtores com o aumento dos custos de produção e que não estavam sendo repassados ao consumidor final. Para o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, o produto, que segue em constante crescimento, ainda está abaixo do valor verificado no mesmo período do ano passado. “O leite se destaca como um importante item consumido diariamente e mesmo estando em crescimento pela quinta semana consecutiva, desde fevereiro o produto se encontra em patamares menores na comparação anual, com o preço médio chegando ao patamar de R$ 7,00/litro, neste início de junho”. Após três semanas em recuo, a banana voltou a crescer na capital, apresentando variação positiva de 2,08% e um preço médio de R$ 9,22/kg, o que pode estar relacionado às condições do clima com baixas temperaturas no estado, restringindo a oferta das variedades da fruta. (Da  Assessoria)

Trabalhador é resgatado após ser mantido em situação análoga à escravidão por 16 anos em MT

Um trabalhador de 63 anos foi resgatado de condições análogas à escravidão no município de Juína (740 km de Cuiabá). O idoso, que não possui nenhuma documentação pessoal, trabalhava há 16 anos como caseiro em um sítio, sem carteira assinada e sem receber salário. Ação que durou entre os dias 8 a 13 de junho foi coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).  De acordo a fiscalização, entre as atividades no sítio, o trabalhador citou que cuidava de ovelhas, galinhas, leitões e cavalos, além da manutenção de cercas e do curral, sendo também responsável pelo trato de uma pequena horta, do gramado e do jardim da propriedade. Aos domingos, ele também tinha que alimentar os animais. Ao longo desses 16 anos, ele nunca tirou férias. Ao serem ouvidos durante a operação, os proprietários do sítio confirmaram que não efetuaram pagamento ao funcionário. Como contrapartida pelo serviço prestado, alegaram que forneciam roupas, sapato e comida ao trabalhador. Os empregadores afirmaram que supriam todas as necessidades do empregado, mas não lhe pagavam em dinheiro, alegando que ele não teria condições de administrar o salário. De acordo com o Superintendente Regional do Trabalho em Mato Grosso, Amarildo Borges Oliveira, nesse caso, o não pagamento de salários deixava o trabalhador resgatado em posição de sujeição absoluta em relação à família empregadora, pois, sem dinheiro e sem qualquer tipo de documento pessoal (certidão de nascimento, CPF, Carteira de Trabalho), ele não tinha liberdade de sair do local. Os empregadores foram notificados pela fiscalização para a regularização do trabalhador, bem como para o pagamento das verbas trabalhistas. Depois do resgate do trabalhador, os agentes de assistência social da Prefeitura de Juína encaminharam o idoso para um abrigo, onde ele receberá a assistência necessária e os devidos encaminhamentos para a emissão dos seus documentos pessoais, sendo auxiliado por uma equipe do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) que também participou da força-tarefa. Ação contou ainda com a colaboração do Ministério Público do Trabalho (MPT), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF). 

Três pessoas morrem após caminhão carregado com madeira bate em paredão na Serra de São Vicente

Três pessoas ainda não identificadas morreram em um acidente de trânsito na noite de quarta-feira (12), na BR-364, sentido Serra de São Vicente, em Santo Antônio de Leverger (a 33 km de Cuiabá). De acordo com informações da concessionária que administra trecho da rodovia, Nova Rota Do Oeste, um caminhão carregado com madeira colidiu no paredão.  Segundo Rota do Oeste, o incidente ocorreu por volta das 18h55, no km 347 da rodovia. As informações iniciais apontam que o caminhão saiu de pista e bateu em um paredão. Com o impacto, a carga de madeira caiu sobre o veículo. Na cabine haviam o motorista e mais duas pessoas que morreram no local.   Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Politec também estiveram presentes para analisarem as circunstâncias do acidente. Por conta do incidente, a pista ficou bloqueada, sendo totalmente liberada às 00h40.

Idoso é atropelado por ônibus e tem perna dilacerada em Cuiabá

Um idoso, que não teve o nome divulgado, foi atropela por ônibus do transporte coletivo de Cuiabá, que cumpre a linha 308. O acidente aconteceu no terminal do CPA 1, na manhã desta quarta-feira (12). O pedestre teve a perna dilacerada com o impacto. Ele foi socorrido e encaminhado ao Hospital Municipal de Cuiabá. Segundo informações, o pedestre atravessava a rua, já dentro do terminal, quando foi atingido pelo ônibus. Com o impacto, ele sofreu fratura exposta da perna direita e foi socorrido consciente pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O homem foi levado para o HMC e seu atual estado de saúde não foi divulgado. Em nota, a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) informou que um fiscal da empresa VPAR Transportes, responsável pelo ônibus, acompanhou a vítima até o hospital para assegurar o atendimento. Também lamentou o acidente e destacou a importância de seguir as orientações de segurança no local. De acordo com a nota, no local do acidente, há placas de sinalização que proíbem a travessia de pedestres nas entradas e saídas do terminal. A passagem correta para pedestres está localizada na região central do Terminal CPA 1. “A VPAR Transportes lamenta profundamente o ocorrido e reforça a importância de seguir as orientações de segurança nos terminais e estações de ônibus de Cuiabá. A empresa está comprometida em colaborar com as autoridades competentes para esclarecer os detalhes do acidente e evitar que situações semelhantes aconteçam no futuro”, diz a MTU.

Botelho diz que irá ativar guarda municipal armada para reforçar a segurança em Cuiabá

Pré-candidato a Prefeito de Cuiabá, o  presidente da Assembleia Legislativa Eduardo Botelho (UB), disse que uma das propostas para a Capital, caso seja eleito será ativar a Guarda Municipal e armada. Em entrevista à Rádio Cultura na manhã desta terça-feira (11), o pré-candidato elencou a criação da guarda como prioridade no âmbito da segurança pública em Cuiabá. “Não é cabível, Várzea Grande tem, Lucas do Rio Verde tem, Rondonópolis tem e Cuiabá não tem. Vamos instituir a Guarda Municipal armada para auxiliar a segurança pública, a Polícia Militar. Vamos trabalhar fortemente com a segurança”, falou.  Na ocasião ele chegou a citar uma parceria com o governador Mauro Mendes (UB) no programa Vigia Mais.  “As câmeras são fundamentais para a segurança. Eu vou trabalhar com o Vigia Mais, com sistema integrado e com a Guarda Municipal”, defendeu. Segundo o govenador, as câmeras já estão à disposição da administração de Cuiabá para melhorar o monitoramento na cidade, mas os equipamentos não foram instalados por falta de interesse da gestão municipal.  Botelho detalhou que inicialmente, a prioridade é fazer o trabalho com as câmeras no centro histórico de Cuiabá, local onde a segurança é vulnerável, em virtude da alta concentração de dependentes químicos da região. “De cara, vou querer fazer um trabalho ali no Centro, instalar câmeras em todos os locais para termos uma grande vigilância. Vai ser um trabalho que vamos fazer de imediato”, explicou. 

Mato Grosso já registra 18 mortes decorrência da dengue em 2024

Mato Grosso já registra 18 mortes em decorrência da dengue nos primeiros meses de 2024, conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), divulgados na última sexta-feira (7). Cuiabá e Tangará da Serra (217 km de Cuiabá) são os municípios com maiores registros de óbitos. Os casos confirmados da doença já chegam em 26.984.  Conforme o levantamento da SES, Cuiabá tem quatro mortes confirmadas por dengue e Tangará da Serra, três. Pontes e Lacerda (a 444 km de Cuiabá) e Primavera do Leste (a 241 km de Cuiabá) têm duas mortes confirmadas em cada. Já em Alto Garças (a 360 km de Cuiabá), Aripuanã (a 961 km de Cuiabá), Campos de Júlio (a 566 km de Cuiabá), Confresa (a 1.049 km de Cuiabá), Jauru (a 405 km de Cuiabá), Matupá (a 685 km de Cuiabá) e São José do Povo (a 263 km de Cuiabá) têm uma morte confirmada cada. Não foi informado se há óbitos em investigação nos municípios.  Com relação ao número de casos confirmados, houve um aumento de 23%. Na última atualização, o Estado contabilizava 21.808. Já na nova atualização, saltou para 26.984.  CHIKUNGUNYA Em Mato Grosso, foram registrados quatro mortes por chikungunya. Três delas foram em Tangará da Serra e uma em São José do Povo.  Já os casos confirmados no Estado totalizam 10.545, representando uma alta de 35%. Anteriormente, os casos totalizavam 7.794.  ZIKA Até o momento, nenhuma morte por zika foi registrada em Mato Grosso, conforme a SES-MT. Apenas 169 casos foram confirmados.  VACINAÇÃO A vacinação contra dengue ocorre em Mato Grosso, que já recebeu 131.479 doses do Ministério da Saúde, distribuídas aos municípios. A aplicação ainda é destinada ao público-alvo formado por crianças entre 10 e 14 anos.