A senadora por Mato Grosso, Margareth Buzetti (PSD), durante pronunciamento na tribuna do Senado, destacou uma pesquisa do Instituto Quaest, que apontou o crescimento da sensação de insegurança entre os brasileiros entre os anos de 2023 e 2024. O levantamento mostrou que o número saltou de 12% para 21%, em apenas 13 meses.
Buzetti disse que a pesquisa confirma o sentimento que já assola o país há décadas e pediu o endurecimento das leis vigentes, algo que foi apresentado por ela em um Projeto de Lei “Anti-Impunidade” que tramita nas comissões temáticas da Câmara Federal.
“Vivemos em um país onde quem manda nos presídios são as facções criminosas. Normalizamos a disputa do tráfico de drogas, normalizamos as milícias armadas. Quem tem que ser organizado é o poder público, não o crime. Mas acho que precisamos ser ainda mais ousados. O bandido tem que voltar a ter medo da polícia, ter medo do Estado. O vagabundo que se acha no direito de levantar a mão para uma mulher tem que ser punido por isso. Esse é o papel do Estado., disse a senadora.
Margareth pontua que o investimento na segurança pública nunca foi prioridade em nenhum dos governos que já passaram pela presidência do país e isso não envolve ideologias partidárias. No entanto, garante que enquanto senadora, faz sua parte apresentando projetos que possam diminuir a criminalidade do país.
“Não entendo como isso não é prioridade número um do Brasil. E isso não tem lado político e não tem partido, é uma sucessão de erros de todos os governantes. E tenho feito a minha parte. Mais da metade de meus projetos, são para combater crimes, seja crime organizado, que age dentro dos presídios, seja o covarde e absurdo crime de feminicídio”, emenda.
A senadora também elogiou o esforço do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para incluir o Sistema Único de Segurança Pública na Constituição e reforçou a necessidade de uma maior cooperação entre as diversas forças policiais para combater as facções criminosas.
“No pacote anti-impunidade que apresentei ao Senado, a gente traz propostas que são polêmicas, mas são inovadoras: acabar com o regime semiaberto; deixar o líder de facção preso até cumprir 75% da pena, em regime fechado, dentro do presídio; aumentar o tempo longe da sociedade daquele cara que mata pela facção, mesmo sendo menor de idade. Tudo isso eu coloquei em discussão para que a gente se reinvente, para que sejamos combativos”, finaliza.
A senadora por Mato Grosso, Margareth Buzetti (PSD), durante pronunciamento na tribuna do Senado, destacou uma pesquisa do Instituto Quaest, que apontou o crescimento da sensação de insegurança entre os brasileiros entre os anos de 2023 e 2024. O levantamento mostrou que o número saltou de 12% para 21%, em apenas 13 meses.
Buzetti disse que a pesquisa confirma o sentimento que já assola o país há décadas e pediu o endurecimento das leis vigentes, algo que foi apresentado por ela em um Projeto de Lei “Anti-Impunidade” que tramita nas comissões temáticas da Câmara Federal.
“Vivemos em um país onde quem manda nos presídios são as facções criminosas. Normalizamos a disputa do tráfico de drogas, normalizamos as milícias armadas. Quem tem que ser organizado é o poder público, não o crime. Mas acho que precisamos ser ainda mais ousados. O bandido tem que voltar a ter medo da polícia, ter medo do Estado. O vagabundo que se acha no direito de levantar a mão para uma mulher tem que ser punido por isso. Esse é o papel do Estado., disse a senadora.
Margareth pontua que o investimento na segurança pública nunca foi prioridade em nenhum dos governos que já passaram pela presidência do país e isso não envolve ideologias partidárias. No entanto, garante que enquanto senadora, faz sua parte apresentando projetos que possam diminuir a criminalidade do país.
“Não entendo como isso não é prioridade número um do Brasil. E isso não tem lado político e não tem partido, é uma sucessão de erros de todos os governantes. E tenho feito a minha parte. Mais da metade de meus projetos, são para combater crimes, seja crime organizado, que age dentro dos presídios, seja o covarde e absurdo crime de feminicídio”, emenda.
A senadora também elogiou o esforço do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para incluir o Sistema Único de Segurança Pública na Constituição e reforçou a necessidade de uma maior cooperação entre as diversas forças policiais para combater as facções criminosas.
“No pacote anti-impunidade que apresentei ao Senado, a gente traz propostas que são polêmicas, mas são inovadoras: acabar com o regime semiaberto; deixar o líder de facção preso até cumprir 75% da pena, em regime fechado, dentro do presídio; aumentar o tempo longe da sociedade daquele cara que mata pela facção, mesmo sendo menor de idade. Tudo isso eu coloquei em discussão para que a gente se reinvente, para que sejamos combativos”, finaliza.