Bolsas furtadas de Mirella têm número de série e podem ser rastreadas

Mirella Santos e Ceará tiveram a casa furtada na última sexta-feira (8/4) e vários objetos pessoais do casal foram levados. Dentre eles, estão as inúmeras bolsas de grife da influenciadora digital. Em um desabafo, Mirella revelou que tais itens de luxo possuem um número de série, para serem rastreados, e pediu para que ninguém os comprasse em sites de revenda e desapego. A coluna te explica agora como funcionam esses códigos de identificação.

Para quem não sabe, as peças de grifes possuem códigos de autenticidade gravados em pequenas etiquetas internas ou, em casos específicos, estampados no próprio revestimento da peça.

Esses códigos indicam o local e a data de fabricação do produto e, em sua maioria, são uma combinação de letras e números. As letras se referem ao país em que a peça foi fabricada, enquanto os algarismos indicam a data da fabricação.

Com esse código, é possível verificar se um produto é original, além de ser possível rastreá-lo e identificá-lo com mais facilidade, caso sejam postos à venda em sites que não são confiáveis ou que podem vender produtos adquiridos de maneira ilícita.

Ou seja, os números de série de uma bolsa, no caso de Mirella, não vão servir como um localizador para indicar exatamente onde a peça está. No entanto, caso ela seja posta a venda e o código seja disponibilizado para garantir aos clientes que a bolsa é original, será possível identificar que aquela é a peça roubada e, então, rastrear quem a colocou à venda.

O roubo

Nos Stories, Mirella detalhou que o arrombamento aconteceu quando ela, seu marido, o humorista Wellington Ceará, e a filha estavam aproveitando o feriadão para descansar em um hotel fazenda.

“Eu tive a pior Sexta-feira Santa da minha vida, Deus que me perdoe. No final de semana, a gente foi para um hotel fazenda e arrombaram a minha casa em São Paulo, roubaram todos os nossos pertences, coisas que a gente trabalhou muito, muito. Sabe, eu vim de família simples, eu ralei muito para conquistar as minhas coisas, eu sei como é difícil, porque nada foi fácil para gente”, explicou a influenciadora digital.

O crime já está sendo investigado pelo delegado Osvaldo Nico, da Polícia Civil de São Paulo, desde sábado. O delegado Nico é um dos maiores nomes da Polícia Civil paulista, ele foi o fundador do primeiro Grupo de Operações Especiais (GOE), e chefiou as equipes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), Grupo Armado de Repressão a Roubos (GARRA) e do Grupo Especial de Resgate – GER (DEIC), unidade especializada na libertação de reféns.

Leo Dias, do site Metrópoles

Acesse o grupo do Cuiabá Notícias no WhatsApp e receba notícias atualizadas

  (CLIQUE AQUI)

“Ao comentar você declara ter ciência dos termos de uso de dados e privacidade
do Portal e assume integralmente a responsabilidade pelo teor do
comentário. “

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *