Abilio destaca mudança de perfil e diz que não rejeitará apoio neste segundo turno

Abílio Brunini (PL), afirmou não vai rejeitar apoio na campanha do segundo turno na disputa pela Prefeitura de Cuiabá, para não repetir o que ocorreu nas eleições de 2020. Em 2020, Abílio chegou como favorito no segundo turno, no entanto, perdeu  a disputa para o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB).

Nesta campanha, Abilio pontuou que tem recebi muitas manifestações de pessoas que dizem “não gostar do Abílio”, mas que declaram seu apoio a ele para evitar que o candidato do PT, Lúdio Cabral com quem disputa o segundo turno na Capital vença.

“As pessoas que estão conversando conosco porque não querem o PT. Muita gente fala: ‘Abílio, não gosto de você, acho que você tem um posicionamento diferente do meu, acho que você tem uma forma de fazer que não é o meu perfil, mas o PT eu não vou’. Em 2020, tinha gente que queria me apoiar porque não queria Emanuel, não porque gostava de mim, mas porque eu não queria o Emanoel e eu fui rejeitando apoio demais, perdi por 1%. Estou sempre me reavaliando e tentando me posicionar melhor diante dos erros que já cometi. Hoje eu tenho consciência”, afirma

 

Abilio  garantiu que não tem feito acordo com alianças baseadas em promessas ou acordos políticos. E reforçou que sua campanha está aberta a todos que compartilham esse objetivo, independentemente de posições ideológicas.

“Nos estamos aceitando apoio de todo mundo, Todos que quiserem somar, ajudar a gente nos estamos aceitando. Claro que respeitando, não tem acordo, não tem loteamento da máquina pública, não tem nada desse tipo. Tudo com muita transparência para libertar Cuiabá do Emanuel e não deixar cair nas mãos do PT”, afirma.

 

Abilio pontua ainda que estar disposto a dialogar com políticos mesmo eles tendo divergências de posicionamentos. Ele afirmou ainda que já buscou dialogo com o deputado estadual Máx Russi, presidente do PSB em Mato Grosso, que presidirá a Assembleia Legislativa quando o novo prefeito de Cuiabá assumir.

“Eu tenho que conversar até com o Max, que é o próximo presidente da Assembleia Legislativa, que é um partido do qual eu discordo, mas tenho que conversar com ele, porque a gente vai precisar do apoio do presidente da Assembleia para resolver os problemas de Cuiabá”, afirmou.

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