Buscando oferecer um atendimento especializado nos casos de crimes de violência contra a mulher, criança e vulneráveis, a Polícia Civil inaugurou na manhã desta segunda-feira (13.05), a Sala Lilás na Delegacia de Cocalinho (923 km a leste de Cuiabá).
A data da inauguração, 13 de maio, foi escolhida em razão do aniversário de Cocalinho, sendo a entrega da Sala Lilás um presente para toda a população do município.
A sala especial, voltada para atendimento de mulheres vítimas de violência sexual ou doméstica, crianças, adolescentes, idosos e outros grupos de vulneráveis foi estruturada especialmente para acolher as vítimas em um ambiente individual e humanizado.
A preparação e instalação do novo ambiente contou com apoio de diversos parceiros e colaboradores como a Prefeitura Municipal, Câmara, Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), sociedade organizada, além dos servidores da unidade.
Com a inauguração, a Delegacia de Cocalinho passa a ser a terceira unidade da Regional de Água Boa a oferecer um espaço especial para atendimento diferenciado às vítimas de violência doméstica. As duas outras salas de atendimento especial estão instaladas nas Delegacias de Água Boa e Querência.
Para o delegado Regional de Água Boa, Valmon Pereira da Silva, a inauguração é uma grande conquista para a Polícia Civil e para o município.
“Este é um trabalho de muitas mãos, envolvendo servidores, colaboradores e diversos parceiros que auxiliaram neste processo. Nada melhor do que aproveitarmos esta semana de festividades e inaugurarmos uma sala especializada, voltada para a melhora e aprimoramento do atendimento às vítimas de violência doméstica e vulneráveis”, disse o Regional.
“A Polícia Civil e o Governo do Estado têm esse olhar diferenciado para mulheres e vulneráveis e temos a consciência que o trabalho de enfrentamento à violência doméstica tem que ser em rede. A Delegacia de Cocalinho deu um passo à frente em proporcionar um local para que essas mulheres se sintam mais seguras ao procurar a Polícia Civil, e relatar qualquer tipo de violência que estejam sofrendo”, destacou a coordenadora.