Menor de 16 anos foi decapitado vivo e teve morte transmitida para criminosos, diz delegado

O delegado Bruno França de Sorriso afirmou que o assassinato do adolescente de 16 anos foi transmitido a membros de uma facção criminosa. O jovem estava desaparecido há cerca de um mês e o corpo foi encontrado neste domingo (12).

Segundo o delegado, o menor foi decapitado em vida e toda a ação foi transmitida a membros de uma facção criminosa e para a mandante do crime, que era amiga da vítima. 

“As informações são de que a morte foi cometida da pior forma possível. A Polícia Civil acredita que esse rapaz foi decapitado vivo e a sua morte foi transmitida ao vivo para os mandantes do sistema prisional, bem como para a jovem”, disse. 

Jhuly Naoli Zanoni, de 19 anos, foi presa em Dourados, no interior de Mato Grosso do Sul, apontada como a mandante do crime. Ela teria se desentendido com a vítima por uma suposta dívida de drogas. 

“O rapaz estava devendo drogas para a Jhuly, ela era traficante vinculada à facção criminosa e teria pedido permissão à chefia da facção para matar o menino. O pedido foi atendido. Ela é a mandante intelectual do crime e participou de toda a dinâmica”, afirmou o delegado. 

  

O corpo e a cabeça do jovem foram jogados em um córrego e encontrados pelo Corpo de Bombeiros neste domingo (12). 

O menor sumiu no dia 15 de abril deste ano, após sair de casa com a motocicleta da mãe e, desde então, a família não conseguiu mais contato com ele.

Quatro dias após o desaparecimento, a motocicleta foi localizada pela PM em uma área de mata, aos fundos do Jardim Amazônia, e reconhecida pela mãe do menor.

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