Cidades do interior de MT voltam a recomendar uso de máscara em ambiente fechado

Foto: Raquel Portugal/FioCruz

Três cidade do interior do Estado voltaram a recomendar o uso de máscaras faciais para população após a alta de novos casos de covid-19 e o surgimento de uma nova subvariante da covid-19, a JN 2.5, uma variação da Ômicron. As prefeituras de Cáceres, Nova Xavantina e Água Boa emitiram comunicados oficiais recomendando a população que volte ao uso do equipamento de proteção facial, além cuidados de higienização e o distanciamento nos locais com maior concentração de pessoas.

Na última semana, o Ministério da Saúde recebeu a primeira notificação da nova subvariante JN 2.5 no Brasil, após o estado registrar quatro casos.

A medida veio após, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) fazer um alerta oficial às cidades para que voltem a tomar as medidas de prevenção e intensifiquem a vacinação conta a doença. 

As máscaras são recomendadas às pessoas com sintomas gripais e trabalhadores da saúde, em especial, dentro das unidades. Também são considerados o uso de álcool para higienização e o distanciamento nos locais com maior concentração de pessoas.

Em Água Boa, segundo a prefeitura, entre os dias 1° e 25 de janeiro já foram registrados 30 novos casos positivos de covid-19, além de uma morte em decorrência da doença.

Em Nova Xavantina, foram confirmados dois casos na última semana, sendo que uma pessoa está internada em tratamento contra o vírus.

Já em Cáceres 157 pessoas são monitoradas e 14 estão internadas. Desde o início da pandemia, 22.819 casos foram confirmados na cidade e 496 pessoas morreram devido à doença.

O secretário municipal de Saúde, Vitor Miguel Oliveira, lembrou que com esforços contínuos de vacinação e práticas de higiene, desempenha um papel fundamental para superar esse desafio persistente, garantindo a segurança e a saúde de todos.

“O uso de máscaras não é apenas uma precaução individual, mas uma expressão de responsabilidade coletiva. Ao adotar essa prática, os indivíduos contribuem para a proteção da comunidade, especialmente daqueles que são mais vulneráveis”, reitera.

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