Disputa pela presidência do PRD em MT movimenta cenário político; Neurilan, Mauro Carvalho e Galvan estão na disputa

A disputa pela presidência estadual do Partido Renovação Democrática (PRD), está movimentando o cenário político de Mato Grosso, além de Mauro Carvalho (UB), o presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan (PRD) e o ex-presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Neurilan Fraga, manifestaram interesse pelo cargo. Em entrevista ao Veja Bem MT, o deputado Dilmar Dal Bosco (UB), disse que as lideranças representam três grupos políticos que estão em diálogo com o presidente nacional do partido, Ovasco Resende.

Segundo Dilmar, o nome de Neurilan já foi citado pelo presidente, no entanto os três grupos que demonstraram interesse também têm peso, e que tudo dependerá de Ovasco. 

“Já conversei com o presidente nacional e deixamos o nome do Neurilan bem aceito. O problema é que tem três grupos querendo a gestão do PRD. Falei com o Ovasco para ver qual é a atitude, o que ele propõe e define com os grupos, levando o Neurilan como opção para presidente estadual. Mas, depende deles, em Brasília ou em São Paulo, para definir”, disse Dilmar.

Neurilan, conta com apoio dos deputados estaduais, Dilmar e Júlio Campos (UB), os vereadores de Cuiabá e Várzea Grande, Kássio Coelho (PRD) e Bruno Rios (PSB), respectivamente.

Já Galvan tem ao seu lado o ex-deputado federal Victório Galli (PRD), antigo presidente do PTB em Mato Grosso. Por trás de Mauro Carvalho está o governador Mauro Mendes (UB). Embora em grupos diferentes, Dal Bosco explicou que não são da oposição ao Executivo estadual.

“Nós não somos oposição ao governo, o único problema é que vamos fazer o partido crescer no Estado, mas talvez não na mesma proporção que faria o União Brasil, MDB, PSB, PSD e o PT. Vamos começar de baixo. Hoje, nós temos 39 vereadores, entre o PTB e Patriotas, e uma prefeita que é de Santo Antônio de Leverger”, disse o deputado estadual. 

Conforme Dilmar, a sigla definiu o número mínimo de 180 vereadores eleitos entre os 141 municípios nas eleições de 2024 e de, no mínimo, quatro prefeitos. 

“O compromisso que assumimos com Ovasco é que iríamos chegar a 180 vereadores no pleito de 2024, tendo a possibilidade de eleger de quatro a cinco prefeitos”, lembrou o deputado.

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