“Temos uma rota alternativa que podemos melhorar ela que é por Água Fria”, diz Botelho sobre MT-251

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União Brasil),  defendeu a aceleração das obras na MT-246, em Chapada dos Guimarães (a 65 km de Cuiabá), que garante o acesso pela Estrada da Água Fria, como alternativa mais viável a curto prazo para gerar fluidez no trânsito entre Cuiabá e a Chapada. A exposição foi feita durante audiência pública, nesta sexta-feira (19), para discutir os desmoronamentos na região do Portão do Inferno na MT-251. 

No entanto, Botelho destacou que o mais indicado seria concluir a MT-030, nova estrada para ligar as duas cidades.  A MT-246 passa pelo Distrito de Água Fria e tem um trecho de 33 km de estrada de chão. Com o fechamento parcial da MT-251 na região do Portão do Inferno, desde de dezembro quando iniciou os deslizamentos de terra, os motoristas optaram pelo trajeto acabaram, no entanto, por ser uma estrada de terra há muitos atolados. 

“Temos que ver o que é possível. Temos uma rota alternativa que podemos melhorar ela que é por Água Fria e nós temos a situação definitiva, que é a MT-030, que temos que trabalhar ela como opção a ser encarada como algo que tem que ser feito o mais rápido possível. Tem como terminar, pelo menos, já fazer o cascalhento (até fevereiro), fazer aquelas melhorias. Isso já dá condições de trafegabilidade. O asfalto seria feito até para o próximo período de chuvas, neste ano, já estaria totalmente asfaltado”, disse Eduardo Botelho após a audiência. 

Botelho também apontou a situação dos comerciantes da cidade. Os caminhões estão proibidos de trafegar pela MT-251, e são obrigados a fazer o trajeto mais longo, pelas BRs163 e 070, passando por Campo Verde, elevando o valor do frete. 

“O custo que tem aumentado e os comerciantes não têm como repassar esse custo para os consumidores. Por exemplo, a grande distribuidora de água do Estado, que é a Lebrinha, ela tem um custo estimado para trazer a água aqui pra Cuiabá. Agora, estão andando 200 km e esse custo não tem como repassar para a água. São situações assim que estão trazendo transtornos aos comerciantes”, explicou o deputado. 

 Trabalhos contaram com a participação do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Sérigo Ricardo, que liderou, na última semana, uma visita técnica ao local para levantar a situação e hipóteses de soluções para o problema.

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