WILSON CARLOS FUÁH
A dualidade deve ser trabalhada para melhorar as nossas atitudes em busca de relacionamentos aceitáveis.
E só atingimos esse terceiro estágio, equilibrando as ações impensadas do bem e do mal, nesse terceiro estado de vida que encontramos a conquista harmônica.
Na divisória entre o ofensor e o perdoador existem dois agentes com característica diferente atuando insatisfatoriamente e impessoalmente, cada um no seu estágio com reais características de involução patrocinado pela agressão e por outro lado já existem atos que já podemos entender com a real revolução de aceitação, que é aquele onde aprendemos a perdoar, então existe aquele que nega a realidade do
Não Eu, e o outro estágio do Eu mutante do sim evolutivo.
O Importante é dar o primeiro passo, e quando em seguida ao dar o segundo passo, possamos aceitar o sucesso esperado com humor e satisfação, olhado para dentro de nós mesmo, sem ressentimento do nosso passado, porque a muito tempo já aprendemos que as nossas derrotas aconteceram para nos preparar em forma de dores e não foram danosas, nem por isso, devemos usar nossa posição de destaque depois de tanta lutas, para realizamos a autopromoção, e assim voltar a primeiro estágio para promover atos baixos e agressivos contra aqueles derrotados, que por circunstância, foram derrotados por nós.
O importante é que todas as nossas ações, não sejam danosas contra aqueles que vivem fazendo pactos de sobrevivência no mundo associativo e, que, porém, cheio de divisões inúteis e devemos aprender com Jesus, a dar a outra face ainda não agredida, em nome da humildade e do perdão, a todos aqueles que ainda estão no primeiro passo da caminhada evolutiva.
Feliz daqueles que tiveram que aprender com as derrotas, e construiu o seu próprio poder de humilde e do aceitamento, sabendo que o imprevisível pode a qualquer momento, nos transformar num revoltado derrotado ou num elegante e festejado vitorioso.
WILSON CARLOS FUÁH – é Economista, Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
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