MT tem 91 vagas abertas para novos profissionais no programa Mais Médicos

Divulgação

Cerca de 91 vagas foram abertas para contratar novos profissionais da saúde para atender no programa Mais Médicos em Mato Grosso, de acordo com edital publicado pelo governo federal nesta segunda-feira (22). Ao todo, serão 5.970 vagas distribuídas em 1.994 municípios no país. As inscrições começam na sexta-feira (26) e seguem abertas até dia 31 de maio.

A prioridade inicial é para a convocação de profissionais brasileiros formados no país. Médicos formados no exterior, sejam eles nascidos no Brasil ou estrangeiros, também serão convocados, mas nas vagas remanescentes.

De acordo com o governo, o edital aberta é para “recompor vagas ociosas dos últimos quatros anos”. Além disso, mil dessas vagas serão para atender a região da Amazônia.

Cada bolsa-formação concedida pelo programa será no valor de R$ 12.386,50 por 48 meses prorrogáveis pelo mesmo período.

A seleção se dará por meio de avaliação do currículo dos candidatos, com pontuações para cada formação a mais ou experiência anterior que o médico tenha. Cada candidato poderá fazer 90 pontos ao todo.

Entre as novidades no novo edital, estão:

– Tempo de contrato (de três para quatro anos)

– Possibilidade de licença maternidade (seis meses) e paternidade (20 dias)

– Especialização em medicina da Família e Comunidade e a possibilidade de mestrado em Saúde da Família

Regras de inscrição

– Ter diploma de medicina com habilitação para exercício da profissão. Para estrangeiros é preciso que esteja autorizado a atuar no exterior;

– Não possuir pendências criminais seja na Justiça Federal ou Estadual, nos últimos seis meses;

– Para os homens brasileiros, estar com a situação regular com as obrigações militares; e

– Não possuir pendências na Justiça Eleitoral.

O Programa

O Mais Médicos foi criado em 2013, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Atualmente, o programa conta com mais de 8 mil médicos.

O governo estima que “cerca de 45% das vagas estão em regiões de vulnerabilidade social”. Só neste ano, 117 médicos foram enviados para atuar em Distritos Sanitárias Indígenas (DSEIS), como o presente no território Yanomami.

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