O senador Wellington Fagundes (PL) afirmou que a ida do atual chefe da Casa Civil do Estado, Mauro Carvalho, para o Senado Federal depende apenas de uma definição do próprio secretário. A informação foi dada durante uma entrevista à imprensa.
Fagundes declarou ainda que, o rodízio entre os nomes que compõem a chapa foi acordado durante as Eleições. Além de Carvalho, a segunda suplente Rosana Martinelli também deve ocupar a cadeira no Senado.
Na oportunidade Wellington declarou que já existe uma disponibilidade de sua parte para que o rodízio de fato aconteça.
Conforme o parlamentar, ainda durante as eleições, uma aliança foi formada para que, segundo o senador, houvesse uma ‘representação regional’ e feminina na chapa. Por ser o primeiro suplente, o atual chefe da Casa Civil deve ser o primeiro a assumir.
“Existe uma disposição da minha parte que nossos dois suplentes, já que somos uma chapa, assumam. Claro que, como o Mauro é o primeiro suplente, que ele assuma primeiro e depois a Rosana Martinelli. Nós fizemos uma aliança em que nós tínhamos preocupação com a representação regional e também da mulher, então a Rosana representa a força da mulher e o municipalismo”, disse o parlamentar.
Porém ainda não há data definida para que Mauro Carvalho assuma. Fagundes deixou claro que a escolha depende apenas de Mauro, que até o momento não manifestou interesse em assumir a vaga no Senado.
“Então já disse para o Mauro Carvalho, o dia que ele definir que quiser assumir, é só avisar com um pouquinho de antecedência”, acrescentou o senador.
Ainda na última semana, Mauro Carvalho chegou a comentar que deve assumir a cadeira no Senado Federal ainda em 2023. Ainda segundo o secretário, a definição da data ainda vai depender de uma conversa com o governador Mauro Mendes (União Brasil).