Cuiabá mantém tarifa social de R$ 1 para participantes do Enem neste domingo
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, irá manter a medida estabelecida por decreto municipal para a cobrança da tarifa social, no valor de R$ 1, para aqueles que participarão da segunda etapa das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que ocorrerá neste domingo (10). A normativa estará em vigor entre 0h01 e 23h59 do dia 10 de novembro e será publicada em edição suplementar da Gazeta Municipal desta quinta-feira (07). “O objetivo é oferecer o suporte necessário em uma data tão importante, facilitando o acesso dos candidatos aos locais de prova e tornando sua jornada mais tranquila e acessível,” declarou o prefeito Emanuel Pinheiro. Outra ação da Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), será a disponibilização de ônibus extras para atender os candidatos do Enem. As linhas reforçadas incluem as rotas 605, 711, 517, 311, 313 e 308, assegurando acesso a todos os locais de prova. Ao todo, quinze veículos estarão posicionados em pontos estratégicos da capital, como nos terminais CPA I, II e III, Pedra 90 e Osmar Cabral, entre outros. A Semob monitorará e ajustará as operações de transporte público conforme necessário para garantir que o Enem transcorra com tranquilidade para todos os candidatos da cidade. Caso você seja um dos participantes, fique atento aos horários e itinerários das linhas de ônibus reforçadas para assegurar uma viagem tranquila até o local da prova. Além disso, agentes de trânsito estarão presentes nas áreas próximas aos locais de prova para assegurar a fluidez do tráfego.
Garis ameaçam paralisar atividades em Cuiabá devido atraso de salário; veja vídeo
Trabalhadores da coleta de lixo de Cuiabá suspenderam os trabalhos, nesta quinta-feira (7), em protesto contra atraso no pagamento dos salários e pelas condições precárias de trabalho. Os profissionais se reuniram enfrente a empresa Locar Saneamento Ambiental, responsável pelos profissionais, e fizeram um apelo ao prefeito eleito Abílio Brunini (PL), que toma posse no dia 1º de janeiro de 2025. O Sindicato dos Trabalhadores na Limpeza Urbana (Sindilimp-MT), que representa a categoria, ainda acusa a Locar de assédio moral. A empresa se manifestou e negou todas as acusações. Em julho, o sindicato chegou a deflagrar greve que durou três dias, quando decidiram acolher decisão de Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que determinou o retorno dos trabalhos. Imagens registradas pelos próprios garis, mostram a movimentação no pátio da empresa, e o apelo a Abilio, para que encerre o contrato com a empresa de coleta de resíduos assim que tomar posse. “Aqui, Abilio, a Locar não paga funcionário. Locar de novo parada. De novo. Essa empresa não pode ficar em Cuiabá”. Além do atraso de pagamento de salário, os trabalhadores relatam também atraso no vale-transporte e combustível que não é pago desde o dia 30. Até esta quinta-feira (7), que marca o quinto dia útil do mês, o salário mensal também não foi pago. Por meio de nota a empresa Locar Saneamento Ambiental informou que não há atraso no pagamento de salários dos trabalhadores de limpeza urbana e classificou a manifestação do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Limpeza Urbana (Sinsilimp-MT) como “ilegal e irresponsável”. A Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) também se manifestou por meio de nota e destacou que houve um diálogo entre a Locar e os profissionais e foi acordado o serviço seguiria fluxo normal, sem interrupções. NOTA À IMPRENSA – Locar Saneamento Ambiental A Locar Saneamento Ambiental informa que a coleta de lixo começou com atraso na manhã desta quinta-feira (07), após o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Limpeza Urbana (Sindilimp-MT), Wenderson Alves de Freitas, dificultar a saída dos caminhões do pátio da empresa. A empresa entende que a manifestação provocada pelo presidente do Sindicato é ilegal e irresponsável, uma vez que os salários, benefícios e recolhimentos obrigatórios dos 350 colaboradores estão rigorosamente em dia. A Locar informa ainda que, há uma decisão judicial que impede o Sindicato de promover greves, em virtude de uma mediação judicial junto ao Ministério do Trabalho para a assinatura do dissídio coletivo da categoria e por não haver atrasos na folha de pagamento. Com isso, a empresa irá comunicar o Ministério para que sejam tomadas as devidas providências, para resguardar e minimizar os impactos à sociedade, que poderá ficar sem a coleta regular. Nota à Imprensa – Limpurb A respeito da suposta paralisação dos coletores de resíduos domésticos, a Prefeitura de Cuiabá, por meio da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb), informa que houve um diálogo entre os gerentes regionais da empresa prestadora de serviços Locar Saneamento Ambiental Ltda. e o Sindicato dos Empregados em Empresas de Limpeza Urbana e Áreas Verdes do Estado de Mato Grosso (SINDILIMP/MT). Durante a conversa, foi acordado que os trabalhos seguiriam com o fluxo normal, sem interrupções no atendimento aos bairros de Cuiabá. A empresa também esclarece que, nesta quinta-feira (7), efetuará o pagamento dos colaboradores, respeitando o prazo estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que determina o pagamento de salários até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido (data de hoje, 7 de novembro), conforme as diretrizes da Lei nº 7.855, de 24 de outubro de 1989. Sendo uma empresa privada, a Limpurb não interfere nas decisões administrativas e de gestão da prestadora de serviços; porém, exige que os serviços sejam prestados dentro do contrato estabelecido para não prejudicar a coleta de lixo em Cuiabá. A Limpurb reforça que está em conformidade com o prazo legal para a medição e pagamento das notas de serviços prestados pela Locar e ressalta que não possui gestão direta sobre a contratação, demissão ou pagamento dos funcionários com vínculo empregatício junto à prestadora. Por fim, a Limpurb reafirma seu compromisso com a transparência e a integridade em todas as suas ações e se coloca à disposição para colaborar no que for necessário, intermediando um entendimento entre a empresa e seus colaboradores. Veja vídeos:
Prefeita reeleita é alvo de operação que apura esquema entre empresas de família e municípios
A prefeita reeleita de Barão de Melgaço, Margareth Gonçalves da Silva (UB), um ex-delator alvo da Sodoma, Edezio Correia e empresários do mesmo grupo familiar, estão entre os alvos da operação Gomorra, deflagrada pelo Ministério Público e pela Polícia Civil nesta quinta-feira (7). Eles são suspeitos de integrarem organização criminosa responsável por fraudar licitações e desviar dinheiro público. Estima-se prejuízos de R$ 1,8 bilhão. De acordo com o Naco, estão sendo cumpridos seis mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão. A operação tem como alvo membros de suposta organização criminosa constituída com o propósito de fraudar licitações e desviar recursos públicos no município de Barão de Melgaço. São alvos: Edezio Correa, Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, Eleide Maria Correa, Waldemar Gil Correa, Janio Correa da Silva e Roger Correa da Silva. Gomorra remete à operação Sodoma, que foi deflagrada em Mato Grosso no ano de 2015, na gestão do ex-governador Silval Barbosa, para desmantelar a existência de uma organização criminosa envolvida em fraudes licitatórias e recebimento de vantagens indevidas. Um dos denunciados na ocasião voltou a ser investigado. À ocasião, Edézio era sócio na Saga Comércio e Serviços Tecnologia Ltda, uma das empresas utilizadas para o suposto desvio de R$ 8,1 milhões dos cofres do Estado, segundo a “Sodoma”, que derrubou o esquema em 2017. Atualmente, a empresa tem como sócia a alvo da “Gomorra”, Eleida Maria Correa, cuja sede é em Cuiabá. São investigados integrantes da administração municipal de Barão de Melgaço, empresários e quatro empresas. Todas as quatro pertencem ao mesmo grupo familiar, que prestam serviços em locação de sistema administrativo de autogestão integrada para o departamento de frotas do município. Diligências preliminares para apurar suposta adulteração de notas, utilização de “cartão coringa” como mecanismo para desvio de combustível e prática de sobrepreço, no município de Barão de Melgaço, indicam a existência de uma organização criminosa constituída para saquear os cofres públicos em várias prefeituras e câmaras de vereadores de Mato Grosso. De acordo com o Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO), as investigações realizadas até o momento demonstram que proprietários de quatro empresas, todas com a participação de um mesmo núcleo familiar, já firmaram contratos com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso.
Investigação revela suposta organização criada para saquear municípios
Diligências preliminares para apurar suposta adulteração de notas, utilização de “cartão coringa” como mecanismo para desvio de combustível e prática de sobrepreço, no município de Barão de Melgaço, indicam a existência de uma organização criminosa constituída para saquear os cofres públicos em várias prefeituras e câmaras de vereadores de Mato Grosso. Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), grupo operacional permanente formado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso e Polícia Judiciária Civil, as investigações realizadas até o momento demonstram que proprietários de quatro empresas, todas com a participação de um mesmo núcleo familiar, já firmaram contratos com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais. Conforme o Naco, a identificação do esquema ocorreu após a análise de todos os processos licitatórios homologados pela Prefeitura de Barão de Melgaço com a empresa Centro América Frotas no período de 2020 até os dias atuais. Foi verificado, durante a investigação, que outras empresas que haviam participado dos certames tinham como sócios pessoas do mesmo núcleo familiar do proprietário da empresa Centro América Frotas. Além disso, algumas delas sequer possuem atividade empresarial em funcionamento. A investigação revelou ainda que o sócio oculto das empresas investigadas, Edézio Correa, já havia sido denunciado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso na Operação Sodoma, que apurou esquema de pagamento de propina da gestão do ex-governador Silval Barbosa. A análise dos contratos, segundo o Naco, também demonstrou diferenças exorbitantes de valores em contratações semelhantes. Em um dos casos, houve um aumento de mais de nove milhões em contratações realizadas nos anos de 2021 e 2022.
Operação Lei Seca prende três, remove 59 motos e identifica motociclista com R$ 32 mil em multas
A 44ª edição da Operação Lei Seca, realizada na noite desta quarta-feira (6) na ponte Sérgio Motta, no bairro Alameda, em Várzea Grande, resultou na prisão de três pessoas e na remoção de 59 motocicletas. As abordagens foram voltadas aos motociclistas. Durante a fiscalização, os agentes identificaram uma moto Biz com licenciamento atrasado e R$ 32 mil em multas acumuladas, sendo que a maioria por excesso de velocidade e avanço de sinal vermelho. Entre os três detidos, um foi preso por crime de receptação. O segundo tentou fugir do bloqueio ao perceber o ponto de abordagem, mas foi capturado por policiais militares, que também apreenderam um simulacro de arma de fogo em sua posse. Outro condutor foi detido por embriaguez e, além disso, foi autuado por não possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e por estar em posse de drogas. Na ocasião, foram realizados 234 testes de alcoolemia, fiscalizados 234 motocicletas, dos quais 59 foram removidos. O relatório da operação também apontou para confecção de 137 autos de infração de trânsito, sendo 39 por condução de veículo sem licenciamento, 30 por dirigir sem CNH, três por conduzir sob efeito de álcool, três por recusa ao teste de alcoolemia e 19 por infrações diversas. A Operação Lei Seca é coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), por meio do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), e conta com a participação de equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo e Politec.
Bebê de seis meses morre afogado ao cair em galão usado para drenar água de ar-condicionado
Um bebê de seis meses morreu afogado depois de cair em um galão utilizado para drenar água de um ar-condicionado. O caso foi registrado numa residência do bairro Jardim Imperial, em Cuiabá na noite desta quarta-feira (6). De acordo com as informações boletim de ocorrência, a mãe estava fazendo o bebê dormir e quando ele adormeceu, a mulher saiu do quarto e foi para a sala. Em seguida, ela retornou ao cômodo e não encontrou o pequeno. Desesperada, a mãe começou a procurar pelo quarto e encontrou o filho dentro do galão. Em seguida ele foi encaminhado ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), mas não resistiu. A hipótese é de que ele tenha rolado da cama enquanto dormia e caído dentro do galão, não conseguiu sair e se afogou. A área foi isolada para os trabalhos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Júlio nega interferência da AL na composição da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá
O deputado estadual Júlio Campos (UB), negou qualquer interferência da Assembleia Legislativa na formação da chapa para a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cuiabá. Em conversa com jornalistas, Júlio explicou que há um grupo favorável a candidatura do vereador Jefferson Siqueira (PSD), com parlamentares do União Brasil, mas nega qualquer participação ou retaliação de Botelho nos bastidores. “Não, ninguém está interferindo. Os vereadores que são ligados a nós… eu ajudei três ou quatro vereadores de Cuiabá que foram eleitos. Ao tomarem essa decisão, eles conversam conosco. Faz parte de um projeto político para 2026. É tudo natural,” afirmou. Júlio confessou que foi procurado pelos vereadores, Pastor Jeferson (PSD) e Marcrean Santos (MDB), que comunicaram a formação de um grupo com o apoio inicial de oito vereadores. “Não o conheço pessoalmente, não o conheço politicamente, mas já que ele está tendo o apoio inicial de seis ou oito vereadores, deve ser um bom nome, né?” questionou. A composição da Mesa Diretora na Câmara de Cuiabá tem gerado polêmica, após o prefeito eleito, Abilio Brunini (PL), sugerir que seu ex-adversário Eduardo Botelho (UB) e o ministro Carlos Fávaro (PSD), estariam articulando para definir a Mesa afim de prejudicar sua gestão que se inicia em janeiro de 2025. Abilio chegou a citar Segundo que a facção criminosa ‘Comando Vermelho’ estaria atuando por trás de alguns vereadores, e que dará detalhes sobre o caso nos próximos dias. Questionado sobre a polêmica, Júlio Campos afirmou que assuntos dos vereadores, deputados ou senadores, devem ser discutidos entre os parlamentares, sem a interferência do Executivo. “Assunto interno do Legislativo tem que ser discutido pelos vereadores e não com a interferência do Executivo. Toda vez que o Executivo interfere, parece que a Câmara, Assembleia ou o Congresso é um puxadinho do Executivo”, frisa o deputado. “É natural que todo mundo tenha sua preferência pessoal”, destacou.
Estacionamento volta ser gratuito aos fins de semana e feriados em Cuiabá
O sistema rotativo de estacionamento, em Cuiabá passará a ser gratuito aos sábados, domingos e feriados, conforme a lei complementar nº 550/2020, publicado na Gazeta Municipal, nesta quarta-feira (6). A medida é válida para cobranças realizadas nas proximidades de praças e espaços de lazer, bem como no centro da cidade. A cobrança passou a ser obrigatória em fevereiro deste ano. Conforme divulgado pela CS Mobi Cuiabá, empresa responsável pelo estacionamento, para os carros, o preço é de R$ 3,40 por hora, e para as motos, R$ 2 por hora. Para bicicletas é gratuito, desde que não sejam utilizadas as vagas destinadas exclusivamente para carros e motos. Na época em que foi anunciada a cobrança, houve bastante resistência da população que se recusavam pagar para estacionar no Centro de Cuiabá, em razão de que, a empresa que cobra não zela pelos veículos. Ou seja, caso o veículo sofra algum dano quando estiver estacionado, o proprietário é que tem a responsabilidade.
Quatro criminosos morrem baleados em confronto com policiais da Força Tática
Quatro criminosos, ainda não identificados, morreram baleados em um confronto com policiais militares da Força Tática na noite de quarta-feira (6) na cidade de Juína (a 764 km de Cuiabá). Segundo informações preliminares com suspeitos foram apreendidos espingarda e revólveres. Os militares faziam patrulhamento no município quando receberam informações de que duas caminhonetes Hilux, com placas do Pará, estavam em atividade suspeita na região sentido Linha 05. A equipe realizou rondas e conseguiu encontrar os criminosos, que reagiram e efetuaram disparos contra os agentes. Durante o confronto, os quatro criminosos acabaram sendo baleados. Três morreram no local e um chegou a ser socorrido para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mas também não resistiu aos ferimentos. Com eles foi apreendida uma espingarda calibre 12 e dois revólveres, sendo de calibres 36 e 38. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Naco apura fraudes a licitação e desvio de recursos em Barão de Melgaço
O Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), grupo operacional permanente formado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso e Polícia Judiciária Civil, deflagrou nesta quinta-feira (7) a Operação Gomorra. Estão sendo cumpridos seis mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão. De acordo com o Naco, a operação tem como alvo membros de suposta organização criminosa constituída com o propósito de fraudar licitações e desviar recursos públicos no município de Barão de Melgaço. São investigados integrantes da administração municipal, empresários e quatro empresas, todas pertencentes ao mesmo grupo familiar, que prestam serviços em locação de sistema administrativo de autogestão integrada para o departamento de frotas do município. Setenta policiais civis, entre investigadores e delegados, participam da operação Gomorra. Nome da operação Gomorra remete à operação Sodoma, que foi deflagrada em Mato Grosso no ano de 2015, na gestão do ex-governador Silval Barbosa, para desmantelar a existência de uma organização criminosa envolvida em fraudes licitatórias e recebimento de vantagens indevidas. Um dos denunciados na ocasião voltou a ser investigado.