Botelho tem 37,4%; Abílio, 26,3%, e Lúdio, 20,1%, em Cuiabá, diz Futura

O deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil) lidera a disputa pela prefeitura de Cuiabá com 37,4% das intenções de voto, de acordo com pesquisa realizada pela Futura Inteligência, encomendada pela empresa 100% Cidades, divulgada nesta quinta-feira (26). O deputado federal Abílio Brunini (PL) aparece na segunda posição com 26,3%. O candidato do MDB, Domingos Kennedy, aparece com 5,1% de preferência do eleitorado, enquanto um total de 2,9% afirmaram que vão votar em branco ou nulo, e 8,1% ainda estão indecisos. Essa é a segunda rodada do instituto na capital matogrossense. Na primeira, divulgada em agosto, Brunini aparecia numericamente na frente com 31,8% das intenções de voto, seguido por Botelho, com 31,5% e Cabral, com 20%. Kennedy somava 2%. O levantamento está registrado no TSE como MT-05927/2024 e realizou 600 entrevistas entre os dias 19 e 23 de setembro. A abordagem utilizada foi a CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%. Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores, Botelho também aparece na liderança com 32,5% das intenções de voto.  Abílio Brunini, também vem em segundo com 23,3%, seguido de Lúdio Cabral com 18,7% e Kennedy em terceiro com 3,8% Na modalidade branco e nulo somam 4,8%. Outros, 0,1% e indeciso somam 16,9%. Segundo turno em Cuiabá A Futura Inteligência também testou três cenários de segundo turno. Nos dois em que é mencionado, o candidato do Eduardo Botelho seria eleito com pelo menos 54% das intenções de voto. Confira os cenários abaixo: Cenário 1: Eduardo Botelho: 54,1% Abílio Brunini: 31,3% Ninguém/Branco/Nulo: 8,9% NS/NR/Indeciso: 5,6% Cenário 2: Lúdio Cabral: 44,1% Abílio Brunini: 41,9% Ninguém/Branco/Nulo: 8,9% NS/NR/Indeciso: 5,1% Cenário 3: Eduardo Botelho: 54,8% Lúdio Cabral 29,5% Ninguém/Branco/Nulo: 11,8% NS/NR/Indeciso: 3,8%

Promotor Carlos Eduardo oficializa sua candidatura em disputa por chefia do MPE

O promotor Carlos Eduardo Silva oficializou, nesta quinta-feira (26), sua candidatura ao cargo de Procurador-Geral de Justiça (PGJ). Ele atua na Promotoria de Meio Ambiente Urbano e de Assuntos Fundiários. Com 27 anos de carreira, agora se apresenta para chefiar o Ministério Público Estadual (MPE). O anúncio ocorreu após o procurador José Antonio Borges Pereira, que comandou a Procuradoria entre 2019 e 2022, também anunciar sua candidatura. Além deles, o promotor Rodrigo Fonseca, que é apoiado pelo atual PGJ, Deosdete Cruz Junior, vai disputar a vaga. As eleições internas ocorrerão em dezembro e novos candidatos podem surgir até lá. A escolha será feita pelo governador Mauro Mendes (UB) após o Conselho Superior do Ministério Público encaminhar uma lista tríplice com os nomes dos mais votados. “Proponho uma candidatura que não estimule divisões internas, mas que demonstre firmeza e compromisso com o fortalecimento do nosso Ministério Público”, afirmou por meio de nota encaminhada aos colegas do MPMT. Carlos Eduardo enfatizou a importância de uma gestão pautada pela confiança, equilíbrio e transparência, onde todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas. O promotor, que já havia anunciado sua candidatura em agosto, reforçou a necessidade de unir esforços em prol da defesa dos interesses da sociedade e da valorização da carreira, destacando a busca pelo aprimoramento contínuo dos serviços prestados. “Aqui vocês podem contar com um parceiro para todas as horas”, garantiu.

Suspeito de provocar incêndio em propriedade rural no distrito de Aguaçu é preso em flagrante; veja vídeos

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), prendeu em flagrante, na noite desta quarta-feira (25), um homem suspeito de provocar um incêndio em uma propriedade rural na região do distrito de Aguaçu, em Cuiabá. Conforme consta no boletim de ocorrência, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso foi acionado no início da tarde para combater o incêndio na região, após a denúncia de um morador. Diante da suspeita do responsável pelo crime ambiental, a Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) também foi acionada para investigar o caso. Durante as investigações, o proprietário da área foi localizado e, em depoimento aos policiais, confessou que havia contratado o suspeito para fazer a limpeza de sua propriedade, mas que o uso do fogo não foi uma determinação sua. O suspeito foi encontrado pela Policia Civil na MT-351, conhecida popularmente como Estrada da Guia. Ele foi encaminhado para a Dema. O Corpo de Bombeiros permanece no local fazendo o combate do incêndio.  Tolerância zero  Em Mato Grosso, mais de 20 pessoas foram presas pelas Forças de Segurança do Estado por colocar fogo em plantações, florestas e áreas urbanas. Além disso, 112 pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil por crime ambiental a partir de 122 inquéritos instaurados. A Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) prevê, em seu artigo 41, que provocar incêndio em mata ou floresta é crime, com pena de reclusão de dois a quatro anos e multa. Já o Código Penal define como crime causar incêndio que coloque em risco a vida ou o patrimônio de outra pessoa, com pena de três a seis anos de reclusão, além de multa. Em casos mais graves, a pena pode ser ainda mais severa. Veja vídeo:

Botelho diz que Lúdio tentar se descolar do PT: “negando sua origem”

Na reta final da campanha eleitoral, a troca de “farpas” e “acuações” entre os candidatos seguem ganhando mais espaço do que os projetos para cidade. Nesta quarta-feira (25), candidato a prefeito de Cuiabá Eduardo Botelho (UB), criticou a estratégia de seu adversário, Lúdio Cabral, de tentar se descolar do PT nesta campanha eleitoral. “Tem candidatos negando sua origem. Só falta negar a mãe e o pai. Está há décadas em um partido e nega que é do partido. Ele tá dizendo que ele não é petista”, afirmou. Lúdio é filiado à sigla há 25 anos, mas nos programas eleitorais não usa a estrela vermelha e tem usado vídeos de eleitores que se dizem bolsonaristas, mas votam nele, e não no PT. “Errado são candidatos que são lobos vestidos em pele de cordeiro. Candidato que é de um partido e diz que não é. E as pessoas ficam sem saber: quem é ele? Vermelho, verde, amarelo… O que ele é?”, questionou.

SES alerta municípios para baixa aplicação da segunda dose da vacina contra a dengue em crianças e adolescentes

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) alerta a população e as gestões municipais sobre a baixa adesão da vacinação contra a dengue no público-alvo, de adolescentes de 10 a 14 anos, da campanha de 2024. Segundo dados do Ministério da Saúde, 8% desses jovens completaram o esquema vacinal com a segunda dose no estado. Até o momento, foram aplicadas 16.938 da primeira e apenas 1.624 da segunda dose em Mato Grosso. Vale ressaltar que a responsabilidade pela aplicação das vacinas é das gestões municipais.  Conforme estabelecido pelo próprio Ministério da Saúde, a distribuição das vacinas é realizada exclusivamente para três Regiões de Saúde de Mato Grosso – Baixada Cuiabana, Tangará da Serra e Sinop -, devido à quantidade de doses enviadas pelo Governo Federal, que totalizaram 45.736 doses para Mato Grosso. O secretário Juliano Melo reforça que pais e responsáveis devem levar os menores para vacinar. “Precisamos aumentar a adesão do público alvo, os adolescentes, que frequentemente não acessam os serviços de saúde de forma regular e tem o maior número de hospitalizações por dengue”, acrescenta. A secretária adjunta de Vigilância e Atenção à Saúde, Alessandra Moraes, aponta que a baixa adesão também pode ser influenciada pela falta de campanhas de conscientização, acessibilidade e confiança nas vacinas. “Estamos implementando capacitações e assessorias para municípios com menores taxas de vacinação, visando garantir a imunização completa dessa população”, explica. O esquema vacinal contra a dengue requer um intervalo de três meses entre as duas doses e a população deve estar atenta à caderneta de vacinação. A vacinação é essencial, especialmente em um ano com aumento global dos casos de dengue. Além da vacinação, é importante manter ações preventivas contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. A população deve eliminar criadouros, vedar reservatórios de água e usar telas em janelas e portas. “A vacina é uma ferramenta extremamente importante, sobretudo para o público alvo dos adolescentes, mas o combate ao mosquito ainda é a principal estratégia para conter a disseminação da doença entre a população geral”, alerta Alessandra. Programa Imuniza Mais MT O programa Imuniza Mais MT foi lançado pelo Governo do Estado em 2021 e tem o objetivo de aumentar a cobertura vacinal em Mato Grosso, com um investimento de R$ 65 milhões em premiações, infraestrutura e capacitações.  “Municípios com melhor desempenho na vacinação recebem incentivos financeiros e estamos investindo na estrutura da Rede Frio da SES para garantir a eficácia da imunização”, conclui o secretário Juliano Melo.

Vereador tentou impedir exoneração de servidor do DAE denunciado por cobrar propina

O vereador por Várzea Grande Pablo Pereira (UB), investigado por participação em um esquema na Diretoria Comercial do Departamento de Água e Esgoto (DAE-VG), teria tentado impedir a exoneração de um servidor após a denúncia de cobrança de propina, aponta a representação feita pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) ao Poder Judiciário.  Ainda segundo o documento, o vereador também usou interferência no DAE, para promover sua reeleição. O ex-servidor Alex Sandro de Proença é apontado como um dos membros do grupo criminoso. Ele foi exonerado do cargo na Diretoria Comercial pela presidência do DAE, após cobrar propina de um consumidor. Ele foi descoberto após inserir informações falsas por duas vezes no sistema GSAN, na data de 31 de janeiro deste ano. Segundo o presidente do DAE, Carlos Alberto Simões de Arruda, no período em que tomou a decisão de exonerar Alex, também houve notícias sobre a cobrança de propina contra um procurador, no entanto, pela falta de comprovação, isso não foi levado em conta. Logo que descobriu a fraude, Carlos comunicou o Diretor Comercial, Alessandro Campos, também envolvido no esquema. No dia seguinte à comunicação, Alessandro se reuniu com Pablo para convencerem o presidente à não efetivar a exoneração de Alex Sandro. “Na ocasião, Pablo chegou a mencionar que, com essa exoneração, perderia trinta votos. Alessandro também se opôs à exoneração. Conforme explicado pelo Presidente do DAE em depoimento, um ou dois dias depois dessa visita, porém ainda antes de a exoneração ser efetivada, Pablo esteve novamente em sua sala e pediu, mais uma vez, para que não exonerasse Alex Sandro”, diz trecho da representação. Na oportunidade, Pablo ainda pediu a exoneração de outra funcionária, que foi sua indicação, para colocar outra pessoa no local. Alex Sandro foi exonerado no dia 07 de maio, e logo após, em 03 de junho, foi nomeado Assessor de Gabinete do vereador Pablo Pereira. Em outras ocasiões, Alessandro afirmou ser braço direito de Pablo, e negociava nomeações a cargos no DAE. Nos relatórios policiais, também fica comprovada a proximidade de vários servidores com o vereador, incluindo participação na campanha eleitoral e pedido de votos. “A vasta vinculação política dos servidores da Diretoria Comercial do DAE/VG com o vereador Pablo Pereira demonstra, a um só tempo, tanto a sua ampla penetração e poderio naquele setor do órgão, como o aparelhamento da coisa pública para destinação a interesses pessoais e eleitoreiros, como revelam as conversas captadas na interceptação ambiental”, reforça o documento. A Polícia Civil conclui ainda que o Diretor Comercial, Alessandro, oferecia amparo estrutural e subterfúgios objetivos para as práticas corruptas, enquanto Pablo usava sua influência política para indicação de pessoas aos cargos do DAE. Os dois são apontados como os líderes do esquema de corrupção para execução de serviços públicos no órgão, causando prejuízos que ultrapassam R$ 11 milhões.

Governo encaminha à Assembleia projeto que proíbe celular em sala de aula

O governador Mauro Mendes encaminhou, um projeto de lei que visa proibir o uso de celulares pelos estudantes nas salas de aula da rede estadual.  O projeto será avaliado pela Assembleia Legislativa e, se aprovado, segue para a sanção do governador. Segundo o governador, a medida é importante para alavancar o  desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes. “Nós estamos trabalhando para melhorar a qualidade da educação em Mato Grosso, e essa medida é mais um passo importante nesse sentido. Sempre pensando no aprendizado do aluno e no seu desempenho em sala de aula”, afirmou o governador.  O governador relatou que uma pesquisa contratada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) revelou apoio majoritário dos pais à medida. “Após uma pesquisa com mais de 1 mil pais de alunos da rede pública, 86% deles se mostraram favoráveis à proibição. Nós acreditamos que o uso de celulares em sala de aula tem tirado a atenção dos alunos e prejudicado o desempenho deles, e essa medida visa garantir um ambiente mais propício ao aprendizado”, destacou.  Mauro Mendes explicou que a iniciativa se inspira em outros estados brasileiros que já trilham o mesmo caminho. “Temos convicção de que a aprovação do projeto trará resultados positivos para a educação em Mato Grosso, que já deu um salto significativo nos últimos anos, saindo da 22ª para a 8ª posição no ranking nacional do IDEB”, afirmou o governador.  O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, disse que a medida é mais uma ação para evoluir o ensino no estado.  “Estamos muito felizes em dar mais um passo importante para a educação em Mato Grosso, o apoio dos pais a medida reforça a necessidade de criarmos um ambiente de aprendizagem mais focado e produtivo para os nossos alunos”, ressaltou o secretário.  Alan lembrou que os estudantes da rede estadual possuem os equipamentos mais avançados para contribuir com os estudos em sala.  “O Governo do Estado investiu em mais de 180 mil Chromebooks para as escolas, ferramentas modernas que podem ser usadas para complementar o aprendizado. No entanto, o uso de celulares em sala de aula é um grande distrator, impedindo a concentração dos alunos. Acreditamos que a tecnologia deve ser utilizada de forma planejada e responsável para aprimorar a educação, e não como uma distração”, concluiu.  Também participaram da reunião que resultou no projeto de lei: o vice-governador Otaviano Pivetta, o secretário-chefe da Casa Civil, Fabio Garcia, e a secretária adjunta de Gestão Regional da Seduc, Mozara Spencer.

Operação identifica 28 condutores sem CNH e termina com remoção de 79 motocicletas

A Operação Lei Seca realizada no bairro Tijucal, em Cuiabá, na noite desta quarta-feira (25), resultou na remoção de 79 motocicletas e na identificação de 28 condutores sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH). As abordagens ocorreram na avenida Professora Edna Albuquerque e iniciaram por volta das 20h30. Ao todo, 111 autos de infração de trânsito foram confeccionados, dos quais 41 foram por conduzir veículo sem registro ou não licenciado, 28 por conduzir sem CNH, 6 por conduzir sob efeito de álcool, 2 por recusa do teste de alcoolemia e 34 por infrações diversas. Nesta edição, não houve prisão por embriaguez ao volante. Conforme relatório do Gabinete de Gestão Integrada da Sesp, responsável por coordenar as operações Lei Seca no estado, 259 condutores passaram pelo teste do bafômetro, 254 veículos foram fiscalizados e 83 autuados. A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).

Vendaval derruba quatro torres de energia elétrica; dez cidades do interior são impactadas

Um vendaval na tarde desta quarta-feira (25), derrubou quatro torres de estrutura metálica em Santo Antônio do Leste (400 km de Cuiabá) e danificaram cabos da rede elétrica, interrompendo o fornecimento de energia elétrica, para 10 cidades na região norte do estado entre elas, Sinop, Sorriso, Vera, Alta Floresta, Nova Monte Verde, Paranorte, Apiacás, Cotriguaçu, Juruena e Nova Bandeirantes. Em Cuiabá vários bairros também tiveram oscilação de energia elétrica na tarde desta quarta-feira.  Conforme a imprensa local, a falta de energia durou, em média, até 10 minutos. Em seguida, foram feitas manobras no sistema para restabelecer o fornecimento. Houve oscilação de energia em praticamente em todo o Estado. As equipes da concessionária de Energia Elétrica, Energisa informou que não haverá interrupção do fornecimento de energia para reconstrução das torres. “Não há desligamento de energia elétrica programado para as próximas horas. Porém, podem ocorrer oscilações”. 

Mauro diz que emendas não colaboram como deveriam para a infraestrutura do país: “Boa parte deste dinheiro está indo para o lixo”

O governador Mauro Mendes (UB), disse que as emendas parlamentares são mal investidas e aumentam a ineficiência das prefeituras do país. A declaração foi dada durante uma entrevista ao programa Canal Livre, na Band News.   “Esse dinheiro de emenda não está virando investimento produtivo para o país. Boa parte deste dinheiro está indo para a lata do lixo”, disse. “O dinheiro está ‘moendo’ e aumentando a ineficiência das prefeituras. Vira e mexe, chega um deputado [e diz] ‘tenho R$ 2 bilhões. Você quer para botar na Saúde?’. Todo dinheiro que entra de graça, normalmente, a pessoa gasta mal, então está aumentando a ineficiência e o Estado brasileiro não está investindo”, acrescentou.   O Congresso Nacional conta atualmente com R$ 49,2 bilhões disponíveis para a aplicação de emendas. Através delas, os parlamentares podem atender as comunidades que representam.    O governador, ainda, disse que a má administração das emendas prejudica a democracia do país. Além disso, afirmou que os valores não colaboram como deveriam para a infraestrutura do país.   “Horrível. Isso está destruindo a democracia do país. Pega R$ 50 bilhões [valor arredondado], alguém sabe citar obras estruturantes que estão sendo feitas? É dinheiro demais”, completou.