Cerca de 1,1 mil lojas participam da Liquida Grande Cuiabá

Cerca de 1,1 mil lojas da região metropolitana vão aderir à Liquida Grande Cuiabá. A campanha teve início na quinta-feira (12) e segue até do dia 22 de setembro e oferecerá descontos para produtos comercializados na região central, shoppings centers e bairros.   A promoção também vale para serviços de entretenimento, turismo, hotelaria, bares e restaurantes. Os descontos nos produtos serão definidos pelos próprios lojistas durante o período da iniciativa. Conforme levantamento do Núcleo de Inteligência da CDL Cuiabá, setembro é o mês ideal para promover campanhas com descontos, além da oportunidade de movimentar o fluxo e as receitas dos estabelecimentos comerciais.    A campanha é promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá, pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Mato Grosso (FCDL-MT), e pela CDL de Várzea Grande.  

Datena dá cadeirada em Marçal em debate em SP

O debate deste domingo da TV Cultura foi marcado pelo baixo nível, com troca de acusações, palavras de baixo calão e uma agressão de José Luiz Datena (PSDB) a Pablo Marçal (PRTB). O debate começou propositivo, mas a postura não durou muito. O primeiro bloco foi marcado pela apresentação de propostas em perguntas feitas pelo apresentador Leão Serva aos candidatos em uma ordem definida por sorteio. Mas as ideias logo deram lugar à baixaria, principalmente nas provocações entre Marçal e Datena. A tensão entre os dois começou no segundo bloco, quando Marçal afirmou que o apresentador assediou uma mulher. Sorteado para questionar Marçal, Datena abriu mão da pergunta justificando que o adversário “subverteu” os outros debates ao não responder perguntas e encaminhar seus eleitores para suas redes sociais. Marçal respondeu chamando o apresentador de “Dapena”, e então sugeriu que Datena deveria pedir “perdão para as mulheres”. “Eu quero saber se você tocou na vagina dela, como é que foi essa questão do assédio sexual”, declarou Marçal. Com voz pausada, Datena se defendeu como se esperasse o ataque. Começou afirmando que a acusação gerou “grande problema para a minha família”, mas que a investigação não avançou. “A polícia não viu prova nenhuma, nem o Ministério Público, que arquivou o processo. A pessoa que me acusou se retratou publicamente em cartório, pediu desculpas”, disse. No quarto bloco, a agressão. Sorteado para questionar Datena, Marçal perguntou quando o adversário deixaria a disputa eleitoral, em referência a desistências anteriores. O apresentador ignorou a pergunta e voltou a tratar da acusação de assédio ao dizer que a “calúnia e difamação” provocaram a morte de sua sogra. “E o que você fez comigo hoje foi terrível, espero que Deus lhe perdoe. Você me pediu perdão anteontem, eu te perdoei, agora não perdoo mais”, disse Datena no debate. Marçal voltou a provocar o apresentador ao lembrar que Datena ameaçou bater nele do debate da TV Gazeta/MyNews. “Você é um arregão. Você atravessou o debate esses dias pra me dar um tapa e falou que você queria ter feito”, disse Marçal. “Você não é homem nem pra fazer isso. Você não é homem”,  disse Marçal. Foi quando Datena saiu de seu lugar, pegou a cadeira de Marina Helena (Novo) e caminhou em direção a Marçal. Enquanto o candidato do PRTB se virava para encarar o apresentador, Datena acertou o rival com o objeto. Veja o vídeo:   Durante a agressão, a TV Cultura interrompeu a transmissão. Fora do ar, Marçal chamou Datena para briga, mas Nunes segurou o jornalista da Band, que se preparava para pegar a cadeira do prefeito. Quando o debate voltou ao ar, Leão disse que Datena havia sido expulso do programa. Informou ainda que Marçal se sentiu mal e também havia deixado o debate. O candidato do PRTB foi para o hospital Sírio-Libanês, que foi proibido pela campanha do influenciador de divulgar boletim médico. Segundo a assessoria do PSDB, Datena também foi para o Sírio. Antes, disse à Cultura que não se arrependia da agressão. “Claro que não”, disse ao deixar os estúdios. A assessoria de Marçal informou que a campanha vai denunciar Datena à Justiça Eleitoral nesta segunda-feira (17). “Vamos registrar alguma ação na Justiça eleitoral pleiteando a responsabilização eleitoral do candidato Datena”, afirmou Tassio Renan, assessor jurídico da campanha. “Um dos momentos mais absurdos da TV brasileira, certamente dos debates”, disse Leão Serva. O debate continuou, mas a tensão já tomava conta. O encontro contou com mais um bloco de perguntas e outro para despedidas, mas os candidatos estavam nitidamente desconfortáveis. Em nota, a campanha de Marçal lamentou a decisão da Cultura de continuar com o debate após a agressão sem a presença dele. Nunes e Boulos se solidarizaram com Datena. “Hoje tivemos aqui esse momento lamentável. Uma perda para a nossa democracia. A gente viu o candidato Datena perder a cabeça, mas ele foi provocado, ele foi defender a honra da sua sogra”, afirmou o prefeito. Boulos, já fora do palco, disse que Datena “foi provocado por Marçal durante todo o debate”. “Você cheirou?” Após o episódio lamentável, o baixo nível do debate continuou com Ricardo Nunes perguntando se Boulos havia cheirado. A pergunta é uma menção à insinuação de Marçal, sem provas, de que Boulos era viciado em cocaína. “Você cheirou?”, perguntou Nunes após o candidato do PSOL ter afirmado que o prefeito “está sendo investigado (…) pela Polícia Federal”. Nunes então, atacou. “Nunca tive nenhuma condenação, [tenho] uma vida limpa, tenho orgulho de ter vindo da periferia de São Paulo. Estou batendo o recorde de investimento na cidade de São Paulo. Agora vem você, um invasor, um cara que foi conduzido três vezes pela polícia, um cara que tem as mãos sujas, que vendeu sonho para as pessoas e que não entregou. Vem falar da minha conduta, da minha reputação”, concluiu. “Você cheirou? Você tá louco, rapaz? Você tá louco? Tá falando do quê?”, disse Ricardo Nunes. Em direito de resposta, Boulos abordou sua atuação no movimento de moradia MTST. “Não estou na política para ganhar dinheiro”, afirmou. Marçal também havia associado o prefeito ao PCC antes de sair do debate após a agressão. Ao se referir a Nunes como “ex-futuro prefeito”, disse que não pretende aumentar o subsídio para as empresas de ônibus por causa do suposto vínculo “que ele [Nunes] tem com o PCC”. “O marqueteiro dele mandou ele usar o rádio, usar a televisão pra falar que eu tenho vínculo com quem eu nunca tive [o PCC]. “Tá dentro da gestão [Nunes], é muito simples.” Propostas ficam em segundo plano As propostas para a cidade ficaram, mais uma vez, em segundo plano. As propostas ficaram restritas a alguns momentos do debate, principalmente no primeiro bloco. Tabata Amaral (PSB) foi questionada sobre habitação. Ela disse que cresceu em ocupação e e que sabe do déficit habitacional de 400 mil p pessoas e 80 mil vivendo nas ruas da capital. Em seguida, sugeriu o que chamou de “Quinto Andar da Plataforma Pública”. “Paga uma parte do aluguel,

Vídeo mostra irmãs sendo levadas por criminosos para cativeiro antes de serem mortas

Imagens de câmeras de segurança mostra as irmãs Rayane e Rithiely Alves Porto sendo levadas por um grupo de pessoas ao cativeiro onde foram torturadas e mortas a mando de uma facção criminosa, na madrugada de sábado (14), em Porto Esperidião (a 322 km de Cuiabá).  Segundo informações da Polícia Civil, as investigações apontam que irmãs estavam em uma festa, acompanhadas de outros dois rapazes quando foram rendidos pelos criminosos e obrigados a seguirem para a casa, na região central da cidade. Nas imagens, eles aparecem andando e as irmãs sendo seguradas no braço, conduzidas cada uma por um integrante do grupo. Ao chegar na casa, as duas irmãs foram torturadas e mortas por golpes de faca. Um dos rapazes também foi torturado, teve uma das orelhas e um pedaço do dedo cortado. O quarto jovem conseguiu fugir pulando o muro da casa e pediu socorro. Na tarde deste sábado, seis pessoas foram presas e quatro menores apreendidos por envolvimento nas execuções. Rayane e Rithiely eram artistas circenses e Rayane era candidata a vereadora pelo município. A suspeita é que as duas foram mortas por supostamente terem publicado uma foto com sinal de uma facção rival dos autores do crime.  Veja o vídeo:

Vaidade: A maioria dos conselhos dos velhos não encontra acolhida nos moços

Renato de Paiva Segundo a Bíblia, Salomão foi um homem poderosíssimo, dono de riqueza incomparável e sabedoria incomum. Admirava o vinho e as mulheres. Contam os textos sagrados que tinha um harém com mais de mil delas à sua disposição. Do vinho foi apreciador imoderado. Também a tentação era grande, diante de tão variada adega, abastecida por safras generosas. Bens materiais conquistou como ninguém: “Possuí bois e ovelhas mais do que possuíram os que antes de mim viveram em Jerusalém”, escreveu. Desfrutou como quis do luxo e do poder: “Plantei para mim vinhas e pomares”, […] “Tudo quanto desejavam meus olhos, não lhes neguei”. Um belo dia – agora já é imaginação do cronista – já entrado nos anos, acorda Salomão com dor de cabeça, passa o dia meio acabrunhado e à noite dispensa a beldade da vez, para o espanto do vassalo encarregado da preparação da alcova. “Perdão, majestade, quer que eu traga outra?” “Deixa pra lá” Salomão deve ter respondido em hebraico, que era a língua que ele falava, suponho. “Aceita um vinho daquela vossa reserva especial?” Insiste o alcoviteiro. “Não enche o saco” talvez agora tenha dito em Aramaico ou outra língua qualquer, das muitas que o rei dominava. O assessor chama o eunuco chefe do harém e o manda levar de volta a mercadoria recusada. “Uai (eunuco mineiro?) Sua Alteza tá mal hem!”, malicia o chefe do harém. Alastra-se o buchicho no palácio, começando pelos eunucos, sentindo-se agora um pouco vingados de sua incapacidade sexual provocada. Com as vozes aflautadas, fruto da emasculação precoce, divertem-se com as mulheres de que cuidam, cantando uns versinhos improvisados:                       “O rei tá meio gá gá                        Já deu o tinha que dá.” O fato, não a gozação – que dela não ficou sabendo – mas a falhada, leva o rei à reflexão, porque sábio reflete, diferente de nós que ordinariamente, no máximo, pensamos. Olha-se no espelho e vendo a cara enrugada e as olheiras escuras, murmura: “Pô, Salomão, V. Majestade não é mais o mesmo.”  E não era mesmo. O vinho já lhe fazia mal e a disposição na alcova diminuía a cada dia. O fim se anunciava. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade”, cunha então a famosa frase e passa a aconselhar sobre a futilidade das posses, da sabedoria, do poder… Não consta que tenha se privado de alguma regalia: não abdicou do trono, não doou a fortuna e nem se desfez do harém. “Com os anos não diminui em nós a vaidade, e se muda, é só de espécie” ensina Matias Aires, o primeiro filósofo brasileiro. O mesmo filósofo afirma: “Há vícios que raramente deixamos, se eles primeiro nos não deixarem; e quando com o tempo seguimos o exercício de obrar bem, não é porque o conhecimento, ou a experiência nos determine, mas porque continuamente os anos nos vão fazendo incapazes de obrar mal; e assim virtudes há que primeiro começam pela nossa incapacidade, do que por nós mesmos.” A maioria dos conselhos dos velhos não encontra acolhida nos moços. Poderia ser diferente?  À vaidade de fazer coisas, acumular bens e ter poder, a idade nos acrescenta outra: a mania de aconselhar, nem sempre amparada no próprio exemplo. Renato de Paiva Pereira é empresário e escritor.  Os artigos são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Cuiabá Notícias

Marie Popelin: A história reconhece a importância dela para a criação do feminismo na Bélgica

Rosana Leite Antunes Nasceu na cidade de Scherbeek, na Bélgica, em 16 de setembro de 1846, tendo falecido aos 66 anos. Feminista, advogada, professora e ativista política, tornou-se a primeira mulher belga doutora em direito. Após a conclusão do curso em direito, Marie fez requerimento para ser admitida na ordem dos advogados e advogadas, o que lhe permitiria atuar na profissão. Todavia, seu pedido foi indeferido, mesmo não havendo norma a proibir explicitamente o exercício da profissão por mulheres. Todavia, ela não logrou êxito, nem mesmo na Suprema Corte, tendo causado um certo “barulho” na imprensa belga e estrangeira. A sociedade da época passou a entender que mesmo as mulheres podendo cursar o ensino superior, lhes era vedado o exercício da profissão. Assim, apenas a educação superior não era possível solucionar a imensa “vala” que existia entre o ser e o poder. A situação adversa enfrentada pela ativista contribuiu para a transição do feminismo educacional para o político. Algumas mulheres que estavam cursando o ensino superior, narra a história, desanimaram inicialmente. Foi no ano de 1922 que as mulheres belgas puderam exercer a advocacia. Popelin esteve ativamente em duas conferências em Paris em 1889, quando a semente do feminismo estava sendo lançada mundialmente. Assim, ela foi a responsável por fundar a Liga Belga pelos Direitos das Mulheres, no ano de 1892. A ativista não conseguiu o seu desiderato imediato à época. Mas, sem dúvida, incentivou as mulheres que a sucederam na educação e na política. A sua morte se deu no ano de 1913, quando as mulheres rogavam pelo primeiro direito a ser alcançado: o sufrágio universal. A história belga reconhece a respectiva importância dela para a criação do feminismo na Bélgica. Nada de novo, porquanto, até a presente data, é visível a desigualdade de gênero. As conquistas são inúmeras, tendo em vista as muitas “Maries” que teimam em pensar nas futuras gerações. De outro lado, os muitos obstáculos persistem a “olho nu”, pelos estereótipos e a dominação masculina que fazem com que as desigualdades alimentem as violências. Marie Popelin recebeu homenagens após a sua passagem. No ano de 1975, declarado como o Ano Internacional da Mulher, o seu rosto foi estampado em um selo dos correios do seu país natal. Em 2011, estampou a moeda comemorativa de dois euros do país, em comemoração ao centenário do Dia Internacional da Mulher. O programa televisivo “De Grootste Belg”, no ano de 2005, a elegeu entre uma das maiores personalidades de todos os tempos.   Cyndi Lauper foi precisa: “Eu apenas acredito que as mulheres fazem parte da espécie humana, com os mesmos direitos que todos”. Rosana Leite Antunes de Barros é defensora pública estadual e mestra em Sociologia pela UFMT. Os artigos são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Cuiabá Notícias

Medo de cigarras

Luiz Fernando Durante muito tempo tive medo de cigarra, explico. Morava em Chapada dos Guimarães e na praça cantavam alegres cigarras. Pensando na situação hoje, deveriam ser animais pequenos e inofensivos, mas para uma criança de 6 anos eram enormes e extremamente mortais seguindo naquele voo desgovernado a me procurar. Meus “amigos” costumavam correr atrás de mim com aqueles aliens cheios de patas  musculosas. Sabiam do meu ponto fraco e aproveitavam para me aterrorizar. Era uma correria danada. Lembro que um dia, já adulto, fui fazer uma reportagem numa fazenda. Lá pelas tantas fomos dormir e eis que do nada uma cigarra enorme entra no meu quarto. Dei um grito de socorro e não demorou muito para o dono da fazenda entrar no quarto perguntando se eu havia visto uma cobra. Eu estava embaixo dos lençois e apenas respondi, não, é uma cigarra, o que de pronto retirou dele uma bela gargalhada. Tive que vencer esse medo. A vida precisava seguir, afinal aquele menininho que morava em Chapada dos Guimarães já não existia mais, era agora um adulto.   Assim são os nossos medos. Barreiras intransponíveis num momento, pequenos obstáculos em outros, coisas insignificantes a seguir. E quero aqui que você se atente para um fato. Já pensou que nossos medos são de fato aquilo que vai se transformar em nossa realidade. A barata voadora só senta em quem tem medo de barata, o rato vai pro lado de quem tem medo de rato, o cachorro só morde quem tem medo, a cigarra chega no quarto de quem tem medo e por aí vai. Isso mostra de forma inequívoca que nossos medos tendem mesmo a se transformar em realidade, criamos uma frequência energética que comanda tudo. Conversando com um amigo esta semana falávamos disso, do medo. Ele me contou uma história que ilustra muito bem isso que estamos tratando.A bateria do carro dele arreou, ele não teve medo, seguiu como se não houvesse amanhã. Na segunda acordou cedo, pediu uma bateria nova e tudo se resolveu. Chegou bem ao trabalho e a semana começou como se nada tivesse acontecido. Mas e se ele tivesse medo? Medo de não conseguir trocar a bateria a tempo. Medo de chegar atrasado ao trabalho. Medo, medo, medo. Se assim fosse, tenho certeza que tudo teria colaborado para que as coisas dessem errado, mas não foi assim. Ele simplesmente relaxou em Deus, confiou e no final tudo deu certo.  Nossos medos são nossos maiores fantasmas, não se esqueça disso. Confiar sempre vai ser a melhor escolha. Se você quer que alguma coisa dê certo, apenas confie. Existe uma afirmação de merecimento que quero compartilhar com você. É simples, rápida e eficaz. Poucas palavras que ativam em nós nossa capacidade de merecimento.  Diga quantas vezes puder e quiser ao longo do dia: Eu escolho e autorizo o aumento imediato do meu nível de merecimento. E assim já é. Desta forma vamos vencendo nossos medos e produzindo em nós a capacidade de merecer de fato tudo aquilo que está à nossa volta. Bençãos, alegrias, paz, harmonia, amor, saúde, tudo que pode interferir de forma positiva no nosso viver. O medo pode ser bom para evitar que enfrentemos uma onça ou nos joguemos de um penhasco, ele é o catalisador da coragem, precisamos virar a chave, a coragem que nasce do medo vai fazer com que gritemos com a onça e que vençamos o penhasco, e por aí vai. Mas os pequenos medos do dia a dia, podem nos lançar num mundo de eterno conformismo e apatia. Pense nisso e deixe a cigarra entrar em seu quarto, que seu canto traga a chuva para sua vida, renove seu solo e seu coração. Que a barata siga seu voo cego e não te encontre e que o rato simplesmente passe por você. Sentir medo é saudável, ter medo pode ser extremamente prejudicial para você e pra mim. E a propósito, perdi meu medo de cigarra, sei que ela existe e eu também e que podemos conviver juntos no mesmo ambiente sem que pra isso eu tenha que gritar por socorro. Liberdade e coragem são irmãos da paz que excede todo o entendimento.   Luiz Fernando é jornalista em Cuiabá, palestrante, terapeuta holístico e criador do método CURE que auxilia no tratamento para a bipolaridade. @luizfernandofernandesmt  Os artigos são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Cuiabá Notícias