Mesmo com boa adesão durante o “Dia D”, Secretaria de Saúde alerta que vacinação contra Influenza continua com baixa cobertura

No último sábado (20), durante o “Dia D” de vacinação contra a Influenza, a Secretaria Municipal de Saúde registrou uma boa adesão, com a aplicação de 4513 doses. Apesar disso, os números revelam que a cobertura vacinal ainda está muito abaixo do esperado, pois apenas 13,71% do público-alvo se vacinou, de um total composto por 225.197 pessoas. Para o secretário de Saúde, Deiver Teixeira o “Dia D” foi bastante produtivo, mas ele alerta que ainda há muitas pessoas que precisam se vacinar. “A mobilização da população no Dia D foi satisfatória, mas não podemos ignorar que ainda temos um longo caminho a percorrer. A baixa cobertura vacinal nos preocupa, pois a vacinação contra a Influenza é uma medida fundamental para prevenir casos graves da doença. Precisamos que a população  compareça  às unidades básicas de saúde para garantir sua proteção e a de seus familiares”, comentou. A Influenza, conhecida popularmente como gripe, pode causar complicações sérias, especialmente em grupos de risco, como crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas. A Secretaria de Saúde reitera que a vacina contra a Influenza é segura e recomendada para todas as pessoas dentro do público-alvo. As unidades básicas de saúde estão preparadas para receber a população e garantir uma vacinação segura e eficaz.

Assembleia Legislativa recebe Encontro Regional da Abin

A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT) vai sediar, no dia 18 de junho, o Encontro Regional “Segurança Alimentar e Combate à Fome”. O convite foi feito na manhã de hoje (22) pelo superintendente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luis Felipe Midon de Melo, ao presidente do Poder Legislativo, deputado Eduardo Botelho (União). “Recebemos o convite da realização do encontro para tratar de segurança alimentar e combate à forme. A Assembleia  Legislativa vai promover esse evento a pedido do serviço de inteligência trazendo essa discussão com os deputados e com a sociedade. Com a participação da sociedade e acadêmicos podemos criar mais políticas públicas para combater a fome”, disse Botelho. O encontro acontecerá no Plenário das Deliberações Renê Barbour, na sede do Parlamento estadual, em Cuiabá, e segundo o superintendente contará com acadêmicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). “Trouxemos essa ideia para o presidente [Eduardo] Botelho, para sediar o evento cuja etapa Centro-Oeste será no mês de junho. A Abin tem debatido diversos temas e neste ano nos pautamos sobre a segurança alimentar. Vamos debater com representantes de órgãos públicos, de academias e de universidades, sobre a segurança alimentar e combate à fome. Como está o nosso cenário hoje e como pode melhorar, então, basicamente o presidente de imediato abraçou a proposta e vai sediar o encontro”, revelou Midon.. O superintende lembrou que, no ano passado, o evento Centro-Oeste teve como tema Mudanças Climáticas. “Considerando o potencial de vocação do Centro-Oeste de prover alimentos, escolhemos a região para temática Segurança Alimentar e Combate à Fome”. finalizou.

Rio do Pantanal volta a transborda; veja vídeo

Imagens do Rio Bento Gomes, no Pantanal de Poconé (a 100 km de Cuiabá), divulgadas neste fim de semana, mostram o curso d’água cheio e campos próximos totalmente alagados. O cenário traz alívio à população da cidade, que tira do rio a água para o abastecimento. Em 2023, em razão do fenômeno El Niño, a estiagem se prolongou e o rio estava seco no mês de dezembro, quando tradicionalmente já iniciou a época de cheia na região pantaneira. As chuvas dos últimos dias, porém, melhoraram a situação. Entretanto, de acordo com a previsão do tempo do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, esta semana deve ser sem chuva na região de Poconé. Em condições normais, em abril se inicia o período de vazante no Pantanal, quando as chuvas diminuem, situação que dura até outubro. Veja o vídeo:

2º Festival de Cerveja Artesanal de Cuiabá será dia 26 de abril

A 2ª Edição do Festival de Cerveja Artesanal, promovido pela Cervejaria Cuiaverá, acontecerá no próximo dia 26, sexta-feira, e promete ser ainda melhor e maior que a primeira edição. Com entrada gratuita, o festival irá ofertar mais de 25 estilos de cervejas. O evento terá participação das melhores cervejarias artesanais de Cuiabá e do interior do estado, além da cervejaria Marek, de Charqueadas (RS), convidada especial para o evento. Segundo o cervejeiro Manoel Araújo, um dos organizadores do evento, o festival tem uma programação eclética que vai garantir a alegria dos participantes com shows de rock ao vivo com as bandas Heróis de Brinquedo e Allan House Blues, um espaço gastronômico com pratos especialmente pensados para serem acompanhados pelas criativas e originais cervejas que estarão à disposição dos apreciadores. Conforme explica o somellier de cervejas Vinicius Masutti, entre os estilos de cerveja fabricados pela Cervejaria Cuiaverá, os participantes do festival poderão apreciar, por exemplo, a Session IPA, Witbier/Pepper beer, a Belgian Blond Ale e Irish Stout, uma receita colaborativa com a marca Meridia. Além da Cuiaverá, outras seis cervejarias trarão ao festival seus produtos. Já estão confirmadas as cervejarias Merídia, MX Brew, Dom Barzotto, Dourada, La Cerva e Marek. Para o público amante da boa cerveja, este segundo Festival de Cerveja Artesanal de Cuiabá é uma oportunidade para conhecer o que vem sendo produzido de melhor na arte da cervejaria artesanal em Mato Grosso. “A alta qualidade das cervejas artesanais que estarão presentes no nosso festival rivaliza com as principais cervejarias de centros tradicionais nessa arte como Santa Catarina, São Paulo e serra fluminense”, afirma Manoel Araujo. “Será uma grande festa para fortalecer a produção cervejeira em Cuiabá e no estado. Nosso evento também é uma forma de popularizar ainda mais a cultura cervejeira em ações para o consumidor local e para os turistas que poderão conhecer a excelência de nossas cervejas, descobrindo que Mato Grosso, que é famoso pela qualidade das carnes e dos grãos in natura, também produz uma cerveja de altíssima qualidade”, pontuou o cervejeiro. Cervejaria Cuiaverá A Cervejaria Cuiaverá é resultado de um sonho de família. Seus fundadores sempre almejaram criar em Cuiabá um negócio no qual fosse possível juntar a alegria, o companheirismo, a amizade, os sonhos e compartilhar isso com toda a comunidade num único ambiente. O que era um hobby, em 2016, se tornou assim, o cerne do projeto Cuiaverá, nome que batiza as cervejas especiais que passaram a fabricar artesanalmente. Primeiro, em casa e hoje, em uma moderna instalação, que atende as mais severas normas de segurança bioalimentar e ambiental. A Cervejaria Cuiaverá utiliza energia solar limpa e renovável, tratamento de rejeitos e possui registro nos órgãos ambientais e no Mapa. O cervejeiro e CEO da Cuiaverá, Manoel Araújo explica que a marca da empresa é uma homenagem poética à cidade de Cuiabá, ao seu rio mitológico e ao sol que a ilumina de forma tão calorosa e permanente. “É um nome constituído por uma assonância formada com a junção expressão ‘cuia vehá’, que faz parte de uma das lendas em torno da origem do nome Cuiabá e foi popularizada pelo grande poeta Ivens Cuiabano Scaf. É uma palavra forte e ao mesmo tempo, lúdica, que enche a boca quando a gente fala Cuiaverá, termina estalando a língua nos dentes, como se tomássemos um refrescante gole das águas frescas do rio Cuiabá, ou de uma das nossas cervejas bem dgelaaada, claro!”, conclui Manoel. Serviço O quê: 2º Festival de Cerveja Arteanal Quando: sexta-feira (26), a partir da 18 horas Onde: Cervejaria Cuiaverá – Av. das Torres, Santa Cruz II, Cuiabá – Mato Grosso. Entrada Gratuita

Festival da Pamonha bate recorde de público e venda superior a 40 toneladas de produtos derivados do milho

O 5º Festival da Pamonha, promovido pela Prefeitura de Cuiabá em parceria com comerciantes da Comunidade Rio dos Peixes (no km 23, da Rodovia Emanuel Pinheiro), bateu recorde de público e de vendas de produtos derivados do milho, superando a projeção de 40 toneladas. Conforme relatório preliminar da Secretaria Municipal de Turismo, organizadora oficial do evento, mais de 35 mil pessoas prestigiaram os três dias de Festival (19, 20 e 21), sendo cerca de 8 mil na sexta, 12 mil no sábado e 15 mil no domingo. Em série histórica, 2018 vendeu 4 toneladas de produtos derivados do milho e 11 em 2019. Houve pausa em 2020 e 2021 devido à pandemia de Covid-19 e, em 2023 com o retorno, o Festival vendeu 30 toneladas em 2022 e 36 em 2023. Para este ano, a estimativa era a revenda de 40 toneladas. Embora a divulgação oficial dos dados sobre a revenda dos produtos seja oficialmente apresentada pela Secretaria de Turismo na próxima terça-feira, o cenário aponta que cerca de 50 toneladas de produtos derivados do milho tenham sido comercializadas. Esse recorde já pôde ser constatado por todos os comerciantes das barracas e comércio local. É o que aponta Maria Nazareth, 63 anos, que há 14 trabalha no Rio dos Peixes. “Este foi o melhor festival de todos os tempos. Os produtos que separei para vender nos três dias, esgotaram no primeiro. Foi realmente uma benção, em relação às quatro edições anteriores, minhas vendas cresceram mais de 200%. Só temos a agradecer todo o carinho do prefeito Emanuel Pinheiro, que desde de 2018 nos atendeu nessa demanda e ano após ano só melhora. Este ano estava tudo climatizado, mesas maiores e os shows, o povo teve prazer em sentar e comer diversos pratos”, destacou.

Polícia apura conduta racista de torcedor contra árbitro em partida no estádio do Dutrinha

A Polícia Civil, por meio da Delegacia do Torcedor, instaurou nesta segunda-feira (22), procedimento investigatório para apurar a prática de crime de racismo durante a partida entre as equipes do Mixto e do Bahia pelo Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino A2, realizada no domingo (21), no Estádio Dutrinha, em Cuiabá. A investigação preliminar busca apurar suposta prática de racismo por parte do torcedor da equipe do Mixto, filmado chamando o árbitro Pedro Henrique Pio de “macaco”, configurando crime de injúria racial. Segundo o delegado titular da Delegacia do Torcedor, Rogério Ferreira, a Polícia Civil de Mato Grosso está atenta a qualquer tipo de situação que possa causar tumulto e brigas, assim como a prática de atos que possam ter intenção racista, realizadas em grandes eventos. “A Polícia Civil repudia todo tipo de ação ou de omissão racista ou discriminatória, assim como outras situações possam provocar tumulto ou incitar a violência dentro do estádio. Todos os fatos serão apurados com rigor”, disse o delegado.  Denúncias Torcedores ou pessoas que souberem o nome ou outras informações que possam levar a identificação do homem que aparece nas imagens proferindo os insultos racistas podem realizar denúncia anônima comparecendo na Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) – unidade a qual a Delegacia do Torcedor é vinculada. A unidade policial está localizada na Avenida Governador Dante Martins de Oliveira, s/nº, antigo CISC Planalto, no bairro Carumbé, em Cuiabá, durante o horário comercial de segunda a sexta-feira, telefone (65) 3613-8923, celular/WhatsApp (65) 98173-0721, ou por meio do e-mail: decon@pjc.mt.gov.br A população também pode realizar denúncia anônima ligando para o telefone 197 da Polícia Civil ou sem sair de casa por meio da Delegacia Virtual pelo link: https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam

Proteção patrimonial no agro

PERSIO LANDIM No cenário do agronegócio, marcado por volatilidades de mercado e desafios climáticos crescentes, a proteção patrimonial emerge como um pilar fundamental para a sustentabilidade e a estabilidade do setor. Produtores rurais, grandes e pequenos, enfrentam uma gama de riscos que podem comprometer não apenas suas operações correntes, mas também a viabilidade econômica a longo prazo de suas propriedades. Entende-se por proteção patrimonial um conjunto de estratégias e ferramentas legais e financeiras destinadas a salvaguardar os ativos de uma empresa ou indivíduo contra perdas, roubos, danos, litígios ou outros riscos potenciais. No contexto agrícola, isso inclui desde a proteção das terras e cultivos até o maquinário, infraestrutura e recursos humanos. A proteção patrimonial no agronegócio vai além da simples precaução; ela se posiciona como uma estratégia empresarial inteligente. A prevenção de perdas e a gestão de riscos são vitais para manter a competitividade e a lucratividade no longo prazo. Em um setor tão suscetível a variáveis externas, como clima e oscilações de mercado, estar preparado para o inesperado não é opcional, é essencial. Os riscos no agronegócio são diversificados e podem ser devastadores. Desastres naturais como secas, enchentes e geadas podem destruir cultivos inteiros em questão de horas. Da mesma forma, a volatilidade dos preços das commodities pode afetar drasticamente a rentabilidade. Além disso, fatores como roubo de equipamentos e produtos, e doenças do gado são preocupações constantes. Uma das principais ferramentas de proteção patrimonial é o seguro agrícola. Este não apenas minimiza as perdas econômicas em caso de eventos adversos, mas também pode melhorar o acesso ao crédito, sendo visto por bancos e instituições financeiras como um indicativo de gestão de risco eficaz. Além disso, práticas de gestão de risco, como a diversificação de culturas e a adoção de tecnologias agrícolas avançadas, podem reduzir a dependência de um único tipo de produção ou tecnologia, dispersando assim os riscos. A tecnologia também desempenha um papel crucial na proteção patrimonial. Sistemas de monitoramento remoto e drones, por exemplo, podem ser utilizados para vigiar grandes áreas de terra, detectando movimentações suspeitas ou alterações nas condições de cultivo em tempo real. Softwares de gestão agrícola permitem aos produtores rurais monitorar sua operação de maneira eficiente, otimizando recursos e reduzindo desperdícios e danos. Ao vedar a penhora de máquinas e implementos agrícolas, a Lei 13.105/2015 (Código de Processo Civil) promove uma balança equilibrada entre a execução de créditos e a manutenção da atividade agrícola. Isso permite que os agricultores mantenham sua capacidade produtiva mesmo diante de desafios financeiros, garantindo a continuidade das operações e a estabilidade econômica do setor. A adoção de uma abordagem robusta e integrada de proteção patrimonial no agronegócio não só protege os ativos existentes, mas também assegura a capacidade de crescimento e expansão futura. Em um cenário incerto, a capacidade de antecipar e mitigar riscos não é apenas uma questão de segurança, mas um componente crítico do sucesso empresarial no campo. PÉRSIO LANDIM – é advogado, especialista em Direito Agrário, especialista em Gestão do Agronegócio. Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias Cuiabá Notícias

A estratégia é dificultar

FRANCISNEY LIBERATO As estratégias de jogo merecem a nossa atenção para que consigamos obter sucesso e aprovação. As bancas contratadas para elaboração das provas do certame público seguem o que está disposto no contrato administrativo firmado com a Administração Pública. A administração pretende oferecer um certame com perfis de servidores para atender às suas necessidades. A cada dia que passa, a complexidade dos concursos públicos tem se tornado cada vez maior, a concorrência tem se ampliado e se qualificado. A maioria dos indivíduos da atualidade visa um cargo o qual possa lhe gerar estabilidade financeira, e de emprego, para sua vida e também para o sustento de sua família. Uma das estratégias utilizadas pelas bancas de concursos públicos é a elaboração de uma prova menos acessível, o que aumenta o patamar de exigibilidade dos pretendentes ao cargo. Outra estratégia utilizada pela banca é aumentar o número de questões da prova e reduzir a quantidade de tempo para execução dela. Com isso, é exigido do candidato um melhor gerenciamento de tempo, caso deseje ser aprovado no certame. Se o candidato treina o gerenciamento de tempo diariamente para a realização de provas, isso facilitará no dia do seu exame oficial: além de mentalizar a forma de como funciona, reduz a ansiedade e o estresse do candidato. É importante lembrar que todos os candidatos estão na mesma “trincheira” pretendendo a aprovação e se submetem ao mesmo edital. Também, para dificultar o candidato, o examinador não divide e nem subdivide as questões por disciplina. Outro ponto que contribui para a complexidade é quando, na prova, há mistura entre os conceitos das disciplinas. Das vezes que participei como membro da banca de concursos públicos, eu recebia a recomendação para elaborar provas e questões inéditas, com um perfil predefinido e um nível de complexidade altíssimo. A razão é simples: ter pessoas qualificadas no quadro permanente da entidade, eliminar os candidatos medianos, aumentar o sarrafo das notas dos concurseiros, menor custo de correção de provas devido à menor quantidade de classificados, levando-se em consideração a previsão de cláusula de barreira, ou seja, estipular a quantidade mínima por disciplina ou das provas com o fim de eliminar o máximo de candidatos. Concurso público não é para os fracos. Quanto mais conhecemos as regras, as estratégias, as metodologias utilizadas pela máquina de concurso, mais bem nos preparamos para a batalha. Conhecer a estratégia das bancas do certame é algo positivo, uma vez que podemos nos preparar melhor para enfrentar o temível certame. Este texto não tem como finalidade amedrontar o candidato, pelo contrário, visa oferecer suporte para entender a dinâmica do jogo. Você deve fazer a prova com uma mentalidade vencedora e estar automotivado. Busque fazer o seu melhor! Tenha como estratégia tirar nota 10 na prova, mas, se isso não for possível, o mais importante é ter o seu nome entre os candidatos aprovados.  FRANCISNEY LIBERATO – é Auditor do Tribunal de Contas. Escritor. Palestrante. Professor. Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias Cuiabá Notícias  

Treinar é preciso

LUCIMAR TRINDADE BIGOLIN O setor varejista de material de construção é uma indústria dinâmica e em constante evolução. Desde o vendedor que interage diretamente com os clientes, até os gestores que lidam com fornecedores e gerenciam as operações da empresa, o sucesso nesse mercado depende significativamente da capacidade dos profissionais de se adaptarem às mudanças e de oferecerem um serviço de alta qualidade. Nesse contexto, o treinamento contínuo emerge como um fator crucial para o crescimento e a competitividade das empresas do setor. O mercado de varejo está sendo impulsionado principalmente pelo avanço tecnológico e pela mudança nos hábitos de consumo dos clientes. A popularização das vendas online, por exemplo, trouxe novos desafios e oportunidades para as empresas do setor. Nesse cenário, é fundamental que os profissionais estejam atualizados e capacitados para utilizar as novas tecnologias a seu favor, seja no atendimento ao cliente, na gestão de estoques, ou na otimização dos processos internos. No varejo, a experiência do cliente desempenha um papel fundamental na fidelização e na conquista de novos consumidores. Os vendedores, como representantes diretos das empresas, têm o poder de influenciar a percepção dos clientes sobre a marca e seus produtos. Portanto, investir em treinamentos que capacitem os profissionais a oferecer um atendimento personalizado, ágil e eficiente pode fazer toda a diferença na experiência de compra do cliente e, consequentemente, nos resultados do negócio. Além do atendimento ao cliente, o treinamento contínuo também é essencial para melhorar a eficiência operacional das empresas. Os colaboradores responsáveis pela gestão de estoques, pela negociação com fornecedores e pelo gerenciamento das operações diárias devem estar atualizados em relação às melhores práticas do mercado e às estratégias para otimizar os processos internos. Isso não só aumenta a produtividade e reduz os custos operacionais, como também contribui para a satisfação dos clientes, que tendem a valorizar empresas que oferecem um serviço rápido, preciso e confiável. A projeção é que o setor de materiais de construção fature R$ 4,1 bilhões em Mato Grosso neste ano, mostrando o potencial econômico e a relevância do setor. Somente na região da Grande Cuiabá, cerca de 200 mil pessoas planejam reformar ou construir imóveis em 2024, evidenciando a demanda crescente por produtos e serviços relacionados à construção civil. Para aproveitar esse potencial, a Associação de Comerciantes de Material de Construção de Mato Grosso tomou a iniciativa de, em parceria com o Senac, oferecer cursos que, para nossos associados e seus colaboradores, sairão por apenas um terço do valor normal, fornecendo-lhes acesso a conhecimentos e recursos que impactam diretamente na excelência nos serviços e na sustentabilidade dos negócios. Investir no desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores não só elevará a qualidade dos serviços prestados, mas também vai contribuir para o crescimento sustentável do setor como um todo. Além disso, os treinamentos não só são benéficos para as empresas, mas também para os profissionais, que, ao se qualificarem, tornam-se mais valorizados pelo mercado e têm maiores chances de crescimento na carreira. Treino é treino, jogo é jogo. Mas sem o treino, o jogo é imprevisível, e adversário, implacável. LUCIMAR TRINDADE BIGOLIN – é presidente da Associação de Comerciantes de Material de Construção de Mato Grosso – Acomac-MT. Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias Cuiabá Notícias

Homem que seria alvo de mãe e filho não foi atingido durante invasão; suspeitos do crime teriam registrado B.O

A delegada da Polícia Civil Ana Marien afirmou que mãe e filho não conseguiram atirar no alvo deles ao invadirem uma casa na cidade de Peixoto de Azevedo (a 673 km de Cuiabá).  A linha de investigação da Polícia, aponta que Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, e Rui Luiz Bolgo, de 68 anos, foram executados por engano. Um padre também foi ferido no atentado e passa por cirurgia em uma das mãos atingidas à bala.  A autoridade policial ainda afirmou que, Inês Gemilaki, e filho Bruno Gemilaki Dal Poz, havia registrado um boletim de ocorrência por ameaça contra o alvo dos ataques, “Ineci”, conhecido popularmente como, Polaco. Na ocorrência a suspeita narrou à Polícia Civil que mesmo após ganhar na Justiça a remissão da dívida de R$ 59,1 mil referente a um contrato de aluguel, supostos cobradores a perseguiam com mensagem intimidadoras por WhatsApp e chegaram a invadir sua casa.  “Inês Gemiliaki e Marcio Ferreira Gonçalves, os quais informaram que o senhor Ineci, o Polaco, tem ameaçado publicamente a eles e ao seu filho, Bruno Gemiliaki Dal Poz, em razão de um processo referente a um contrato de aluguel que possuíam, no qual a vítima obteve sucesso judicial”, destaca trecho do documento. Ainda conforme o boletim, no dia que a casa de Inês foi invadida, somente o seu convivente, Marcio Ferreira Gonçalves, estava no imóvel. Os homens mencionaram a dívida ao marido e afirmaram “saber onde a vítima (Inês) e seu filho residiam”.  A mulher relatou a polícia que as ameaças continuaram pelo celular. Os supostos cobradores enviaram fotos pelo WhatsApp de Inês com a intenção de “intimidá-la”. Em uma das trocas de mensagens, suspeitos compartilharam a imagem de uma bandeira vermelha com as iniciais do Comando Vermelho.  FORAGIDOS Uma força-tarefa foi organizada para localizar mãe e filho e o terceiro envolvido no crime, Marcio Ferreira Gonçalves. Depois do duplo homicídio, os suspeitos fugiram e a hipótese é de que eles estejam seguindo em direção ao Pará. Uma câmera do circuito interno de uma conveniência da cidade vizinha, Matupá (a 696 km de Cuiabá), flagrou Inês e Bruno dentro do estabelecimento comercial, comprando bebidas alcoólicas, refrigerantes e água. Entenda o caso Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo estavam em uma residência com várias pessoas quando Inês Gemilaki e o filho Bruno Gemilaki invadiram a casa. As vítimas estavam comemorando um aniversário. Em seguida, mãe e filho efetuaram diversos tiros. O fato foi gravado por uma câmera do circuito interno de segurança que mostra o momento em que as vítimas tentam correr. Algumas tentam se esconder atrás de um sofá. Um padre também foi baleado, mas passa bem. Durante a fuga, Inês recebeu o apoio do marido dela identificado como Marcio Ferreira Gonçalves. Ele também está sendo procurado pela polícia e teria dado apoio na fuga.