Maíra Cardi e Thiago Nigro: veja as fortunas dos influencers, que se casaram no civil com regime de comunhão de bens

Os influenciadores Maíra Cardi e Thiago Nigro se casaram no civil em regime de comunhão total de bens. Em post no Instagram, o influencer anunciou que, com a decisão, ambos pretendem repartir todo o patrimônio, inclusive os bens adquiridos antes da união legal, como versa a legislação brasileira neste caso. A ideia, portanto, é unir as fortunas. “Aqui entra ‘o’ grande desafio do casamento: o de ser um só. Se eu acredito no casamento, não estaria eu tomando uma decisão de negócios ao me preparar para um plano B em caso de problemas? Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro? Estaria eu criando uma ponte para que eu pudesse fugir nos momentos de dificuldade, me enganando como se eles não fossem aparecer?”, questionou Thiago Nigro, o “Primo Rico”, ao explicar a decisão do casal. O influencer reconheceu que cônjuges podem eventualmente errar e “pecar”, mas destacou que não trata o casamento como um negócio. “Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil – e carregada de julgamentos. E em primeiro lugar, estou respeitando um princípio (que é bíblico)”, ressaltou. Quanto está em jogo A modelo e empresária Maíra Cardi, nunca escondeu que tem uma situação financeira muito confortável. Ex-participante do “Big Brother Brasil”, em 2009, Maíra já afirmou em entrevistas que trabalhava desde os 18 anos como modelo em emissoras de TV, mas, depois do BBB, Maíra começou a consolidar sua fortuna, de fato, empreendendo em programas de emagrecimento. Não há uma estimativa exata do tamanho da fortuna de Maíra Cardi. Mas dá para imaginar. No programa de TV “Me poupe”, de Nathalia Arcuri, quando questionada se já era uma milionária, Maíra disse “com certeza” e, quando perguntada se teria mais de R$ 1 milhão, respondeu com segurança, mais uma vez: “muito mais”, sem revelar o valor. No mesmo programa, exibido no começo do ano passado, a life coach disse que era dona de “várias empresas”. Segundo o Jornal do Bolsão, o total de sua fortuna está em torno de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões. O patrimônio de Maíra é composto por sua empresa de emagrecimento, imóveis e investimentos financeiros. Já sobre o patrimônio de Thiago, um dos maiores influenciadores de finanças do Brasil e comandante do grupo Primocast, plataforma de conteúdo sobre o tema, estima-se que gire em torno de R$ 22 milhões, segundo o site Infomoney. O investidor é autor do livro “Do Mil ao Milhão: sem cortar o cafezinho”, em novembro de 2018, cuja descrição diz que ele “ensina aos leitores os três pilares para atingir a independência financeira: gastar bem, investir melhor e ganhar mais”. Segundo a editora HarperCollins, este foi o título mais vendido do Brasil em 2019. No site do Grupo Primo, atualmente ele vende uma mentoria, que está em lista de espera, chamada Mil ao Milhão, no valor de R$ 3 mil. No curso de sete semanas, ele promete ensinar o método “a arca”, “um modelo de alocação que permite ter ganhos significativos em seus investimentos, ao mesmo tempo que diminui as perdas nos momentos de stress”. O Grupo também é dono da Staage, que se define como a “primeira plataforma de marketing a acessar os bastidores de grandes lançamentos digitais”.

Procon explica o que fazer para a troca de presentes do Natal

O Natal passou, mas ficaram aqueles presentes que as pessoas ganham muitas vezes na cor errada, fora do gosto ou do tamanho. O Procon lembra, no entanto, que nenhuma loja é obrigada a trocar o produto se esse não apresenta nenhum tipo de defeito de qualidade ou quantidade. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o cliente só tem direito à troca do produto se não for possível a substituição das partes defeituosas ou se o vício não for sanado no prazo máximo de 30 dias. Nesse caso, o consumidor poderá escolher entre a substituição do produto por outro em perfeitas condições, receber o dinheiro de volta ou, ainda, obter o abatimento proporcional do preço. Entretanto, apesar de saber que não há obrigatoriedade na realização de trocas apenas por gosto ou tamanho, muitas lojas, para não gerar decepção e fidelizar o cliente, oferecem esse benefício em sua política de troca, que precisa, porém, estar exposta ao consumidor de forma clara, com todas as condições necessárias para utilização desse benefício. Nota fiscal O Procon adverte que mesmo nas compras de presentes, a nota fiscal deve ser entregue ao comprador, porque constitui o documento oficial que comprova a data, o local e o objeto da compra. Caso o produto apresente qualquer problema, ela é a garantia do consumidor. A nota fiscal de compra pode ser eletrônica ou impressa. De qualquer forma, ela deve ser entregue ao consumidor obrigatoriamente, inclusive nas compras feitas pela internet. Muitas lojas que oferecem troca de presentes entregam também um comprovante, sem o preço da mercadoria, que poderá ser usado pelo presenteado, caso o produto não agrade. Por isso, esse documento deve ser colocado junto ao pacote. Compras online Nas compras online, o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor define que caso o comprador se arrependa da compra efetuada por qualquer motivo, ele poderá cancelá-la em até 7 dias, contados a partir do recebimento do produto ou da assinatura do contrato. Desse modo, ele terá a devolução integral dos valores pagos, inclusive frete, se for o caso. O Procon destaca, entretanto, que essa operação não constitui troca mas, sim, arrependimento. A troca de produtos nas lojas virtuais segue as mesmas regras das lojas físicas. Caso o cliente queira fazer uma reclamação, o Procon disponibiliza seus canais de atendimento online no site do órgão de seu estado. Agência Brasil

Disputa sobre Marco Temporal colocou Congresso e STF em lados opostos

Em um ano de seca na Amazônia, temperaturas extremas, fome e desnutrição de populações indígenas, o Brasil discute a redução das demarcações das terras indígenas. A tese do marco temporal foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ainda assim, deputados e senadores a aprovaram no Congresso Nacional. “Todo dia é dia de luta, é todo dia, não tem um dia que a gente está tranquilo, que a gente está bem. Todo dia a gente tem violações de direitos. É trabalhoso sim, é cansativo, sim, mas a gente continua na resistência. Nós já fomos resistentes por mais de 500 anos, vamos continuar na resistência”, diz a advogada indígena e assessora jurídica da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) Cristiane Baré. Ela foi uma das juristas a fazer a sustentação oral contra o marco temporal no Supremo Tribunal Federal, em 2021. Pela tese do Marco Temporal, os indígenas só terão direito ao território em que estavam na promulgação da Constituição, em outubro de 1988. “Não faz sentido, porque nós somos os habitantes desse país, somos os primeiros habitantes originários dessa terra. Quando houve a invasão do Brasil, nós estávamos aqui. Trazer um marco é querer se desfazer de tudo que aconteceu, com violações de direitos que ocorreram desde a invasão, as retiradas forçadas dos povos indígenas, o processo de violências que foram sofridas”, afirma a advogada. Em 21 de setembro deste ano, o Supremo Tribunal Federal invalidou a tese, que entendeu ir contra o que prevê a Constituição brasileira. Mas a Câmara e o Senado aprovaram um projeto de lei 8 dias após para incluir a tese do marco temporal em lei federal. Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou parcialmente o projeto aprovado no Legislativo, argumentando que a tese já havia sido considerada inconstitucional. O Congresso, no entanto, derrubou os vetos do presidente. Após a derrubada de vetos, tanto organizações indígenas, como a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) quanto o próprio governo, começaram a elaborar recursos para serem analisados pelo STF. Para grupos favoráveis ao marco temporal, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sem o marco temporal cria-se uma insegurança jurídica com a possibilidade de “expropriar milhares de famílias no campo, que há séculos ocupam suas terras, passando por várias gerações, que estão na rotina diária para garantir o alimento que chega à mesa da população brasileira e mundial”, argumenta a entidade em nota após a decisão do STF. Próximos passos Segundo o professor adjunto de Direito Constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Wallace Corbo, agora o Brasil tem uma lei que contraria o que diz a Constituição, e que tenta atingir fatos que são anteriores à lei, ou seja, hoje os povos indígenas têm direito às suas terras independentemente do momento em que ocuparam. “A gente tem, ao mesmo tempo, uma lei que diz o contrário do que diz a Constituição em matéria de terras indígenas e a gente tem uma lei que tenta retroagir para tentar atingir atos jurídicos que já são perfeitos. Quais são esses atos? O direito adquirido dos povos indígenas às suas terras”, explica. Diante dessa situação, de acordo com Corbo, haverá a necessidade de que, mais uma vez, haja uma declaração de inconstitucionalidade dessa lei que pode vir do STF ou pode vir de qualquer juiz que venha a averiguar um processo demarcatório. “Tanto nos processos demarcatórios que tenham sido judicializados, nas ações que já estão em curso, qualquer juiz e qualquer tribunal pode declarar que essa lei é inconstitucional para defender os direitos dos povos indígenas naqueles processos”, avalia. O professor diz que a lei já nasce inconstitucional, no entanto, legalmente, o STF pode chegar a uma posição diferente. “Sempre pode haver agentes políticos, econômicos, sociais, que podem buscar pressionar o tribunal a chegar a uma conclusão contrária. Agora, não é esperado que o STF chegue a uma posição diferente da que ele chegou há poucos meses. Então, é esperado que não haja percalços, que haja uma reafirmação do STF do que ele já decidiu recentemente”. Indenização O STF definiu também a indenização para proprietários que receberam dos governos federal e estadual títulos de terras que deveriam ser consideradas como áreas indígenas. O tribunal autorizou a indenização prévia paga em dinheiro ou em títulos de dívida agrária. No entanto, o processo deverá ocorrer em processo separado, não condicionando a saída dos posseiros de terras indígenas ao pagamento da indenização. A indenização é também preocupação das organizações indígenas, segundo a advogada Cristiane Baré. “Nossa preocupação é quem invade território indígena de boa-fé? Até onde vai essa boa-fé? Como se comprova essa boa-fé? E essa questão paralisa o processo demarcatório. Mas até então, a princípio, serão processos separados, mas isso ainda é preocupante porque os direitos originários não têm preço, ninguém pode vender esse direito. Essa é uma preocupação muito grande do movimento. E a gente sabe, na prática, como isso vai ocorrer”, explica a advogada. Já o professor Wallace Corbo ressalta que a Constituição diz que não caberia indenização, mas o STF entendeu que cabe, e a decisão deve ser cumprida. “Presumindo que existam ocupantes de boa fé, o que o STF disse é que essa indenização não é uma indenização que condiciona a demarcação, ou seja, o ocupante de boa fé vai ter que buscar, ele mesmo, em um processo administrativo ou processo judicial o reconhecimento da sua ocupação de boa fé e o pagamento da sua indenização”, explica. “É uma indenização que não trava o processo demarcatório, e cada uma dessas pessoas que alegue que estaria de boa fé vai ter que buscar no seu próprio processo”, diz. De acordo com o professor, o Poder Executivo pode editar uma portaria ou um decreto que crie parâmetros sobre essa boa fé, mas esse é um conceito que presume que uma pessoa não pode ter conhecimento de que está ocupando a terra de terceiros. Segundo a Fundação Nacional do Povos Indígenas (Funai), as 736 terras indígenas registradas representam 13%

Trabalho ostensivo e operações resultam no aumento de 84% em apreensões de drogas pela PMMT em 2023

A Polícia Militar de Mato Grosso apreendeu 13,5 toneladas de entorpecentes no estado, em 2023. O número representa um aumento de 84% nas apreensões de drogas, em relação ao ano passado, quando 7,8 toneladas foram retiradas de circulação. Neste ano, 580 operações foram desencadeadas pela corporação para o combate e repressão à criminalidade, segundo dados da Superintendência de Planejamento Operacional e Estatística (Spoe) da instituição. Foram registradas 5,7 mil ocorrências relacionadas ao tráfico, em apreensões realizadas em ações próprias da Polícia Militar e também em parceria com as demais forças de segurança estaduais e federais. O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, destacou que os números representam o compromisso do Estado com o combate à criminalidade, dando condições cada vez melhores para atuação das forças de segurança. “As apreensões de drogas representam um árduo trabalho da Polícia Militar, possibilitado pelo Governo do Estado que não tem medido esforços para as forças de segurança, fazendo a nossa instituição trabalhar com equipamentos e armamentos modernos, possibilitando desde a identificação de possíveis locais e suspeitos com grandes quantidades de drogas, pelo nosso setor de inteligência, bem como o enfrentamento direto a esses traficantes”, ressaltou. A PM fez grandes apreensões desde o início deste ano. Em janeiro deste ano, uma tonelada de drogas foi apreendida. Em outra ação, ocorrida em parceria com a Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, teve apreensão de 550 quilos de cocaína, em Confresa. As drogas estavam escondidas no fundo falso de um caminhão e o motorista do veículo foi preso em flagrante.  Também no mesmo mês, a Força Tática do 2º Comando Regional da PM apreendeu 500 quilos de maconha, em uma borracharia identificada como ponto de depósito de drogas. O responsável pelo local foi preso em flagrante pela equipe. Em outras ações de combate ao tráfico, policiais militares do 5º Batalhão de Rondonópolis interceptaram mais de 500 quilos de maconha, que foram localizadas dentro de um veículo, em março. Em julho, no município de Canarana, mais de 540 quilos de cocaína foram apreendidas, uma mulher foi presa em flagrante e um homem preso posteriormente. Recentemente, policiais da Força Tática do 1º Comando Regional desarticularam uma quadrilha e prenderam quatro membros de uma organização criminosa, em Cuiabá. Na ação, ocorrida no dia 6 de dezembro, 150 quilos de maconha foram apreendidos em diferentes pontos da Capital. Ainda em 2023, a PMMT realizou o registro de 51,9 mil boletins de ocorrências e conduziu mais de 22 mil pessoas para averiguação, em todo o Estado. Deste número, 9,3 mil pessoas foram presas em flagrante e 2,2 mil em cumprimento a mandados de prisão, que foram cumpridos pela Polícia Militar. A PMMT ainda localizou e recuperou mais de 1 mil veículos, entre automóveis e motocicletas, e retirou de circulação pouco mais de 1,9 armas de fogo, incluindo simulacros de armas. Entre esse número se destaca a apreensão de 31 armas de fogo, em uma única ocorrência, registrada em agosto deste ano, em Várzea Grande. Na ação, policiais militares desarticularam um depósito de armas de uma facção criminosa e apreenderam todo o arsenal, bem como 450 munições. Três membros da organização criminosa foram presos em flagrante. “São números expressivos e que representam a competência da Polícia Militar em seu trabalho preventivo e ostensivo, com nossos policiais atentos às abordagens e denúncias recebidas, em todos os municípios do Estado. Quem ganha com isso sempre será o cidadão de bem, que tem cada vez mais confiança no trabalho da PM”, completou o comandante-geral. Mais operações Ainda de acordo com os dados da Spoe da PMMT, no mesmo período foram realizadas cerca de 580 operações policiais voltadas para o trabalho preventivo, ostensivo e de repressão à criminalidade. Entre as operações de destaque, a Polícia Militar atuou com grande êxito na Operação Canguçu, nos meses de abril e maio deste ano, na busca de criminosos que tentaram invadir uma instituição financeira na cidade de Confresa. Nesta operação, a PMMT atuou em conjunto com forças policiais de outros Estados e neutralizou todos os suspeitos identificados na ação criminosa. O subchefe de Estado-Maior Geral da PMMT, coronel Wilker Soares Sodré, ressaltou a função das operações para combater a criminalidade de maneira eficaz e planejada. “As operações policiais se fazem necessárias e todas elas possuem estudos técnicos e objetivos específicos para serem feitas. A realização de uma operação é mais do que uma repressividade à criminalidade, mas, principalmente, dar segurança plena aos nossos cidadãos, mostrando a força da Polícia Militar e garantindo que a sociedade possa circular livremente em segurança”, afirmou o coronel Wilker. Na Região Metropolitana, em integração dos Comandos Regionais de Cuiabá e Várzea Grande, foram realizadas operações de intensificação de policiamento, em áreas observadas com maiores incidências de criminalidade, como a Operação Tempo Resposta, voltada na atuação do policiamento com as novas motocicletas entregues pelo Governo do Estado. O comandante do 1º Comando Regional, coronel Wankley Rodrigues, explicou que as motocicletas possibilitam uma atuação mais forte contra os criminosos. “É uma atividade que vem sendo desempenhada diariamente na Capital e que vem dando resultado. O crime também anda em duas rodas e, em termos operacionais, apenas uma moto consegue reprimir a ação criminosa de outra moto. E isso mostra que o veículo de duas rodas e seus operadores capacitados, são capazes de chegar muito mais rápido nas ocorrências, possibilitando um trabalho integrado ágil entre as equipes”, explicou o coronel. Além disso, a Polícia Militar, em conjunto com as demais forças de segurança, mantém operações constantes no interior do Estado, em cidades como Sorriso, Peixoto de Azevedo e Tangará da Serra, com atuação integrada de batalhões de unidades especializadas como Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), Batalhão de Operações Especiais (Bope) e Companhia de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio). Atualmente, em todo o Estado a Polícia Militar está presente com a Operação Fim de Ano, em virtude das festividades de final de ano, intensificando o policiamento diariamente com mais de 1.500 policiais e 700 viaturas nas ruas, dando vigilância e o

Após chuva na madrugada, estrada de Chapada é totalmente interditada; veja vídeo

A rodovia MT-251, trecho entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães (a 65 km de Cuiabá), está totalmente interditada na manhã desta terça-feira (26), devido as chuvas que ocorre desde a noite de segunda-feira (25), na região. A situação é uma medida de segurança após vários registros de deslizamentos de terra na região do Portão do Inferno.  A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), orienta  os motoristas que precisam fazer o trajeto entre as duas cidades devem buscar caminhos alternativos. Segundo a Sinfra, o trânsito só poderá ser liberado após o fim da chuva e de uma avaliação técnica por parte de equipes da Pasta e da Defesa Civil, que irão verificar as condições de segurança da rodovia que liga Cuiabá e Chapada dos Guimarães. Em um vídeo, é possível ver que ainda garoa próximo ao Portão do Inferno, aonde se formou uma fila de carro que aguarda a liberação da via, para fazer o retorno para capital.  O Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, que está realizando o controle na rodovia para garantir a segurança de todos que trafegam pelo local. No início da tarde de sábado (23), um novo deslizamento também deixou a pista bloqueada por cerca de 4h. O tráfego foi liberado em pista após avaliação da Sinfra e Defesa Civil. No domingo (24), a Sinfra solicitou à Defesa Civil do Estado que a rodovia MT-251, trecho do Portão do Inferno, seja totalmente interditada em caso de chuva no período da noite.  O órgão ainda emitiu nova portaria restringindo os veículos que podem circular pelo trecho do Portão do Inferno. A portaria mantém a liberação de vans de até 16 passageiros sentados, mais o motorista, no entanto, esses veículos não podem transitar com carretas acopladas. Tanto os ônibus, quanto as vans, só podem passar pelo local respeitando a capacidade máxima de passageiros sentados, não sendo permitida lotação acima disso. A Agência Estadual de Regulação (Ager-MT) está comunicando todas as empresas do Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal (STCRIPT) sobre as restrições. Veículos de até 14 metros de extensão, 29 toneladas de Peso Bruto Total e quatro eixos podem transitar pela rodovia apenas no trecho entre Cuiabá e o Terminal Turístico da Salgadeira, e entre Chapada dos Guimarães e a Região dos Buritis. Caminhões maiores do que isso não podem transitar em qualquer trecho da MT-251 entre a rotatória para Manso e a rotatória para Água Fria. Veja vídeo: