Assaí anuncia nova loja em Cuiabá e abre 250 vagas de empregos imediatas
A rede de supermercado Assaí Atacadista está avançando com a construção de uma nova filial em Cuiabá, na Avenida Miguel Sutil, anteriormente ocupada pelo Extra Hiper. O mercado anunciou a abertura de 250 vagas de emprego para contratação imediata. Com localização estratégica próxima à Avenida Antártica, a unidade atenderá aos residentes do bairro Santa Rosa, do Centro e demais bairros da região Oeste. Essa expansão segue a estratégia do atacadista de concentrar em áreas de grande densidade urbana e reforçando sua presença na capital. Prevista para ser concluída até o final do primeiro trimestre de 2024, a nova loja em Cuiabá adotará a geração mais moderna do Assaí. No momento, a companhia opera 6 unidades no Estado do Mato Grosso, com duas em Cuiabá nos bairros Coxipó e Jardim das Américas, e as demais distribuídas nos municípios de Rondonópolis (2), Várzea Grande (1) e Sinop (1). Com a conclusão das obras, o Assaí Atacadista contará com sete lojas na região. Os interessados nas vagas para a futura unidade do Assaí Santa Rosa devem se cadastrar até 15 de janeiro exclusivamente através do deste link . Para iniciar a participação no processo seletivo, é necessário ter em mãos RG, CPF, número de telefone e endereço de e-mail. O processo seletivo será realizado com etapas presenciais e online. Todas as posições de trabalho são efetivas, elegíveis a pessoas com deficiência e abrangem diferentes áreas e níveis de experiência, com funções técnicas, operacionais e de lideranças. Entre vagas ofertadas estão estão: – Chefe de Seção – Auxiliar de Açougue – Açougueiro – Fiscal de Prevenção de Perdas – Repositor de mercadorias – Operador de Caixa – Empacotador – Vendedor de Cartão (Com informações Assessoria)
Deputados aprovam orçamento do governo para 2024 em primeira votação
Os deputados estaduais aprovaram em sessão ordinária na noite de quarta-feira (13), em primeira votação, o Projeto de Lei 2236/2023, que estima a receita e fixa a despesa do estado de Mato Grosso para o exercício de 2024. A LOA de 2024 prevê um orçamento de R$ 35 bilhões. Em 2023, o orçamento proposto foi de R$ 30 bilhões, com uma variação positiva de 13,78%. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), que presidia a sessão, anunciou que as mudanças e apresentação de emendas ao orçamento serão feitas na segunda votação, que ocorrerá somente em janeiro. As despesas no PLOA 2024 foram discriminadas por área de atuação: área social, área econômica, área ambiental, área instrumental e outros poderes. O projeto de lei, conforme consta na mensagem, “compreende o orçamento fiscal referente aos três Poderes estaduais, Ministério Público, aos fundos, aos órgãos e entidades da administração direta e indireta e às empresas estatais dependentes, incluindo as fundações legalmente instituídas e mantidas pelo poder público. Além disso, contempla ainda o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos estaduais a ele vinculados, da administração direta e indireta”. A área social receberá o maior montante da proposta orçamentária, totalizando R$ 21,5 bilhões. Deste total, serão designados R$ 5,4 bilhões para a educação, R$ 4,6 bilhões para a segurança pública, R$ 3,1 bilhões para a saúde e R$ 219,4 milhões para a assistência social. Para a área econômico-ambiental serão destinados R$ 4,5 bilhões, sendo R$ 2,2 bilhões da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra). Em relação aos orçamentos dos demais poderes, o PLOA 2024 prevê o repasse de R$ 2,5 bilhões para o Judiciário, de R$ 807,8 milhões para a Assembleia Legislativa, R$ 639,3 milhões para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), R$ 789,1 milhões para o Ministério Público Estadual (MPE) e R$ 329 milhões para a Defensoria Pública. Desse montante, o orçamento fiscal é de R$ 23,855 bilhões, e da seguridade social R$ 11,204 bilhões.
Governo decreta situação de emergência no trecho do Portão do Inferno da MT-251
O Governo de Mato Grosso decretou situação de emergência na região conhecida como Portão do Inferno, na MT-251, entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães (a 65 km de Cuiabá). O decreto foi publicado na edição desta quinta-feira (14) do Diário Oficial do Estado. O decreto leva em consideração o relatório técnico de avaliação das encostas à margem da MT-251 e as conclusões do parecer técnico realizado pela Secretaria Adjunta de Proteção e Defesa Civil. A situação de emergência foi declarada entre os km 42 e 48 da MT-251, na região do Portão do Inferno, em razão de desastre classificado como “movimento de massa-queda, tombamento e rolamento de blocos”. Com o decreto, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) fica autorizada a realizar as intervenções e obras necessárias de resposta ao desastre, incluindo a reabilitação estrutural da área atingida. Já a Defesa Civil do Estado prestará apoio técnico e operacional à Sinfra-MT. O decreto terá vigência de 180 dias, prorrogáveis por igual período, e entrou em vigor a partir de sua publicação. MT-251 Estudo encomendado pela Sinfra-MT mostrou a existência de 10 pontos críticos nas encostas à margem da estrada que liga Cuiabá e Chapada dos Guimarães. Destes, quatro são considerados de risco maior para integridade da rodovia. A MT-251 é uma estrada-parque administrada pelo Governo de Mato Grosso. No entanto, todo o seu entorno faz parte do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, uma área federal. Na quarta-feira (13), a Sinfra-MT publicou uma portaria proibindo a circulação de veículos com mais de 3,5 toneladas de Peso Bruto Total na área do Portão do Inferno. A circulação de veículos pesados de até 29 toneladas é permitida apenas com emissão de Autorização Especial de Tráfego (AET) e apenas entre a Rotatória de Manso e o Terminal Turístico da Salgadeira, e entre Chapada dos Guimarães e a rotatória para Água Fria.
AL aprova projeto de lei que regulamente taxa de mineração em MT
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), aprovou na noite de quarta-feira (13), o projeto de lei que regulamenta a taxação de mineração em Mato Grosso. O texto foi aprovado tanto na primeira quanto na segunda votação. O presidente da Casa de Leis, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), reconheceu que a proposta chegou à Assembleia sem tempo para discussões. No entanto, ele pontuou que esse novo projeto é uma adequação ao projeto anterior, aprovado em 2022 e declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Botelho o projeto atual foi refeito com valores menores para atender a decisão do STF. Na proposta anterior, as finalidades do PL eram de viabilizar a execução e o controle de ações setoriais relativas à utilização de recursos minerais e à gestão e ao desenvolvimento de sistemas de produção, transformação, expansão, distribuição e comércio de bens minerais. “Institui a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários – TFRM e o Cadastro Estadual de Controle e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários – CERM, altera a Lei nº 11.096, de 19 de março de 2020 e revoga a Lei nº 11.991, de 23 de dezembro de 2022”, diz o PL. Em julho deste ano, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) ajuizou, no Supremo, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra norma do Estado de Mato Grosso que instituiu a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM). Segundo a CNI, a lei mato-grossense criou, sob o argumento de poder de polícia, uma taxa de fiscalização sobre a atividade mineradora realizada no estado. Ocorre que a fiscalização da atividade e da arrecadação do setor é da Agência Nacional de Mineração (ANM). A entidade também disse que já existia uma taxa estadual com a finalidade de controlar e fiscalizar atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais. Assim, a cobrança de nova taxa, voltada para as atividades mineradoras, implicaria bitributação.