“Acho justo eu poder disputar e ter a oportunidade de conduzir a Assembleia”, diz Max sobre disputa pela presidência da AL
O deputado estadual Max Russi (PSB), afirmou que seria “justo” ele ser eleito o presidente da Assembleia Legislativa no biênio de 2025-2026. Max que hoje ocupa o cargo de primeiro-secretário na Mesa, já tentou disputar a presidência no início deste ano em uma disputa direta com o presidente Eduardo Botelho (União Brasil), mas acabou recuando por falta de apoio à chapa. “Já disputei na passada, não foi possível, tivemos que fazer uma composição. Acho que tenho, não o direito, mas já tive a oportunidade de ser presidente por um ano, meu mandato foi encerrado, acho justo eu poder disputar e ter a oportunidade de conduzir a Assembleia”, afirmou. Na semana passada, o deputado estadual Júlio Campos, também admitiu seu interesse em liderar a Casa de Leis. Nas últimas semanas ele entrou em um atrito com a deputada Janaina Riva (MDB) por ela defender que haveria uma “ordem natural” na sucessão da presidência, garantindo que o lugar seria de Max em 2025. Descontente com a colocação da colega, Júlio criticou o “rodízio” na Mesa Diretora e se colocou como candidato. Por outro lado, Max defendeu que todos têm condição de colocar seu nome e tentar a presidência da Assembleia. No entanto, se posicionou contra tentativas de retrocesso. “Nós não podemos voltar a um sistema antigo, isso é muito ruim. Um sistema antigo que deputado vai negociar as coisas, que vai acertar as coisas, esse nível não podemos voltar. Eu não participo disso, não vou defender. Se for intenção e alguém disputar com essas ideias com certeza vai ser derrotado”, disse. O deputado ainda defendeu os membros da atual Mesa pela atuação no Estado e afirmou que para o próximo biênio a Assembleia deve continuar com a “harmonia”.
Semana começa com dois avisos do Inmet de fortes chuvas em MT
A semana começa com alerta de chuva em todo Estado nesta segunda-feira (20), com fortes temporais. Conforme as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a circulação dos ventos em vários níveis da atmosfera e as instabilidades presentes em todo o Centro-Oeste favorecem o aumento de nuvens carregadas no Estado ao longo da semana. Segundo o Inmet, nesta segunda-feira, 90 cidades estão sob alerta laranja e outros 65 municípios estão com alerta amarelo, sendo que algumas cidades se repetem nos dois avisos. Os alertas têm validade até as 10h desta terça-feira. Conforme o Inmet, nas cidades com alerta laranja podem ocorrer acúmulos elevados de chuvas entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia. A tempestade vem acompanhada de ventos intensos, entre 60 e 100 km/h. Já nas cidades na faixa amarela, a previsão é de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos de 40 a 60 km/h. De acordo com o instituto, as pancadas de chuva são esperadas a partir do meio da tarde. Em caso de emergência, a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros podem ser contatados através dos telefones 199 e 193. CUIABÁ Cuiabá aparece nas duas listas do Inmet. Conforme a previsão, as pancadas de chuva com fortes ventanias e trovoadas devem ocorrer durante a tarde. A temperatura mínima prevista é de 24°C e a máxima, de 35°C. A terça-feira amanhece com sol e haverá aumento de nuvens ainda durante a manhã. À tarde e à noite, há previsão de pancadas de chuvas e trovoadas isoladas. Os termômetros marcam mínima de 25°C e máxima de 35°C. A quarta-feira terá uma manhã de céu aberto, mas podem ocorrer pancadas de chuvas e trovoadas isoladas ao longo da tarde e à noite. A temperatura prevista fica entre 24°C de mínima e 34°C de máxima. Quinta-feira será de sol durante a manhã. Durante a tarde e à noite, há possibilidade de chuvas e trovoadas isoladas. Os termômetros marcam mínima de 23°C e a máxima não ultrapassa os 34°C. Na sexta-feira, o sol aparece entre nuvens. Durante a tarde e à noite, a probabilidade de chuva aumenta. A temperatura mínima prevista é de 23°C, com máxima de 33°C.
Plantio de soja em MT chega a 96% em meio à seca
As chuvas seguem irregulares em Mato Grosso e os termômetros registram temperaturas acima dos 40 graus. A situação causada pelo fenômeno El Niño no estado vem trazendo inúmeros transtornos para o campo. Apesar da semeadura de soja ter chegado a 96,29% dos 12,2 milhões de hectares previstos, ainda há quem aguarde para realizar o plantio da oleaginosa nesta safra 2023/24. O avanço semanal nos trabalhos nas lavouras de soja em Mato Grosso foi de 4,47 pontos percentuais, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Contudo, mesmo se aproximando da reta final, a semeadura da safra 2023/24 segue como a mais atrasada na média dos últimos cinco anos de 98,72% para o período. A temporada 2022/23 nesta época encontrava-se com 98,96%. O levantamento de semeadura da soja, divulgado pelo Imea na sexta-feira (17), mostra que a região médio-norte já concluiu os trabalhos de plantio. Já a oeste encontra-se com 99,56% da área semeada e a norte com 98,95%. O noroeste do estado até a última sexta-feira registrava 97,01% da área plantada e o centro-sul do estado 94,65%. A mais atrasada é a nordeste com 91,51%. Sudeste deve migrar para outras culturas Na região sudeste o plantio da soja se encontra em 93,30%. Por lá, conforme a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), produtores não descartam a migração direta para outras culturas, como algodão e milho verão, em áreas que necessitam de replantio de soja ou que ainda nem foram plantadas diante da estiagem. A entidade iniciou recentemente uma ação de conferir in loco a situação da safra 2023/24 de soja em Mato Grosso e os impactos que o clima vem causando para o desenvolvimento das lavouras, que, consequentemente, pode vir a refletir no milho segunda safra. Na região sudeste, destaca a Aprosoja-MT, por exemplo, os impactos da estiagem severa são observados através de plantas mortas e outras sentindo problema com controle de herbicidas. “A gente sabe que é um ano bem adverso, com clima extremamente seco, onde alguns bolsões de chuva têm acontecido. São micro regiões que tem chovido melhor, mas a maioria do estado está seco, passando por uma grande estiagem”, frisa o coordenador da comissão de defesa Agrícola da Aprosoja-MT, Fernando Ferri. Além dos impactos negativos no campo e prejuízos aos produtores rurais, Fernando Ferri destaca que a situação vivenciada na safra 2023/24 pode refletir na economia dos municípios, bem como do estado. “A rentabilidade da economia do estado vai dar uma quebra muito grande. Vai faltar esse dinheiro de circular no mercado, na farmácia, no dentista, na oficina mecânica”. Canal Rural MT
Olimpíadas da PMMT começam nesta segunda-feira com a participação de mais de 300 policiais militares
A abertura da 38ª edição das Olimpíadas da Polícia Militar de Mato Grosso será nesta segunda-feira (20), às 7h30, no pátio do Quartel do Comando-Geral, em Cuiabá. O evento volta a ser realizado após um intervalo de quatro anos e reunirá mais de 300 competidores militares de todos os comandos regionais e unidades especializadas do Estado, distribuídos em nove equipes. A disputa será nas modalidades esportes individuais, coletivos e militares, como futebol masculino, futsal feminino, vôlei de areia, natação, cabo guerra, tiro esportivo, abordagens, cabo de guerra e pega-ladrão. As categorias militares da Corrida Homens do Mato, realizada no domingo (19), também contam pontos para as olimpíadas. As competições se encerram na noite de sexta-feira (24), após uma semana de disputas que visam o incentivo da prática esportiva, qualidade de vida e confraternização entre os membros da PMMT.
Blairo planta melancias no jardim de casa
O ex-governador e ex-senador Blairo Maggi postou um vídeo nas suas redes sociais colhendo uma melancias plantada no jardim de sua residência, à conhecida Chácara Coqueiral, que fica no complexo do aeroporto Bom Futuro, região dos Florais, em Cuiabá. Ao de um funcionário, Blairo colhe a melancia graúdas aparentemente acima de 10kg, e brinca que se todos plantarem melancia no jardim de casa vai baixar o preço do produto no mercado. O valor do fruto está em alta, o quilo pode ser encontrado por até R$ 6,59 nos supermercados.
Família pede ajuda para localizar jovem que desapareceu em Sinop
A família do ajudante geral Rai Lima da Conceição, de 19 anos, está em busca de notícias que levem ao seu paradeiro. Rai desapareceu em frente ao Siena Hotel em Sinop (a 497 km de Cuiabá), no dia 7 de novembro. Testemunhas relataram que a vítima falava no celular na calçada do hotel quando uma dupla de moto o chamou. Os três conversaram por alguns minutos, e desde então, Rai não foi mais visto com vida. O jovem viajou a trabalho. Parentes da vítima relataram que ele é natural de Itaituba, localizado no sudoeste do Pará, mas morava em Campo Verde (a133 km de Cuiabá). Familiares disponibilizaram o número (93) 99206-0514. para o envio de pistas que auxiliem os investigadores.
Entenda o papel do Estado no combate ao racismo no Brasil
O Brasil foi o último país do planeta a abolir a escravidão e, ao invés de reparar os ex-escravizados, criou dificuldades para inclusão do negro na nova economia baseada no trabalho assalariado. A imigração europeia para as áreas econômicas mais prósperas do país e a Lei de Terras, de 1850, que limitou o acesso à terra da população pobre, contribuíram para impedir a ascensão social da população negra. “Com a imigração massiva, os ex-escravos vão se juntar aos contingentes de trabalhadores nacionais livres que não têm oportunidades de trabalho senão nas regiões economicamente menos dinâmicas, na economia de subsistência das áreas rurais ou em atividades temporárias, fortuitas, nas cidades”, explicou Mário Theodoro, professor do programa de pós-graduação em direitos humanos da Universidade de Brasília (UnB) que estudou a formação do mercado de trabalho no Brasil sob a ótica racial. A ausência da reparação pelos mais de 350 anos de escravidão no Brasil e as estatísticas que comprovam que a população negra mantém os piores indicadores sociais e econômicos são os argumentos usados para que o Estado assuma seu papel na luta pela igualdade racial. Para a representante da Coalizão Negra por Direitos Ingrid Farias, o Estado tem papel central no combate ao racismo e à desigualdade. “É o Estado quem regula nossas relações sociais. O Estado está ligado à nossa dinâmica de mobilidade urbana, de saúde, está ligado à dinâmica territorial dentro dos nossos bairros, a economia também é o Estado que regula em parceria com o mercado”, justificou. A pesquisadora de gênero, raça e participação política na América Latina acrescentou que sem o Estado não é possível influenciar as estruturas da sociedade. “Por exemplo, várias empresas hoje têm políticas afirmativas de contratação de pessoas negras e isso é fruto da reflexão que o Estado vem provocando junto com a sociedade e que a sociedade vem provocando junto ao Estado brasileiro”, observou. Institucionalização da política contra o racismo Apesar de algumas iniciativas legislativas e da criação de conselhos locais contra o racismo, foi somente 115 anos após a abolição que o Brasil criou um órgão federal para elaboração e execução de políticas contra o racismo. Em março de 2003, foi inaugurada a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). “De fato, mexer com políticas públicas para a questão racial foi com a Seppir. Antes disso não tinha nada. Havia algumas intenções, algumas legislações, mas não existiam órgãos que mexiam com política pública. Tinha alguns conselhos estaduais, como o de São Paulo, mas órgãos e secretarias não existiam”, destacou. Desmonte da política racial Levantamento do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) mostrou que as políticas para igualdade racial foram reduzidas pelo governo de Jair Bolsonaro. O Plano Plurianual (PPA) de 2019 a 2023, que contempla os programas e ações do governo para o período, excluiu a temática da igualdade racial, que teve os programas absorvidos por outras políticas mais amplas de direitos humanos. Já o orçamento executado para igualdade racial caiu de R$ 18,7 milhões, em 2019, para R$ 6,94 milhões, em 2022. “Enquanto o governo deixou de financiar a política de igualdade racial, o Brasil seguiu com os piores indicadores para a população negra, que, com o passar dos anos, não têm melhorado. A população negra representa 75% no grupo dos 10% mais pobres, sendo que compõe 56% da população total”, afirma o Inesc. Ministério da Igualdade Racial Com a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a questão racial voltou a figurar no primeiro escalão por meio da criação do Ministério da Igualdade Racial (MIR). Enquanto no PPA anterior não existia menção ao público negro e ao racismo, o projeto de PPA para 2024 a 2027 contemplou o tema em 39 programas. O novo PPA prevê que a igualdade racial seja uma agenda transversal que deve estar presente em todas as políticas públicas. Para 2024, a previsão é que o MIR tenha um orçamento de R$ 110 milhões, segundo projeto enviado pelo governo ao Congresso. A assessora do Inesc Carmela Zigoto considera que “é um recurso extremamente pequeno considerando o tamanho do problema e também o tamanho do orçamento público. É um recurso insuficiente se considerarmos os trilhões do orçamento”. Por outro lado, Zigoto ponderou que o MIR é um ministério meio, que tem o papel de articular e fomentar políticas antirracistas com os ministérios que prestam serviço em massa para população, como os da Saúde, Educação e Justiça e Segurança Pública. “Qualquer política pública precisa pensar nos impactos que ela vai gerar no enfrentamento ao racismo. Todos os ministérios têm que estar preocupados com isso e não só o MIR. É importante o MIR existir para coordenar e fomentar a igualdade racial com as outras pastas”, destacou. A coordenadora da Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB), Cleusa Silva, defendeu que as políticas contra o racismo devem ter orçamento compatível com o tamanho da população negra do país. Dados recentes do IBGE indicam que cerca de 57% da população se declaram pretos ou pardos no Brasil. “É preciso agora ter orçamento que, de fato, contemple essa desigualdade crônica e sistêmica existente na população negra brasileira. Você elabora uma política pública, mas ela é mal dimensionada e não tem o orçamento público que garanta sua efetividade”, afirmou. Agência Brasil
Lideranças parabenizam Milei por vitória na Argentina
Diversos presidentes latino-americanos parabenizaram o candidato argentino que venceu as eleições presidenciais nesse domingo (19), o ultradireitista Javier Milei (foto). Ele derrotou o atua ministro da Economia, Sérgio Massa, por 55% dos votos contra 44%. O candidato da coalizão Liberdad Avanza é economista e venceu em meio a uma inflação que chegou a 142% em 12 meses. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou a vitória de Milei em uma rede social e desejou êxito ao novo governo. “A democracia é a voz do povo, e ela deve ser sempre respeitada. Meus parabéns às instituições argentinas pela condução do processo eleitoral e ao povo argentino que participou da jornada eleitoral de forma ordeira e pacífica. Desejo boa sorte e êxito ao novo governo. A Argentina é um grande país e merece todo o nosso respeito. O Brasil sempre estará à disposição para trabalhar junto com nossos irmãos argentinos”, afirmou. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, parabenizou Milei, mas lamentou a vitória de um candidato identificado com a extrema-direita. “É a decisão da sua sociedade. Triste para América Latina e já veremos… o neoliberalismo já não tem proposta para a sociedade, não pode responder aos problemas atuais da humanidade. As relações da Colômbia e Argentina, os vínculos entre seus povos se manterão em respeito mútuo. Parabenizo Milei”, disse. Outros presidentes considerados de esquerda ou centro-esquerda, como Luis Arce, da Bolívia, e Gabriel Boric, do Chile, parabenizaram o vencedor sem fazer juízo de valor do resultado eleitoral. Segundo Arce, a “Bolívia sempre será respeitosa com a vontade democrática dos nossos povos. Desejamos prosperidade ao irmão povo da Argentina e êxitos ao seu presidente eleito, Javier Milei”. Já o presidente chileno saudou Milei pela vitória e disse que trabalhará “incansavelmente para manter as nossas nações irmãs, unidas e colaborando para o bem-estar de todos e todas”. Os presidentes de direita ou centro-direita do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e o vitorioso nas eleições equatorianas, Daniel Noboa, também felicitaram Milei pela vitória. Noboa convidou Milei a “trabalhar pelo fortalecimento das relações bilaterais e por um futuro próspero que busque a cooperação entre nossas nações”. Já Lacalle enfatizou que “teremos muito para trabalhar em conjunto e para melhorar nossas relações bilaterais”. Brasil No Brasil, as lideranças dos dois partidos com mais representantes na Câmara dos Deputados se manifestaram com posições divergentes. Enquanto o presidente do Partido Liberal (PL) comemorou, a presidenta do PT disse esperar que povo argentino saiba atravessar este “duríssimo teste” para democracia e que “a luta continua”. Segundo Gleisi Hoffmann, “confiamos que o povo argentino e suas instituições saibam atravessar este novo e duríssimo teste para a sua democracia, representado pela eleição de Milei. Seguiremos solidários no desafio de construir a integração entre nossos países e o fortalecimento do Mercosul. Esperamos que tais esforços não sejam interrompidos pelo novo governo”. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, por sua vez, disse que esse foi um “grande dia” para Argentina. “Vitória para o Milei e vitória para o povo daquela nação. Parabéns a todos que tiveram o bom senso de se manifestar em prol da segurança democrática e econômica. Esperamos que o Brasil caminhe na mesma linha nas próximas eleições”, afirmou. Quem é Milei Alçado à fama como comentarista econômico em programas de televisão, Javier Milei ganhou apoio de políticos da direita tradicional no segundo turno, como o ex-presidente Mauricio Macri e a candidata derrotada Patricia Bullrich. O futuro presidente argentino define-se como libertário e anarcocapitalista e declarou-se defensor de ideias como a comercialização de órgãos e a livre venda de armas. Ele promete dolarizar a economia e extinguir o Banco Central argentino para acabar com a inflação. Porém, no segundo turno, Milei amenizou discursos anteriores, prometendo não mais privatizar a saúde e as escolas públicas.
Incêndio de grandes proporções atinge empresa de agropecuária em Rondonópolis; veja vídeos
Um incêndio atingiu uma empresa de agropecuária Agroboi, em Rondonópolis (a 220 km de Cuiabá), no final da tarde deste domingo (19). A empresa de distribuição e insumos agropecuários pertence a João Antônio Fagundes, filho do senador Wellington Fagundes (PL). Segundo o Corpo de Bombeiros, a equipe foi acionada através da central de alarmes da empresa. Uma força tarefa foi montada para conter as chamas. Caminhões pipas de empresas terceirizadas também ajudaram no combate. Populares que passavam pelo local registraram imagens do incêndio. No vídeo é possível ver a fumaça se espalhando pela região. Ainda não há informações sobre o que teria provocado o incêndio. Não houve feridos. A Polícia Civil fez o isolamento do perímetro e investiga o caso. Por meio de nota o senador Wellington Fagundes, lamentou o incidente, agradeceu a atuação dos bombeiros e confirmou que não houve vítimas. “Foi um momento de muita tensão, mas agradeço profundamente que não houve nenhuma vítima. Quero expressar minha gratidão aos funcionários e amigos que demonstraram apoio durante esse desafio”, disse. Veja na íntegra. “Hoje, enfrentamos um triste incidente na loja do meu filho, João Antônio Fagundes. Agradeço a Deus e à pronta intervenção do Corpo de Bombeiros, pois, graças a eles, a situação não se tornou mais grave. Foi um momento de muita tensão, mas agradeço profundamente que não houve nenhuma vítima. Quero expressar minha gratidão aos funcionários e amigos que demonstraram apoio durante esse desafio. Destaco, especialmente, o eficiente trabalho do Corpo de Bombeiros, cuja atuação foi muito importante para conter a situação. Estamos todos unidos e fortalecidos. Agradeço novamente a todos e continuamos juntos, enfrentando adversidades com coragem e gratidão.” Veja vídeos:
Dia da Consciência Negra: Veja o que abre e o que fecha em Cuiabá e VG nesta segunda
Nessa segunda-feira (20) é celebrado o Dia da Consciência Negra, e Mato Grosso é um dos Estado onde a data é feriado. Em Cuiabá também é feriado conforme decreto municipal. Com isso e o expediente dos órgãos públicos municipais e estaduais estão suspenso. Em algumas cidades do país o dia 20 de novembro é considerado ponto facultativo. O comércio e os shoppings podem abrir neste feriado do dia da Consciência Negra em Cuiabá e Várzea Grande. No entanto, devem se atentar às regras para o funcionamento, como o pagamento das horas trabalhadas em dobro. Apesar do fechamento de órgãos públicos, os serviços considerados essenciais, como saúde, segurança, manutenção e distribuição de água e energia elétrica mantêm funcionamento normal. As agências bancárias de todo o estado também estarão fechadas nesta segunda-feira. Os clientes poderão utilizar os serviços dos bancos por meio dos caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking, banco por telefone e correspondentes. Para trabalhadores que recebem por regime de comissão, as vendas devem ser contabilizadas em dobro, conforme disposto no parágrafo segundo na cláusula trigésima da referida CCT. As mesmas exigências se aplicam às lojas de shopping center. Bancos Já nas agências bancárias, segundo o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e do Ramo Financeiro do Estado de Mato Grosso (SEEB-MT), também não haverá atendimento. A Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) informa que as contas de consumo, como de água, energia, telefone e de carnês que tiverem essa data como vencimento, poderão ser pagas no primeiro dia útil após o feriado. Os serviços de caixa eletrônico, internet banking, mobile banking e de banco por telefone estarão disponíveis. Shoppings Os shoppings também estão autorizados a funcionar, tanto as lojas quanto as praças de alimentação, desde que os empresários sigam todas as regras estabelecidas pela CCT. O horário de funcionamento das praças de alimentação será das 11h às 22h e das lojas das 14h às 20h.