Adolescente de 14 anos morre afogado no Rio Cuiabá
Um adolescente de 14 anos identificado como Jhonatan Carvalho dos Santos Filho, morreu afogado no Rio Cuiabá enquanto tomava banho com a família. A fatalidade ocorreu no final da tarde desta terça-feira (12), nas proximidades da comunidade Pai André, em Várzea Grande. Segundo informações do Corpo de Bombeiro Militar (CBM), uma equipe foi acionada para atender uma ocorrência de afogamento no Rio Cuiabá na região de Várzea Grande. No local, a mãe do menor relatou que ele estava às margens do rio brincando com irmão, e em determinado momento entrou em uma parte mais profunda do rio, momento em que começou a se afogar e afundar. Ainda segundo relatos da mãe de Jonathan, ele tentou ‘se salvar’ subindo para a superfície. No entanto, em determinado momento, ele afundou nas águas e não foi mais visto. O corpo do menor foi retirado da água por volta das 17h pelo mergulhadores do Corpo de Bombeiros, e entregue a Polícia Civil para providências que o caso requer.
Prefeitura abre inscrições para a oficina “Fluxo de Caixa e Capital de Giro”
Da Assessoria A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Sala do Empreendedor, anuncia que estão abertas as inscrições para a oficina “Fluxo de Caixa e Capital de Giro”. Destinada a empresários, empreendedores e profissionais que desejam aprimorar seus conhecimentos financeiros, essa oficina é uma oportunidade imperdível para fortalecer suas habilidades de gestão financeira. O evento está marcado para o dia 20 de setembro, na Sala do Empreendedor, que fica no anexo do Cuiabanco, localizado na Rua Barão de Melgaço, nº 3.678, Centro – Cuiabá/MT, das 8h às 12h. A colaboração entre a Prefeitura e o Sebrae possibilitou a realização desse evento, que tem como objetivo central fortalecer os empreendimentos locais. Se sua empresa enfrenta desafios constantes para pagar fornecedores dentro do prazo ou se você precisa frequentemente de capital de giro para cumprir compromissos financeiros, esta é a oportunidade de aprender na prática como melhorar seus resultados por meio de uma gestão eficiente do caixa da empresa. As inscrições estão abertas e são simples de realizar. Basta acessar o link para garantir sua vaga na oficina: https://docs.google.com/forms/d/1JMofLy47PlcQtzE32w5nvHaDPBuPpF-7JcIkqpiT4aQ/edit#settings Não perca esta chance de aprimorar suas habilidades financeiras e fortalecer sua empresa. Participe da oficina “Fluxo de Caixa e Capital de Giro” e comece a trilhar o caminho para o sucesso financeiro de sua empresa!
Edna diz que novo pedido de abertura de CPI é disputa de grupos políticos; não assinou requerimento
A vereadora Edna Sampaio (PT) usou as redes sociais para justificar as razões de não ter assinado requerimento para instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Para Edna a CPI proposta pelo vereador Dr. Luiz Fernando (Republicanos) têm cunho político, e não para fins de investigação. No vídeo publicado em seu perfil no Instagram, a vereadora destacou que defende investigações rigorosas acerca da dívida da Prefeitura com contribuições trabalhistas. “De 2021 até agora nós tivemos na Câmara 11 pedidos de CPI, sete deles foram desenvolvidos, mas alguns nem trouxeram resultado ainda. As que trouxeram, não foi encaminhado absolutamente nada, nada foi feito em relação ao resultado dessas CPIs”, disse a petista. Edna segue dizendo que a CPI do ‘Calote’ é mais politiqueira do que investigativa. Ela cita como exemplo, a disputa das eleições de 2024, que já estão sendo articuladas pelos candidatos. “É uma ferramenta que tem sido utilizada muito mais como uma construção de uma cena eleitoral, serve muito mais para fins eleitoreiros do que propriamente de investigação de irregularidades. Eu não quero entrar nessa disputa entre os grupos políticos que dominam a Câmara, os de Emanuel Pinheiro e o dos vereadores que estão ligados ao Mauro Mendes”, disparou Edna. O requerimento para a abertura da CPI chegou a reunir o número de assinaturas necessárias para sua instalação, porém na segunda-feira (11) o vereador Wilson Kero Kero (Podemos) recuou, retirando sua assinatura. A expectativa do vereador Dr. Luiz Fernando era que Edna assinasse a CPI, mas a petista se negou. Além disso, o vereador Felipe Corrêa (Cidadania) também solicitou a retirada de sua assinatura do requerimento. Veja vídeo:
Operação cumpre 48 mandados contra quadrilha que desviou cargas de bebidas de cervejaria nacional; veja vídeos
A Polícia Civil deflagou na manhã desta quarta-feira (13), a ‘Operação Ceres’, para cumprimento de 48 mandados judiciais, contra uma associação criminosa que se formou para praticar diversos crimes contra uma fabricante nacional de bebidas instalada na capital. A operação é coordenada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá. Noventa policiais civis cumprem, em diversos endereços na Capital, as seguintes ordens judiciais: 18 buscas e apreensões domiciliares; 19 buscas e apreensões de computadores e aparelhos celulares e quebra do sigilo telemático; 06 ordens de sequestro e arresto de bens móveis; 04 ordens de quebra do sigilo bancário e fiscal e uma ordem de penhora no valor de R$ 12.782 milhões em desfavor dos investigados. O inquérito policial instaurado apura os delitos de associação criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado, receptação qualificada e falsidade ideológica contra uma quadrilha que se associou para desviar bebidas alcoólicas de cinco marcas produzidas pela cervejaria nacional. A investigação da Polícia Civil iniciou a partir do recebimento de uma denúncia da Associação Brasileira de Combate à Falsificação apontando que estavam ocorrendo desvio frequentes de lotes das marcas Budweiser, Skol, Antártica, Brahma e Stella Artois da empresa fabricante. Desvios de mercadorias A Delegacia de Roubos e Furtos da Capital apurou que os desvios eram praticados por funcionários da cervejaria e de duas empresas que prestam serviços de logística à fabricante. A execução dos crimes contava com a participação de empregados que atuavam nas funções de conferencistas, porteiros, motoristas, ajudantes de motorista, carregadores, entre outros. O grupo envolvido desviava mercadorias que eram devolvidas por clientes da cervejaria. Para isso, era falsificada uma declaração por parte do conferencista e do porteiro confirmando que houve a entrada dos lotes de cervejas na fábrica. Em seguida, as cargas das bebidas eram desviadas aos receptadores. Os lotes de cervejas seguiam, então, para os receptadores, um deles uma distribuidora localizada na Avenida Arquimedes Pereira Lima, no bairro Jardim Renascer. Dois funcionários da distribuidora tinham conhecimento do esquema criminoso. Prejuízo financeiro Informações fornecidas pela fabricante de bebidas, a partir do sistema de controle de inventário, apontaram um prejuízo estimado em quase R$ 12.800 milhões. Os números foram apurados nas diferenças de itens de estoque levantadas pela cervejaria no inventário mensal nos anos de 2021 e 2022. A Operação Ceres conta com apoio de equipes da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários, Politec-MT, e da Secretaria de Estado de Fazenda e unidades policiais da Diretoria Metropolitana. Com informações Assessoria Veja vídeos: