Secretaria de Educação orienta unidades rurais a adotarem medidas preventivas contra as queimadas
A Secretaria Municipal de Educação, representada pela secretária Edilene de Souza Machado, reforçou a necessidade de adoção de medidas preventivas para garantir a segurança dos estudantes das unidades educacionais instaladas em áreas rurais ou próximas a terrenos desocupados e determinou a realização de aceiros com largura entre 3 a 5 metros ao redor das escolas, visando evitar que eventuais queimadas possam atingir as instalações. A iniciativa vem em resposta à necessidade de proteger as escolas e seus arredores diante do risco de incêndios, comuns nessa época do ano. O aceiro consiste na criação de uma faixa livre, onde a vegetação é removida ou controlada por meio de limpeza e manejo adequado. Essa medida proativa visa minimizar os impactos negativos que as queimadas podem causar no ambiente escolar e proteger a integridade física dos estudantes, professores e funcionários. Além disso, contribui para a preservação do patrimônio e do ecossistema local. A secretária Edilene Machado ressalta que a segurança e o bem-estar dos alunos e profissionais são prioridades para a Secretaria de Educação, e a ação de criar o aceiro demonstra o compromisso com a comunidade escolar e a adoção de medidas preventivas para evitar incidentes graves relacionados a incêndios. Com essa iniciativa, a Secretaria Municipal de Educação busca não apenas garantir um ambiente seguro para os estudantes, mas também promover a conscientização sobre a importância da prevenção de queimadas e da preservação do meio ambiente. “Ao criar uma área protegida ao redor das escolas, a comunidade educacional pode se sentir mais tranquila e preparada para enfrentar os desafios que o clima pode impor, mantendo o foco na aprendizagem e no desenvolvimento educacional dos estudantes”, disse Edilene Machado. A secretaria disse ainda que a adoção de medidas preventivas pelas unidades do campo são adotadas todos os anos, na época de queimadas. Da Assessoria
Castanha de baru gera fonte de renda para comunidades indígenas em MT
A castanha de baru se torna uma fonte de renda fixa para indígenas da etnia Bakairi, dos municípios de Paranatinga e Planalto da Serra, localizados na Região Sul de Mato Grosso. Com apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), que implantou um projeto sobre extrativismo na aldeia, a produção da castanha foi intensificada. Agora, os indígenas assinaram um contrato para comercializar quinhentos quilos do produto por mês. O Baru tem despertado interesse para plantios com fins de produção de frutos e para recuperação de áreas degradadas. O extensionista da Empaer José Carlos Pinheiro da Silva é o responsável pelo projeto de extrativismo na aldeia. Lá, ele promove cursos e dá orientações técnicas para os indígenas. Ele explica que na reserva existe uma grande quantidade de baruzeiro nativo e essa produção será mais uma fonte de renda para as famílias. “Os indígenas já exploram a cadeia do extrativismo do baru e comercializam a produção em restaurantes de Cuiabá. Esse novo contrato terá valor maior na produção e na quantidade e, consequentemente, em um número maior de famílias a serem beneficiadas”, ponderou Silva. A assinatura do contrato foi realizada na aldeia Pakuera e contou com a participação dos caciques Genivaldo Gerônimo Poiure (aldeia Pakuera), Estelino Iakauga (Kaiaohalo), Agnaldo Rondon (Aki Ety) e Orivaldo Paroca (Aturua), além do representante da empresa contratante, Edson Cunha, do vereador de Primavera do Leste, Renato Cazanelli Júnior, de José Carlos e mais membros das aldeias. A castanha de baru será comercializada por R$ 35,00 o quilo. Na fase inicial, em torno de 20 pessoas das comunidades indígenas farão a coleta e a venda da castanha. O representante da empresa, Edson Cunha, destacou a importância do baru não só economicamente como na alimentação humana e apresentou os principais produtos que são produzidos na sua empresa, tais como: castanha torrada, descascada, baruspirit, nuts tipo exportação, baru destilado, licor, farinha, óleo, creme e barra de cereal. O vereador Renato falou da importância do projeto de extrativismo para as comunidades, e que o baru faz parte do cerrado e da cultura dos povos indígenas. “Defendo que essa produção não pode ser perdida todos os anos, deve gerar renda para as famílias indígenas, comunidades de produtores rurais que por acaso aderirem ao projeto”, ressaltou. Da Assessoria
Justiça de Goiás recebe denúncia e ex-jogadores do Cuiabá se tornam réus por manipulação em jogos de futebol
O juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara de Repressão ao Crime Organizado e Lavagem de Capitais, de Goiânia, acatou denúncia do Ministério Público de Goiás e tornou réus sete jogadores e mais sete pessoas acusadas de manipulação no esquema de jogos do futebol brasileiro para beneficiar apostadores. Entre os acusados, dois ex-jogadores do Cuiabá, o lateral Sidcley, hoje jogando na Ucrânia, e Igor Caríus, atualmente defendendo o Sport de Recife. Em uma reportagem publicada no Globo Esporte, aponta também que se tornaram réus os jogadores Alef Manga, do Coritiba; Dadá Belmonte, do América; Jesus Trindade, ex-Coritiba; Pedrinho, ex-Athletico; e Thonny Anderson, do Bragantino. Na decisão, o magistrado concedeu prazo de dez dias para a defesa dos réus responderem à acusação, produzirem provas e convocarem testemunhas. Os réus irão responder pela suposta prática de delitos previstos na Nova Lei Geral do Esporte, quais sejam o 198 e 199, que versa sobre obtenção de vantagem ou promessa para falsear ou alterar resultados de competição esportiva, com penas que vão de 2 a seis anos de reclusão e multa. O processo teve início com a operação “Penalidade Máxima”, que foi deflagrada no início do ano. Durante a investigação, foi descoberto que Sidcley teria aceitado receber cartão amarelo na partida do Cuiabá contra o Athletico-PR, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2022. No acordo, o jogador receberia R$ 70 mil pelo esquema. Porém, Sidcley acabou não entrando em campo. A investigação ainda aponta que no mesmo jogo, Pedrinho, que atuava pelo Athletico, cometeu falta para conseguir um cartão amarelo, pelo qual recebeu R$ 80 mil. Em relação a Igor Cariús, a suspeita é de que ele tenha recebido dinheiro para tomar um cartão amarelo no jogo contra o Ceará no dia 16 de outubro do ano passado. Outros sete apostadores também se tornaram réus no processo. São eles: Bruno Lopez, apontado como chefe da organização de apostadores e que está preso, Ícaro Fernando Calixto dos Santos, Luis Felipe Rodrigues de Castro, Romário Hugo dos Santos, Victor Yamasaki, Thiago Chambó Andrade e Cleber Vinicius Rocha Antunes, empresário conhecido como Clebinho Fera.
Incêndio atinge área de escola municipal do Rio dos Peixes; veja vídeos
Um incêndio em uma mata atingiu a Escola Municipal de Cuiabá Dr. Estevão Alves Corrêa, localizada na comunidade Rio dos Peixes, na rodovia MT-251, na tarde desta quinta-feira (27). Segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar, todos os alunos e funcionários conseguiram sair do local antes da chegada das chamas. Em vídeos registrados por populares, é possível ver a instituição tomada pelas chamas e um grande volume de fumaça. Ainda conforme informações dos bombeiros, o incêndio iniciou na vegetação à margem da na MT-251, que dá acesso a Chapada dos Guimarães, devido a baixa umidade do ar e vento, o fogo se alastrou rapidamente até atingir uma área construída da escola. Segundo os militares, foram necessárias duas equipes de incêndio florestais e um caminhão de combate para conter as chamas no local. A ocorrência segue em andamento, segundo os bombeiros, sem mais riscos. Veja vídeos:
Juiz determina que bióloga pague R$ 1 milhão à família de jovem morto em acidente em frete a Valley
O juiz Yale Sabo Mendes, da Sétima Vara Cível de Cuiabá, condenou a bióloga Rafaela Screnci da Costa Ribeiro a indenizar em mais de R$ 1 milhão a família do cantor Ramon Alcides Viveiros, um dos mortos no atropelamento em frente a Boate Valley, na avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá, ocorrido em dezembro de 2018. Para fixar a indenização, o magistrado considerou a culpa exclusiva de Rafaela, uma vez que ela causou o acidente que culminou nas mortes enquanto dirigia sob efeito de bebida alcoólica, em clara violação às normas de trânsito. Além da bióloga, seu marido Manoel Randolfo da Costa Ribeiro, dono do carro conduzido pela acusada, e a seguradora Tokio Marine também foram condenados pelo magistrado. Na decisão o magistrado concluiu, ao condená-los, que as provas acostadas nos autos apontaram evidente culpa exclusiva da acusada. “Prevalecem as circunstâncias constatadas no laudo pericial elaborado pela Politec, assim como nas fotos carreadas ao feito, não havendo espaço para cogitar a respeito da culpa das vitimas, porquanto evidente a culpa exclusiva da Requerida”, escreveu o magistrado Em outro trecho, Yale Sabo também destacou o comportamento da motorista no momento do acidente, citando uma conduta “irresponsável” da bióloga ao dirigir alcoolizada. “À vista disso, pode-se inferir que a requerida, em flagrante desrespeito às normas de trânsito, e de forma totalmente irresponsável e especialmente no que pertine à ingestão de bebida alcoólica, devidamente constatada, deu causa ao acidente que culminou na morte das vítimas”, disse. A família da vítima havia pedido indenização de 200 salários mínimos, que foi atendida pelo juiz, que sentenciou os réus a pagarem R$ 264 mil de danos morais para cada um dos familiares de Ramon. Ao todo, a indenização chega a R$ 1.056.000, uma vez que são quatro pessoas na família a serem indenizadas. Além desse valor, o magistrado ainda ordenou o pagamento de R$ 7.502 pelos danos materiais e a seguradora a pagar R$ 80 mil. Rafaela foi absolvida no ano passado da ação penal que respondia pelas mortes de Ramon e Mylena de Lacerda Inocêncio e pelo atropelamento da jovem Hya Girotto. No entanto, o juiz afirmou que o julgamento da ação independe da caracterização de crime de homicídio na ação penal. Relembre o caso O atropelamento aconteceu na madrugada do dia 23 de dezembro de 2018. Segundo a Polícia Civil, Rafaela seguia pela faixa de rolamento da esquerda da Avenida Isaac Póvoas quando, nas proximidades da Boate Valley Pub, atropelou os pedestres. Com sinais de embriaguez, ela foi detida pela Polícia Civil e se negou a fazer o exame de “bafômetro”. Diante disso, uma equipe da Polícia Civil elaborou ainda no local um “auto de constatação de embriaguez”, que aponta sinais aparentes de ingestão de álcool. Ela foi conduzida para a Central de Flagrantes para a tomada de medidas criminais e administrativas. Após ficar detida por um dia, a bióloga passou por audiência de custódia e foi liberada mediante pagamento de fiança de R$ 9,5 mil.
Psicopoder: como as redes te manipulam
Sem exageros, o cenário que prevalece hoje no meio urbano são crianças, jovens e adultos com a cabeça para baixo, olhos fixados na tela do smartphone e o dedo indicador ou polegar “arrastando a tela para cima ou para o lado” na busca incessante de mais vídeos, fotos e conteúdo digital. Quanto maior o engajamento e tempo de permanência no aplicativo pelo usuário, maiores são os valores que as empresas e anunciantes pagam aos influenciadores digitais e plataformas. Mas como as redes sociais conseguem impor tamanha influência sobre a rotina e a vida das pessoas? Um dos filósofos contemporâneos que estuda esse fenômeno é Byung Chul Han, um dos maiores expoentes da nova técnica de controle social nominada de “Psicopoder”. Segundo ele explica, por meio da psicometria, análise dos dados pessoais, profiling (perfilização) e behavioral targeting (segmentação comportamental), o algoritmo identifica os padrões do usuário, ordena e organiza a hierarquia dos conteúdos e anúncios e, sem seguida, agrupa-os em “filtros informacionais” (filter bubble). O combustível usado para tanto são os dados pessoais. Por exemplo, ao utilizar um serviço de streaming de filmes e séries, a partir de poucos cliques do usuário, o algoritmo já é capaz de fazer uma análise preditiva e oferecer apenas filmes do gênero predileto do usuário, mas ele também pode de induzi-lo a assistir a uma produção patrocinada por uma marca. Além disso, a plataforma captura dados relevantes como a cidade e bairro que mora o usuário, seu horário de lazer, a existência ou não de crianças na família, etc. Com todas essas informações na mão, sem qualquer regulação legal, é possível perfilizar as pessoas de uma região e comercializar os perfis para outras empresas, inclusive locais, executarem uma publicidade direcionada. Daí a importância de fiscalizar o cumprimento da Lei de Proteção dos Dados Pessoais, impedindo que informações e preferências pessoais sejam livremente compartilhadas e comercializadas ilegalmente por empresas gananciosas que não se importam com a privacidade alheia para lucros próprios. Em suma, o mundo praticamente foi dominado por modelos matemáticos de processamentos que usam os dados pessoais dos usuários para o exercício do Psicopoder. Cabe a todos zelar pela efetiva proteção dos dados pessoais com vistas à tutela da privacidade. Leona Roberto de França Pinto – é Procurador do Estado de Mato Grosso. Contato: leonan.roberto@gmail.com Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site Cuiabá Notícias.
Operação Lei Seca resulta na prisão de 11 motoristas por embriaguez ao volante em Cuiabá
A 74ª edição da Operação Lei Seca, que ocorreu na noite desta quarta-feira (26.07), resultou na prisão de 11 motoristas por embriaguez ao volante, na Avenida Carmindo de Campos, no bairro Grande Terceiro, em Cuiabá. Ao todo, foram confeccionados 85 autos de infração, sendo 18 por conduzir veículo sob efeito de álcool, 12 por recusa de teste de alcoolemia, nove por conduzir veículo sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), 31 por conduzir veículo sem registro ou não licenciado e outras 15 por infrações diversas. Durante a operação, 173 condutores fizeram o teste de alcoolemia, 170 veículos foram abordados e 63 autuados. Também foram removidos 58 veículos, sendo 53 carros e cinco motocicletas. A pena para quem for pego dirigindo alcoolizado é de detenção pelo período de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. Participaram desta edição, sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) da Secretaria de Estado de Segurança Pública, equipes da Batalhão de Trânsito (BPMTran), Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob). Da Assessoria
Governo recupera principal rodovia de acesso ao Pantanal mato-grossense
O Governo de Mato Grosso investe mais de R$ 64 milhões para recuperar a rodovia MT-060, principal via de acesso ao Pantanal mato-grossense. As obras incluem a revitalização do asfalto, manutenção de trecho em estrada de chão e construção de ponte de concreto, além da reforma no aeroporto municipal de Poconé. “Sempre digo que cuidamos e preservamos melhor aquilo que temos acesso, e Mato Grosso tem um dos mais ricos biomas do mundo, que é o Pantanal. Essas obras são de suma importância para construirmos acessos melhores, com sustentabilidade, para o tráfego na região e para atrair mais turistas, que também querem ter conforto ao conhecer o nosso Pantanal”, afirmou o governador Mauro Mendes. Por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), o Governo de Mato Grosso faz a revitalização de 73,2 km de asfalto na MT-060, no trecho do entroncamento com a BR-070 (Posto Tarumã). A obra recebe o investimento de R$ 31,6 milhões e está 65% executada, sendo que até o km 58 a restauração do asfalto já foi concluída. A expectativa é que até o final do ano toda a revitalização seja entregue. “É uma melhoria não só para mim, mas para todos os cidadãos dos municípios da região, e também para quem vai ao Pantanal”, comemorou o analista de sistemas Benedito Sebastião. Para o soldador Joanderson Deusdes, a revitalização do asfalto também representa mais segurança. “É um trajeto que nós fazemos todos os dias. A gente vai de Poconé a Cuiabá, são mais de 100 km. Então essa manutenção é importante para prevenir não só a minha, mas a vida de todos que passam por essa via”, disse. Na região, o Governo também executa serviços de implantação de bueiros e manutenção de 139,9 km de estrada de chão, no trecho que liga o município de Poconé ao distrito de Porto Jofre. Juntas, as obras representam investimento na ordem de R$ 12,6 milhões. Ainda, para garantir melhor trafegabilidade na região do Pantanal, a Sinfra tem construído pontes de concreto nas rodovias que dão acesso à região. Uma delas, de 120,7 metros, é construída sobre o Rio Figueira, na MT-060. Outra, de 90 metros, sobre o Rio Ribeirão Mutum, na MT-270. Ainda, uma de 200 metros sobre o Córrego Capoeirinha, na MT-456. Juntas, as pontes somam R$ 15,3 milhões em investimentos. Outra obra importante para garantir o acesso de turistas à região é a reforma no aeroporto municipal de Poconé. Convênio entre a Sinfra e Prefeitura garantiu R$ 4,9 milhões para asfaltamento das pistas de pouso e decolagem, pista de táxi e pátio das aeronaves. Também está prevista a construção de uma cerca operacional, para garantir a segurança na pista. O distrito de Porto Jofre também contará com recursos do programa Mais MT Aeródromos, do Governo do Estado. O programa tem como objetivo incentivar o transporte aéreo em Mato Grosso e, para isso, destina recursos para melhorias nos aeródromos. “O Governo tem feito diversos investimentos para melhorar as condições de tráfego dos moradores e dos turistas que querem conhecer o nosso Pantanal mato-grossense, tanto na MT-060, que leva a Poconé e é a principal porta de entrada dos turistas quanto em outras rodovias da região. São inúmeras pontes em andamento, cessão de máquinas, iluminação, e asfaltamento para a melhorar o acesso e dar mais segurança à população”, ressaltou o secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira. Da Assessoria
MT Hemocentro abrirá neste sábado para coleta de sangue
O MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso, realizará coletas de sangue neste sábado (29.07), das 7h30 às 12h. O objetivo da ação é manter o estoque de sangue e dar oportunidade a quem não consegue doar durante os dias de semana. O agendamento para a doação deve ser realizado por este link. A unidade especializada registra estoques críticos dos tipos sanguíneos O+, O-, A- e AB-; ainda estão em alerta os tipos B-, AB+, A+ e B+. “As equipes do MT Hemocentro estão 100% empenhadas na manutenção dos estoques de sangue. Por isso, neste sábado, abriremos excepcionalmente pela manhã, como forma de contemplar os doadores que não podem vir de segunda a sexta-feira”, diz a diretora do MT Hemocentro, Gian Carla Zanela. A doação de sangue no Brasil deve ser voluntária e gratuita. O sangue coletado beneficia pessoas internadas e em tratamento nas unidades e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Estado. Quem pode doar? O Ministério da Saúde recomenda que o doador compareça à unidade portando um documento oficial com foto, tenha mais de 51 quilos, esteja em bom estado de saúde e tenha uma alimentação saudável. Os candidatos precisam ter idades entre 16 e 69 anos, 11 meses e 29 dias e nunca devem doar sangue em jejum. Homens podem fazer até quatro doações anuais, com intervalo de dois meses entre cada uma. Já as mulheres podem fazer três doações por ano, com um espaço de quatro meses. Em cada coleta é retirado um volume aproximado de até 450 ml de sangue. Recomenda-se, nas primeiras horas pós-doação, descanso e evitar atividade física e ingestão de bebida alcoólica. Serviço Além do link de acesso, as doações podem ser agendadas por meio dos telefones (65) 3623-0044 (Ramal 221 e 222) e WhatsApp (65) 98433-0624. A sede do MT-Hemocentro está localizada na Rua 13 de Junho, nº 1.055, Centro Sul, Cuiabá. O funcionamento regular da unidade ocorre de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 17h30. Da Assessoria
Semob notifica proprietários de veículos apreendidos e não retirados
A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) publicou, nesta quarta-feira (26), o edital de notificação para realização de um novo leilão de veículos apreendidos, recolhidos e removidos há mais de 60 dias, que não foram retirados dentro do prazo, conforme a legislação. O documento notifica os respectivos proprietários dos veículos, assim como os bancos e/ou financeiras e seguradoras, relacionados a seguir, para, querendo, quitarem seus débitos e evitarem a alienação. O prazo para a retirada dos veículos é de 60 dias, improrrogáveis, contados a partir da data de publicação. O não atendimento da notificação implica na adoção das medidas legais amparadas na forma do art. 328 do Código de Trânsito Brasileiro e Resolução nº 623 de 06 de setembro de 2016 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A relação (logo abaixo) de veículos obedece à seguinte ordem: Nome do proprietário e/ou nome do agente financeiro, arrendatário ou com direitos o veículo, placa, nº chassi, ano fabricação/ano modelo, marca do veículo.