Mixto não cobrará ingresso para confronto decisivo contra Aliança-GO no sábado em Cuiabá
Para incentivar a torcida mixtense a comparecer no confronto decisivo diante do Aliança-GO, a diretoria do Mixto decidiu abrir os portões para o jogo de ida da primeira fase da Série A3 do Campeonato Brasileiro Feminino. Reprodução As ‘Tigresas’ enfrentam o Aliança neste sábado (22), às 16h, no estádio Dutrinha. A CBF havia escolhido a Arena Pantanal para este confronto, mas a diretoria mixtense solicitou a mudança para o estádio Dutrinha. A escolha é pensando em criar um”caldeirão”, que vai ajudar o time dentro de campo. “A motivação foi exclusivamente para beneficiar nossa torcida. O Mixto precisa de uma atmosfera favorável nessa estreia muito difícil. Lotar o Dutra é obrigação. O apoio será decisivo para um início vitorioso. Lugar de mixtense é no Dutra!”, enfatizou o diretor investidor Dorileo Leal. O Mixto investiu pesado em contratações e estrutura e entra na terceira divisão nacional para disputar o acesso à Série A2 do Brasileiro. A competição tem 32 equipes e será no sistema mata-mata até a final. Os semifinalistas sobem. Ou seja, o Alvinegro precisa passar por três adversários para atingir o principal objetivo.
Incertezas econômicas levam exportações de pluma recuar 63,81% em MT
Estado enviou ao mercado externo desde agosto 783,52 mil toneladas de pluma 2021/22, sendo 54,57 mil toneladas em março deste ano
Família de Marília diz que preso não vazou, mas compartilhou fotos
Leo Franco / Agnews Nesta segunda-feira (17/4), um homem foi preso em Santa Maria, no Distrito Federal, em meio as investigações do vazamento e compartilhamento de fotos do corpo de Marília Mendonça. Nossa reportagem conversou com Robson Cunha, advogado da família da cantora, que explicou que o homem preso não foi aquele que teve acesso inicialmente às fotos e depois vazou as imagens, mas, sim, alguém que as compartilhou, como muitas outras pessoas têm feito. Ele alertou que não apenas quem captou as imagens cometeu o crime, mas também aqueles que as divulgam e compartilham. A prisão em questão serve de exemplo para todos no país que ainda estão compartilhando as fotos. “Pelo que eu fui informado, ele não é o que acessou inicialmente, ele retransmitiu, como as pessoas estão fazendo”, explicou Robson Cunha. Reprodução/Instagram “O crime não é somente daquele que captou as imagens, que fez o levantamento do conteúdo, que é sigiloso, mas também das pessoas que fizeram a divulgação”, acrescentou o advogado. Prisão Em nota, a Polícia Civil do Distrito Federal informou que deflagrou, nesta segunda-feira (17/4), a Operação Fenrir, por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), com o objetivo de reprimir crimes praticados na internet. A ação faz parte da investigação realizada para identificar administradores de perfis em redes sociais que divulgaram e compartilharam fotos e vídeos do corpo de famosos após a morte, como Marília Mendonça, Cristiano Araújo e Gabriel Diniz. Foi cumprido, por determinação judicial, um mandado de busca e apreensão, resultando na prisão em flagrante de um homem de 22 anos, que utilizou o Twitter para difundir as imagens dos artistas. No Brasil, a pena para quem pratica o crime de vilipêndio de cadáver pode ser de detenção de um a 3 três anos e pagamento de multa, e está prevista no artigo 212 do Código Penal, como esclareceu a nota. A Polícia Civil alerta que a divulgação de imagens de pessoas mortas sem autorização é um crime grave e que a população deve ter consciência de suas responsabilidades ao utilizar as redes sociais. A operação Fenrir continuará em andamento para identificar e responsabilizar outros indivíduos envolvidos nesses crimes cibernéticos. Leo Dias, pelo site Metrópoles
Toffoli segue Moraes e vota para tornar réus 100 denunciados por atos de 8/1
Julgamento de acusados pelos atos de 8/1 começou nesta terça-feira (18/4) e vai até 24 deste mês. Alexandre de Moraes foi o primeiro a votar
Júlia Portela
Senadora apresenta projeto que passa a gestão do Parque da Chapada dos Guimarães para o Estado
Em mais um capítulo na disputa pela administração do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, a senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) protocolou no Senado projeto de lei que prevê a estadualização do parque. Esta é uma das principais bandeiras do governo de Mauro Mendes, que já havia entrado com processo no TRF-1 e no Tribunal de Contas da União contra a licitação que passa a administração para a iniciativa privada. Agência Senado Na justificação do projeto a senadora Margareth argumenta que, além de o processo licitatório ter nulidades, a capacidade de investimento do governo do estado seria maior do que o da empresa que venceu a licitação. “O certame está eivado de nulidades e pontos prejudicais ao Estado, mesmo tendo sido apresentada a documentação integral exigida. Tal concessão é extremamente prejudicial à população, uma vez que todo o investimento a ser realizado em 30 anos, será de apenas 18 milhões de reais exigidos no edital, e as taxas a serem cobradas pelas visitações podem chegar a 100 reais para o cidadão”, destaca. A senadora lembra também que o governo do estado chegou a enviar um ofício à presidência da República se comprometendo em investir R$ 200 milhões no potencial turístico do Parque em no máximo três anos e que não cobraria entrada dos mato-grossenses. Já a empresa que ganhou a licitação cobraria, segundo o governo estadual, até R$ 100,00 em ingresso. Com informações da Assessoria
Polícia prende 14 bandidos que invadiram terras e fizeram terror em fazenda de MT
A Polícia Militar de Mato Grosso prendeu nesta segunda-feira (17.04) 14 criminosos responsáveis pela invasão armada na Fazenda Indaiá, no município de Querência (850 km de Cuiabá). Com o grupo também foram apreendidas quatro armas de fogo, um facão, uma foice, diversas munições, aparelhos celulares e petrechos de recarga. Assessoria Os homens armados invadiram o local fazendo vários disparos de arma de fogo, para intimidar os funcionários da fazenda. Rapidamente, as forças de Segurança Pública chegaram no endereço e conseguiram identificar nove bandidos, sendo que três deles portavam armas de fogo. Enquanto os militares estavam no local, uma caminhonete Hilux branca, com outros cinco bandidos, chegou na fazenda para dar suporte a ação criminosa. Contudo, ao ver as viaturas da Polícia Militar, o bando tentou fugir. A caminhonete foi interceptada na entrada da cidade. Os equipamentos apreendidos foram encontrados em busca pessoal. Os criminosos foram encaminhados para a delegacia do município e são acusados de formação de quadrilha, porte ilegal de arma de fogo, bando armado e esbulho possessório. O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel César Augusto Roveri, reforça que o Estado de Mato Grosso tem tolerância zero com grupos criminosos. “Estamos sempre alerta e vamos responder à altura em todas as situações. O governador Mauro Mendes já determinou tolerância zero contra os criminosos e invasores de terra. Não vamos permitir invasões no Estado”, afirma. Com informações da Assessoria
PF prende responsável pelo envio da maior quantidade de ecstasy já apreendida em MT
A Polícia Federal realizou na manhã desta terça-feira (18), a prisão do responsável pelo envio da maior quantidade de comprimidos de ecstasy já apreendida no estado de Mato Grosso. O homem, de 29 anos, foi localizado e preso em Jaboticabal/SP. Assessoria A investigação teve início com a apreensão de 46.500 comprimidos de ecstasy, que seriam transportados para o interior de São Paulo, em um caminhão cegonha em dezembro de 2022. Na ocasião, através de uma denúncia anônima, a Polícia Rodoviária Federal realizou a apreensão da droga que estava dividida em 47 pacotes escondidos em um compartimento preparado em um veículo Fiat. O nome da operação “Bala Perdida” faz alusão ao ecstasy que foi perdido pelos narcotraficantes, sendo bala o nome comum referente à essa droga sintética. Com informações da Assessoria
Lesa Pátria: PF cumpre mandatos contra envolvidos em depredação no DF
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (18) mais uma fase da apuração que busca identificar as pessoas suspeitas de participação, financiamento, omissão ou incentivo aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A nova etapa da Operação Lesa Pátria ocorre em meio ao julgamento que o STF (Supremo Tribunal Federal) iniciou nesta madrugada para decidir sobre a abertura de ação penal contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro já denunciados pela PGR (Procuradoria-Geral da República). Ao todo são cumpridos 16 mandados de prisão preventiva e 22 de busca e apreensão, expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. De acordo com a PF, os fatos investigados constituem, em tese, crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração de patrimônio tombado. No início desta madrugada, Moraes votou pela abertura de ação penal contra cem acusados de participar dos ataques golpistas de 8 de janeiro. Esta é a primeira leva de julgamentos das 1.390 pessoas denunciadas pela PGR por participarem dos ataques. A análise começou a ser feita no plenário virtual da corte, com previsão de término às 23h59 da próxima segunda-feira (24). Moraes sustentou a existência de justa causa para a abertura de ação penal de todos os acusados, divididos entre executores e autores intelectuais dos atos. Na prática, os denunciados se tornam réus. Ministros podem seguir o voto de Moraes ou divergir. Também podem pedir destaque, para que o julgamento seja transferido para o plenário presencial, atualmente composto por dez integrantes devido à aposentadoria de Ricardo Lewandowski no dia 11 de abril. Marcelo Rocha, do site FolhaPress
Polícia identifica 35 pessoas por disseminar mensagens falsas e causar pânico a escolas em MT
O balanço parcial incluiu as investigações realizadas durante dez dias pela DRCI e delegacias da Capital e interior do estado
Roubo e Extorsão: Operação cumpre mandados contra associação criminosa
Foi deflagrada na manhã desta terça-feira (18), a Operação Engrenagem contra uma associação criminosa voltada para crimes de roubo majorado, extorsão e lavagem de dinheiro. Ao todo foram cumpridos 9 mandados de busca e apreensão. Assessoria Na operação são cumpridos mandados contra 3 alvos na Penitenciária Central do Estado (PCE), dois alvos no Complexo Penitenciário Ahmenon Lemos Dantas, um em Santo Antônio do Leverger, dois em Várzea Grande e 4 em Cuiabá. Segundo o delegado responsável pelas investigações, Maurício Maciel Pereira Júnior, com a deflagração da operação, objetiva-se desarticular o grupo, obtendo importantes elementos de informação e de prova sobre os crimes praticados e sobre a identidade de outros membros. “Essas medidas são fundamentais para o êxito das investigações e para cessação das atividades criminosas”, explicou o delegado. Investigações As investigações que chegaram ao grupo criminoso tiveram início para apurar o roubo de uma caminhonete, ocorrido em Várzea Grande, em que as vítimas foram mantidas reféns por horas, sendo obrigadas a realizar transferências bancárias e saques em caixas eletrônicos. Durante as investigações, foram reunidos indícios suficientes acerca da existência e atuação de um grupo criminoso voltado à prática de roubos de veículo automotores e extorsões, sendo constatada a atuação de suspeitos de dentro do sistema prisional, os quais utilizavam aparelhos celulares ilegais e exerciam papel de proeminência no grupo. Foram identificados, integrantes do grupo que mesmo presos organizavam os crimes, obtinha as contas bancárias para recebimento das transferências que as vítimas eram obrigadas a fazer, além de se comunicar e comandar os executores do roubo e extorsão durante a ação. Efetivo A ação conta com o emprego de 61 policiais civis, sendo seis delegados, 15 escrivães e 40 investigadores da DERFVA, Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes (DEEF), Delegacia Especializadas de Roubos e Furtos de Cuiabá e Várzea Grande (Derf Cuiabá e Derf-VG), Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) e 3ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande. Com informações da Assessoria