Falência de Dado faz com que Justiça o procure em endereços de Wanessa

Dado Dolabella é alvo de um processo na Justiça do Rio de Janeiro por uma dívida de R$ 419.271,68. O valor se refere a atrasos no aluguel de um imóvel. Em 2022, o ator teve a falência ou a insolvência civil decretada. Desde então, o Tribunal de Justiça tenta encontrá-lo, mas não obteve sucesso. Agora, segundo Ancelmo Gois, do Jornal O Globo, o advogado Thiago Silveira Neves pede que o ator seja procurado em um dos endereços de Wanessa Camargo, com quem mantém um relacionamento. Dado Dolabella foi despejado em 2013 por não pagar dez meses de aluguel de um imóvel localizado no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. A defesa da proprietária pede que sejam feitas buscas patrimoniais e societárias em nome do ator para saldar a dívida ou chegar a um acordo. Há ainda o objetivo de impedir que Dado se desfaça de qualquer bem ou participação societária que possa ser usado para quitar a dívida. Portanto, agora a Justiça pode tentar encontrar o ator em um dos endereços de Wanessa, seja em São Paulo ou em Goiás. LÉO DIAS METRÓPOLES

Há 9 meses sem ver Enrico, Amaury luta para reconhecer paternidade

Desde sua separação com a atriz Karina Bacchi, em maio de 2022, Amaury Nunes segue sem qualquer tipo de contato com Enrico Bacchi, filho biológico de sua ex-esposa e com quem ele conviveu desde os primeiros dias de vida. O ex-jogador luta na Justiça para ter o reconhecimento oficial da paternidade. Amaury não é pai biológico de Enrico, já que a criança foi gerada por fertilização in vitro antes de seu relacionamento com Karina. Porém, ele alega que esteve presente durante os últimos cinco anos na vida da criança e criou uma convivência afetiva de pai e filho. Antes da separação, a atriz havia cedido a paternidade ao ex-marido. Na ação, protocolada em 4 de setembro, Amaury afirma ter conhecido Karina quando ela já estava grávida, e que ambos ainda moravam em países diferentes. O menino nasceu em agosto de 2017 e o ex-casal só fez o primeiro contato físico em setembro do mesmo ano, 20 dias após o nascimento de Enrico. Amaury e Karina se casaram em novembro de 2018. Um ano após a celebração do matrimônio, a atriz entregou ao ex-jogador uma carta, na qual ela afirmava que daria início ao processo do pedido de paternidade, e Enrico passaria a ser oficialmente filho dele. O momento da entrega da tal carta chegou a ser filmado e publicado no canal do Youtube de Karina, o que posteriormente foi apagado da plataforma. O processo de registro de paternidade socioafetiva teria sido iniciado. Porém, após a separação do casal, Karina resolveu pôr fim ao processo. Com isso, Amaury Nunes não tem direito a assumir a guarda compartilhada de Enrico e também as visitas periódicas, uma vez que, legalmente, não possui qualquer vínculo com a criança. Motivo da separação Karina Bacchi e Amaury Nunes se separaram em maio de 2022. Segundo o que a coluna LeoDias apurou na época, a separação teria partido de Nunes, uma vez que Karina estaria agindo com fanatismo religioso, afastando-se do marido e de amigos do casal. Pessoas próximas a Karina alegavam que a atriz lia a Bíblia por 12 horas todos os dias. Em outra oportunidade, teria se recusado a ir a um evento com a presença do pagodeiro Thiaguinho pelo fato de o cantor não seguir as doutrinas cristãs. LÉO DIAS METRÓPOLES

Virginia cria mega festa aberta ao público para comemorar aniversário

Virginia Fonseca e Zé Felipe se preparam para voltar a Governador Valadares, em Minas Gerais, para reviver o início da história em um momento especial. Prestes a completar 24 anos, a influenciadora digital decidiu comemorar o aniversário em grande estilo com uma festa aberta ao público, cujo tema é Malvada Sunset. O evento acontecerá no dia 8 de abril, no Parque de Exposição Agropecuária. “Malvada Sunset vai ser A FESTA! Estou muito animada, planejamos cada detalhe para comemorar meu aniversário que é dia 6 no final de semana e ter a oportunidade de dividir esse momento com as pessoas que acompanham a nossa família. Joseph vai fazer um show completo, daqueles para pular e dançar demais!”, declara Virginia Fonseca. Zé Felipe completa que “eu e minha gata vamos voltar ali em Governador Valadares, lugar onde toda a nossa história aconteceu. Quem sabe os próximos sejam em outras cidades, né?”. erão divulgadas até a data do evento. Para participar do Malvada Sunset os fãs terão que comprar os ingressos, que já estão à venda para compra presencial e online, a partir de R$ 46,00. Ali no interior de Minas Gerais, Virgínia deu início a carreira que transformou a sua vida. Anos depois, na mesma cidade, começou uma história de amor com o esposo e pai das filhas Maria Alice e Maria Flor. Ambientado no clima do clipe mais visto no Youtube em 2022, que dá nome ao projeto, o evento terá 8h de duração, uma super estrutura de palco e luzes, camarote all inclusive, praça de alimentação e ativação de marcas. LÉO DIAS METRÓPOLES

Botelho: “Não adianta Prefeitura ficar brigando; obra já começou”

O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União) criticou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), por manter a defesa sobre a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).  Ele afirmou que já foi definido que o BRT (ônibus de trânsito rápido) vai atender à população das duas maiores cidades mato-grossenses e que, agora, é preciso haver uma união. “Precisamos fazer alguma coisa. Vamos unir para fazer o BRT. Porque é o que interessa para a população. Se não houvesse esse entrave… Quero fazer uma crítica também em relação à Prefeitura de Cuiabá, porque se é isso que vai melhorar, não adianta ficar brigando”, disse Botelho à Rádio Centro América FM. “O Governo já começou, já tem empresa, projeto, vamos fazer. Já começou a arrancar os trilhos de Várzea Grande. Se não vai mais fazer o VLT, vamos fazer alguma coisa. Tem que unir: Prefeitura de Várzea Grande, Cuiabá tem que ajudar. Esquece a briga”, acrescentou. A decisão do governador em pedir a substituição levou em conta estudos técnicos elaborados pelo Estado e pelo Grupo Técnico criado na Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana. Os estudos concluíram que a continuidade das obras do VLT era “insustentável” e demoraria mais seis anos para conclusão. O erro começou lá atrás quando mudaram. Terminou o governo de Blairo Maggi e mudaram o parecer A obra do VLT ficou sete anos parada. O projeto, que já consumiu cerca de R$ 1 bilhão, passou por três governos desde 2012. O valor total da obra inicialmente era de R$ 1,4 bilhão, mas mais da metade desse valor já foi gasto e cerca de 50% da obra foi executada. Fruto da corrupção Botelho afirmou, ainda, que a Assembleia foi conivente com toda a corrupção que envolveu a troca do modal de VLT para BRT em 2012. Segundo o deputado, desde o início os estudos técnicos apontaram que o VLT não seria o ideal para atender Cuiabá e Várzea Grande, mas o corrompimentou gerou todo o prejuízo à população. “O erro começou lá atrás quando mudaram. Terminou o governo de Blairo Maggi e mudaram o parecer e tudo que estava programado, que era para ser executado o BRT. Aí houve as compras de parecer, houve corrupção até em Brasília. Está nas delações”, afirmou. “Houve conivência da Assembleia para que tudo isso ocorresse. [O BRT] não era o modal tecnicamente viável para o modelo de uma cidade totalmente horizontal que nós temos aqui que é Cuiabá e Várzea Grande”, concluiu. MÍDIA NEWS

PF prende quatro PMs em Brasília suspeitos de colaboração ou omissão nos atos golpistas

A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (7) quatro policiais militares suspeitos de se omitir no enfrentamento e colaborar com os atos golpistas de 8 de janeiro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Segundo apuraram a TV Globo e a GloboNews, os alvos são: o coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, então chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do DF; o capitão Josiel Pereira César, ajudante de ordens do comando-geral da Polícia Militar; o major Flávio Silvestre de Alencar, envolvido na ação que “liberou” o acesso dos vândalos ao prédio do Supremo Tribunal Federal (vídeo abaixo); o policial Rafael Pereira Martins. A Corregedoria da Polícia Militar do Distrito Federal acompanha a ação. Os mandatos compõem a quinta fase da operação Lesa Pátria e, além das prisões, há ainda seis ordens de busca e apreensão. A suspeita de omissão e conivência das polícias locais no dia das ações golpistas levou à destituição e à prisão de integrantes da cúpula da segurança pública do DF – incluindo o então secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, e o então comandante da PM, Fábio Augusto Vieira. Operação Lesa Pátria Nas últimas semanas, mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos contra pessoas envolvidas diretamente na depredação ou que financiaram ou planejaram os atos terroristas em Brasilia. Até o último dia 6 de fevereiro, foram cumpridos 16 mandados de prisão e 31 mandados de busca e apreensão nas fases anteriores da operação Lesa Pátria, que se tornou permanente. Bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos três Poderes em Brasília no último domingo — Foto: JOEDSON ALVES/ANADOLU AGENCY VIA GETTY IMAGES As investigações já levaram à denúncia de mais de 900 suspeitos —a maior parte foi detida ainda no dia dos ataques. As ações já foram deflagradas a partir de investigações da PF, da PGR (Procuradoria Geral da República) e da Polícia Legislativa do Senado. Em todos esses casos, os mandados foram expedidos e autorizados pelo STF. Os ataques contra o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF completam um mês nesta quarta-feira (8). G1

Polícia Militar aponta queda de 53% no número de roubos em Sinop

O balanço de produtividade e redução dos indicadores criminais, do mês passado, foi divulgado pelo 11° Batalhão da Polícia Militar apontando redução significativa de 53% em roubos. A redução é superior a de dezembro, que foi de 48%. Em janeiro, policiais detiveram 159 pessoas que acabaram sendo conduzidas à delegacia de Polícia Civil, sendo sete por mandados judiciais de prisões. Cerca de 140 munições e sete armas de fogo irregulares foram apreendidas, além de sete veículos recuperados. Ao todo, 278 boletins de ocorrência foram registrados, 17 deles com a natureza de tráfico de drogas e 4,8 quilos de entorpecentes apreendidos. Em dezembro, o balanço realizado apontou queda de 83% em homicídios no município durante a operação de final de ano. SÓ NOTÍCIAS

Operação cumpre 18 ordens judiciais contra associação criminosa envolvida em roubo de soja em MT

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou nesta terça-feira (07.12) a Operação Safe Agro para cumprimento de 18 mandados de prisão preventiva e de buscas domiciliares contra investigados por integrar uma associação criminosa voltada ao roubo de produtos agrícolas no estado. Os nove mandados de prisão e nove de buscas são cumpridos nos municípios de Nova Mutum, Campo Novo do Parecis, Matupá e Cuiabá por equipes da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Nova Mutum, Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Delegacias de Campo Novo do Parecis e de Matupá. As ordens judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Criminal de Tangará da Serra. As investigações da GCCO tiveram início em maio do ano passado, quando suspeitos armados roubaram uma fazenda, em Tangará da Serra, carregando quatro caminhões com 120 toneladas de soja produzidas no local. Durante as investigações, a Polícia Civil apurou que parte dos suspeitos havia também participado de um roubo de defensivos agrícolas, em uma propriedade rural no mesmo município. Os suspeitos foram presos na Operação Ceres, deflagrada em maio do mesmo ano, quando foi apreendida uma arma de fogo e recuperadas cerca de cinco toneladas de defensivos agrícolas. Um dos alvos da Operação Safe Agro é um empresário de 57 anos, morador de um condomínio de luxo, em Cuiabá, que foi preso anteriormente pela GCCO, em setembro do ano passado, na Operação Safra 2, que desmantelou um grupo criminoso responsável pelo furto de cargas de soja e milho. A ação criminosa do grupo causou um prejuízo superior a R$ 16 milhões de reais a empresas transportadoras e seguradoras ligadas ao agronegócio mato-grossense. Outros alvos da operação são os suspeitos de render as vítimas durante o roubos; motoristas e proprietários dos caminhões utilizados para efetuar o transporte dos produtos roubados e os compradores da soja. A Operação Safe Agro investigou também s responsáveis pelas empresas de fachada, que emitiam as notas fiscais com o intuito de conferir licitude às transações criminosas. Flagrantes  Policiais da GCCO apreenderam armas de calibre 38 e munições com alvos da Operação Safe Agro. São dois revólveres e quase 30 munições.