“Tentei até agora”, diz Max, que recua e compõe com Botelho
Acordo foi selado em um almoço realizado nesta quinta-feira (26) em Cuiabá
Arsec autoriza aumento de quase 10% na tarifa da conta de água
Luiz Alves Gazeta Digital O conselho da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec) autorizou o reajuste de 9,91% sobre o valor da tarifa das contas de água e esgoto para este ano de 2023, em Cuiabá. A proposta segue para o Executivo, que “tem a prerrogativa de analisar o pedido e aprovar”, informou a Arsec. A aprovação do aumento se deu durante a audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (26), no Auditório da ETA Central, em Cuiabá. Em março de 2022, a tarifa de água e esgoto na Capital foi reajustada em 11,14%. Segundo a Arsec, esse aumento “ordinário” está previsto no contrato de concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Na audiência de hoje, a Águas Cuiabá apresentou o pedido do reajuste da tarifa na conta de água e uma comissão da Arse analisou a solicitação da concessionária e deu sinal verde para o reajuste de quase 10%. O vereador Marcrean Santos (PP), único parlamentar membro da comissão do órgão que avalia as solicitações de reajustes, afirmou durante a audiência de hoje que vai pedir a nulidade da sessão. Ele criticou o local escolhido para a discussão do assunto e disse que vai requisitar a realização de uma próxima audiência na Câmara Municipal de Vereadores. A assessoria da Arsec disse que a “audiência pública teve o objetivo de dar transparência e de informar a população sobre o reajuste e como são feitos os cálculos”. “A Arsec faz um parecer técnico jurídico sobre o reajuste. Este parecer faz parte do processo que trata sobre o reajuste”, finalizou.
Jean Paul Prates assume presidência interina da Petrobras
POR: AGÊNCIA BRASIL O Conselho de Administração da Petrobras aprovou hoje (26), por unanimidade, o nome de Jean Paul Prates como conselheiro da empresa até a próxima assembleia geral de acionistas e o elegeu presidente da companhia, com mandato até 13 de abril deste ano, mesmo prazo dos demais integrantes da diretoria executiva. Prates, que assume a presidência interina da Petrobras devido à renúncia de seu antecessor, Caio Paes de Andrade, indicado por Jair Bolsonaro, foi indicado para o cargo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e tomou posse como presidente e conselheiro de Administração nesta quinta-feira. Ele deverá ser efetivado no cargo pela assembleia geral de acionistas que se reunirá até o mês de abril, aprovando também a eleição dos conselheiros. Segundo a assessoria de imprensa da Petrobras, os diretores da empresa foram eleitos pelo Conselho de Administração em abril de 2021, para um período de dois anos. Toda a diretoria, incluindo o presidente, termina o mandato na mesma data, o que explica porque o mandato de Prates também se encerrará em abril, quando ele deverá ser efetivado na presidência da empresa pela assembleia de acionistas. Cabe ao Conselho de Administração aprovar a eleição e a renovação da diretoria. Formação Jean Paul Terra Prates tem 54 anos, é advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestre em economia e gestão de petróleo, gás e motores pelo Instituto Francês do Petróleo e mestre em política energética e gestão ambiental pela Universidade da Pensilvânia. Foi membro da assessoria jurídica da Petrobras Internacional S.A. (Braspetro), editor da revista Oil & Gas Journal Latinoamericana e diretor executivo da Expetro Consultoria em Recursos Naturais Ltda., maior consultoria de petróleo nacional durante os anos 1990 e 2000, quando coordenou projetos de diversas empresas públicas e privadas, nacionais e internacionais, entidades sindicais e setoriais, e assessorou governos, agências reguladoras e parlamentares em todas as áreas do setor energético. Como secretário de Energia do Rio Grande do Norte, Prates levou o estado à autossuficiência energética e à liderança nacional em geração eólica, além de ter consolidado uma refinaria e usinas termelétricas a gás e biomassa naquele estado e construído bases para os projetos de energia solar e eólica offshore (no mar). Marcos legais Prates foi pelo Rio Grande do Norte; presidente da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia e do Grupo Parlamentar Brasil-Países Árabes. É autor de importantes marcos legais envolvendo a transição energética e práticas sustentáveis, entre as quais a lei que regulamenta as atividades de captura e armazenamento de carbono e a lei da energia offshore e foi relator do Marco Legal das Ferrovias, das novas leis sobre a produção de biogás em aterros sanitários e da nova lei de mobilidade urbana sustentável. Recentemente, Prates foi reconhecido como um dos três mais influentes nomes no setor de energia renovável no Brasil e uma das 50 personalidades mais importantes do setor energético mundial, pelas duas principais revistas internacionais especializadas em energia, a europeia Recharge e a norte-americana Windpower. Também foi eleito um dos 25 mais influentes nomes da indústria eólica mundial pela revista Windpower.
Já havia indícios da gravidade da situação dos yanomami, diz ministra
POR: AGÊNCIA BRASIL A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse hoje (26) que, antes mesmo de assumir seus cargos, alguns membros da equipe do atual governo federal já sabiam da “trágica” situação que os yanomami enfrentam. Segundo a ministra, diferentes setores do atual governo – que tem na equipe uma liderança histórica do movimento indígena, Sônia Guajajara – vêm tratando da questão desde o início do processo de transição, no começo de novembro de 2022. No entanto, já apareciam, anteriormente, “vários indícios da gravidade da situação”, conforme atestam documentos do governo Jair Bolsonaro. “Mergulhamos nesta questão durante o processo de transição, mas já tínhamos vários indícios da gravidade da situação”, declarou a ministra, ao participar da primeira reunião ordinária anual da Comissão Intergestores Tripartite. “É uma situação de abandono inadmissível. E eu diria que o abandono era como uma política – política que temos que superar com [ações de] cuidado e atenção integral à população indígena.” As declarações da ministra reforçam a tese de que, até o fim do ano passado, o governo brasileiro vinha negando “a gravidade dos fatos, fechando os olhos para a tragédia que já se anunciava e que agora causa tamanha consternação”, conforme sustenta o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Entidades indígenas também têm destacado que as denúncias relativas à falta de assistência aos yanomami vêm de longa data. “[Esta] Não é uma situação revelada agora. Foi denunciada inúmeras vezes por organizações indígenas e aliados. Entre novembro de 2018 e dezembro de 2022, houve seis decisões judiciais nas diversas instâncias do Poder Judiciário, condenando o Estado a tomar as medidas urgentes necessárias”, sustenta o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O Ministério Público Federal (MPF) investiga a presença ilegal de garimpeiros na área da União que, desde 1992, é destinada ao usufruto exclusivo do povo yanomami. Nesta terça-feira (24), dois procuradores da República que atuam em Roraima, Alisson Marugal e Matheus de Andrade Bueno, criticaram a forma como as ações de fiscalização vinham sendo realizadas, com “resultados pontuais”, insuficientes para coibir a extração ilegal de madeira e minérios. Os procuradores também lembraram que o MPF reuniu indícios de desvio de medicamentos essenciais ao atendimento indígena que motivaram a Polícia Federal (PF) a deflagrar, em 2022, a Operação Yoasi, para apurar a suspeita de que o direcionamento de licitações causou a falta de remédios simples, como os usados para combater verminoses. O MPF estima que cerca de 10 mil crianças deixaram de receber os remédios de que necessitavam, o que pode ter agravado o quadro de subnutrição e acelerado a tragédia yanomami. Em nota divulgada ontem (25), o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania informou que, entre 2019 e dezembro de 2022, a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos recebeu diversas denúncias sobre violação de direitos dos povos indígenas. “Como estamos vendo […], as ações do [extinto] Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos nunca foram suficientes ou adequadas para o atendimento dos povos indígenas e comunidades tradicionais, especialmente em um contexto de pandemia.” Em meio à repercussão das imagens de adultos e crianças indígenas subnutridos, com a barrigas inchada, a ex-ministra Damares Alves, saiu em defesa da gestão anterior. No Twitter, Damares classificou como “mentiras” as críticas feitas a ela e a outros ministros do governo Bolsonaro. Segundo a ministra, no governo Bolsonaro, a política indigenista era executada em três ministérios: Educação, Saúde e Justiça. “Ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos cabia receber denúncias de violações de direitos dos indígenas e encaminhá-las às autoridades responsáveis”, disse Damares, lembrando que representantes da pasta estiveram na terra indígena e em Boa Vista “inúmeras vezes” e que a pasta enviou ofícios aos órgãos responsáveis solicitando providências. “A desnutrição entre crianças indígenas é um dilema histórico e foi agravada pelo isolamento imposto pela pandemia”, Damares. A ex-ministra disse que sempre questionou a política do isolamento imposta a algumas comunidades. “Está na hora de uma discussão séria sobre isso. Em vez de perdermos tempo nessa guerra de narrativas e revanchismo, proponho um pacto por todas as crianças do Brasil, de todas as etnias”, finalizou. Diagnóstico No início da semana passada, o Ministério da Saúde enviou para Roraima equipes técnicas encarregadas de elaborar um diagnóstico sobre a situação de saúde dos cerca de 30,4 mil habitantes da Terra Indígena Yanomami. Na ocasião, a iniciativa foi anunciada como um primeiro passo do governo federal para traçar, em parceria com instituições da sociedade civil, uma “nova estratégia inédita do governo federal para restabelecer o acesso” dos yanomami à “saúde de qualidade”. Ao visitar a Casa de Saúde Indígena de Boa Vista, em Roraima, para onde são levados os yanomami que precisam de atendimento hospitalar, e os polos-base de Surucucu e Xitei, no interior da reserva indígena, os técnicos encontraram crianças e idosos com desnutrição em estado grave, além de muitos casos de malária, infecção respiratória aguda e outros agravos. Apenas cinco dias após as equipes começarem o trabalho in loco, o ministério declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e criou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública, responsável pela coordenação das medidas a serem implementadas, incluindo a distribuição de recursos para o restabelecimento dos serviços e a articulação com os gestores estaduais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS). No último dia 21, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e vários integrantes do governo federal, como as ministras Nísia Trindade e Sônia Guajajara, e dos Povos Indígenas, visitaram a unidade de saúde em Boa Vista. O presidente prometeu envolver vários ministérios para superar a grave crise sanitária. No mesmo dia, aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) transportaram cerca de 1,26 toneladas de alimentos para serem distribuídos às comunidades yanomami. Na terça-feira (24), os profissionais da Força Nacional do SUS começaram a reforçar o atendimento na Casa de Apoio à Saúde Indígena de Boa Vista, e os relatos lembram cenas de horror. “Vamos estruturar um plano com ações de curto, médio e longo prazo a partir do relatório [das
Governo vai investir mais de R$ 4 bilhões em obras e ações para a população
Recursos serão aplicados em todas as áreas do Estado com eficiência, garantindo serviços de qualidade ao cidadão
Número de alunos matriculados em escolas estaduais militares aumenta 23,5% em 2023
As 26 escolas estaduais militares receberam mais de 17 mil matrículas nesse ano letivo
Mato Grosso tem primeiro campeonato de capoeira no próximo fim de semana
Divulgação O Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá, será palco do 1º Open Mato-Grossense de Capoeira. O evento ocorre nos dias 28 e 29 de janeiro, é realizado pelo Instituto Semente Brasil em parceria com a Federação Mato-Grossense de Capoeira (FMTC), e conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT). As inscrições e a participação no evento são gratuitas e podem ser feitas pelo link. O Open contará com diversas categorias de competição, entre elas Fraldinha, Mirim, Infantil, Infanto-Juvenil, Cadete, Adulto e Absoluto. Na categoria Absoluto haverá premiação para o melhor desempenho. Participantes que vierem do interior do estado terão alojamento. A realização do evento é um desejo antigo dos mestres e praticantes da capoeira, e deve fazer parte da programação regular de eventos da Federação Mato-Grossense de Capoeira. Além disso, tem como proposta ser um meio de proporcionar inclusão social, interação e socialização entre os praticantes de capoeira e participantes do evento.
Morre Scheila Gmack, que se envolveu em barraco no Leblon em 2020
POR: LÉO DIAS METRÓPOLES Scheila Gmack, a moça que ficou conhecida após se envolver em um barraco no Leblon, em 2020, morreu nesta quinta-feira (26/1). Familiares deram a notícia por meio das redes sociais. “Você se foi assim, tão nova e com muitas coisas para conquistar ainda. Vou guardar as melhores lembranças de você, prima. Sempre irei me lembrar do seu sorriso. Descanse em paz e que nesse momento você esteja confortável com Deus”, escreveu um primo da empresária nas redes sociais. Relembre o barraco no Leblon Um empresário chamado Will passeava em seu carro conversível com duas amigas: Sheila Gmack e Priscilla Dornelles. Os três voltavam de um passeio de barco, e as meninas estavam de biquíni, rebolando de fio-dental e trocando beijos no veículo. Quando o triou passou em frente a um bar, a arquiteta Aline Araújo jogou água em Sheila, que desceu do carro e agrediu a moça. Em seguida, o namorado de Aline foi atrás de Sheila e conseguiu arrancar a parte de cima de seu biquíni, situação que a deixou com os seios de fora.
Após prisão, Daniel Alves ganha roupa de presidiário em jogo virtual
POR: LÉO DIAS METRÓPOLES Após ser preso devido a uma acusação de estupro na Espanha, o jogador Daniel Alves ganhou uma versão com roupa de presidiário no jogo Bomba Patch. Esse caso viralizou na web e o craque virou piada para os internautas. DOHA, QATAR – DECEMBER 05: Daniel Alves of Brazil celebrates victory following the FIFA World Cup Qatar 2022 Round of 16 match between Brazil and South Korea at Stadium 974 on December 05, 2022 in Doha, Qatar. Jean Catuffe/Getty Images Esta não é a primeira vez que o Bomba Patch faz uma imagem como essa. Em 2020, Ronaldinho Gaúcho foi preso no Paraguai e horas depois da notícia ter sido dada, o game postou uma imagem do jogador com roupa de presidiário. Daniel Alves teve a prisão preventiva decretada pela justiça da Espanha na última sexta-feira (20/1). Ele é acusado de ter estuprado uma jovem de 23 anos em uma boate em Barcelona. O jogador nega todas as acusações.
VEJA Os detalhes do processo de Scooby contra Piovani em Portugal
POR: LÉO DIAS METROPOLES Nesta quinta-feira (26/1), Luana Piovani foi às redes sociais e revelou ter tomado conhecimento de um processo movido por Pedro Scooby contra ela, após desentendimentos públicos nas últimas semanas por conta da pensão dos três filhos que têm juntos, além de outros detalhes relacionados à criação das crianças. A atriz se mostrou indignada com a ação e disse que o ex-marido tenta desqualificá-la como mãe e mulher. Os detalhes, você confere agora. “Pedro abriu um processo contra mim e marcou uma audiência na semana que vem. Ele está querendo me calar. Entendo, porque queima muito o filme dele todas essas vezes que venho contar as faltas que ele cometeu, só que funciona, por isso que faço”, começou a atriz. Segundo Piovani, a escolha de Scooby em mover a ação em Portugal se dá por conta da interpretação jurídica do país, favorável a ele, nas palavras dela. “Ele me desmerece, me desqualifica como mulher e como mãe”, apontou e detalhou: “Várias gravações de áudios meus e de Dom, cavucou mesmo, fez o negócio todo pensado. Eu vi umas fotos minhas, nua, no processo”. Piovani disse que procurou sua advogada, que apontou possíveis intenções futuras de Scooby com a adição de tais fotos no processo. “Isso que está no processo provavelmente é início de outro processo que ele vai abrir, que vai querer tirar a guarda das crianças”, disse ela sobre a conversa com sua advogada e exemplificou: “Uma vez que me desqualifica como mulher e como mãe, ele conseguiria tirar as crianças da minha guarda”. Piovani citou pontos de discordância com Scooby em relação aos filhos: “Um cara que dá três celulares no Natal e não tem a menor preocupação com que conteúdo essas crianças vão adquirir… Não só não preocupa, como começou a ver filmes adultos com o filho aos quatro, cinco anos de idade. Acho muito louco ele achar que realmente é apto a criar as crianças. Ele quer tirar Dom da escola porque acha que homeschooling [ensino em casa] é a coisa mais simples do mundo”. A atriz relembrou o começo do relacionamento dos dois: “Conheci esse rapaz, levei ele para o dentista, conheci ele de chinelo no camarote, eu que o apresentei ao dono do camarote… Fui moldando ele, abrindo, tirando as arestas e ele vem tirar essa onda de papaizão e me desqualificar como mãe e mulher”. Piovani citou outro processo, este na Justiça no Brasil. “Isso porque a gente já tem todo o trâmite de guarda e de pensão acontecendo no Brasil”, disse e seguiu: “Se eu me calar, é porque mais uma vez um macho alfa conseguiu calar uma mãe e mulher”. A atriz ainda fez um apelo. “Peço que me ajudem, que façam um coro comigo, não me deixem calar […]. Minha causa é a causa da grande maioria das mulheres que se separam e têm problemas com genitores”, acrescentou.